Arrendada por cinco anos pela CBM (Companhia Brasileira de Multimídia), de Nelson Tanure (foto), a rede paranaense CNT em março vai mudar de nome para Rede JB, numa referência ao Jornal do Brasil, também do grupo do empresário. A informação é do Portal Imprensa . Até setembro de 2006, a CNT era controlada por Flávio Martinez, um político que foi próximo a Fernando Collor, na época em que este era presidente do Brasil. A rede tem emissoras e retransmissoras em 17 capitais e atingem cerca de 20 milhões de domicílios, mas a sua audiência é ínfima. A CNT obtém faturamento anual de cerca de R$ 50 milhões, principalmente com a venda de horários a igrejas como a Renascer e Universal e os chamados infomerciais (anúncios de até meia hora cada). Um dos poucos programas produzidos pela própria emissora é o Jornal CNT. Essa programação vai começar a mudar em março. A Rede JB vai apresentar jornalismo, entretenimento e serviços, nessa ordem de importância. A sede da empresa será no Rio de Janeiro,
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.