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2006 foi um ano bom para as editoras

Da Gazeta Mercantil de ontem:
A maioria das editoras comemora crescimento acima do previsto. A Ediouro, por exemplo, fecha o ano com alta de 30% em seu faturamento em relação a 2005, devendo alcançar R$ 180 milhões. O conglomerado conta com a divisão de livros, revistas (de passatempos - Coquetel - e informativas) e gráfica. Na Editora Globo, segundo seu diretor-geral, Juan Ocerin, o ano foi de médio para bom. "A receita total do grupo cresceu 12,5% e a receita publicitária 8%. Depois de quase cinco anos, o mercado de circulação melhorou, com aumento das vendas avulsas. Este foi o ano da retomada do crescimento da venda de exemplares", informa Ocerin. O Grupo Editorial Record - que engloba as editoras Record, José Olympio, Best Seller e Bertrand - também encerra 2006 no positivo, com um total de 530 lançamentos. A Larousse do Brasil, por sua vez, tem muito a comemorar. Segundo seu diretor-geral, Fábio Godinho, a editora dobrou seu faturamento em relação a 2005.

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