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Mostrando postagens com o rótulo José Serra

Serra suspende passaporte diplomático só de um pastor

O ministro José Serra (Itamaraty) formalizou com publicação no Diário Oficial a suspensão do passaporte diplomático que ele concedeu ao pastor R.R. Soares, chefe da Igreja Internacional da Graça de Deus, e o de sua mulher, Maria Magdalena Bezerra Ribeiro Soares.

AGU dá parecer contra pastores com passaporte diplomático

Ao responder uma consulta do Itamaraty, a AGU (Advogacia-Geral da União) deu parecer contra a concessão de passaporte diplomático a pastores, porque eles não representam o “interesse nacional” no Exterior, que era o argumento que justificava o benefício.

Justiça Federal cassa passaporte diplomático do pastor RR Soares

por Pedro Canário para Consultor Jurídico A Justiça Federal em São Paulo suspendeu a emissão de passaporte diplomático a Romildo Ribeiro Soares, o RR Soares, fundador e pastor da Igreja Internacional da Graça de Deus. Em liminar, o juiz Tiago Bologna Dias, substituto na 7ª Vara Federal Cível, mandou o pastor e sua mulher, que também recebeu o documento, entregarem os passaportes à Justiça em cinco dias.

Justiça confirma privilégio de passaporte diplomático a pastor

A Justiça Federal em São Paulo negou pedido de ação popular que pedia uma liminar para suspender o passaporte diplomático que o ministro José Serra (Relações Exteriores) concedeu a Samuel Cássio Ferreira (foto) e a sua mulher Keila Ferreira (foto).

Advogado pede cassação de passaporte especial de pastor

O advogado Ricardo Amin Abrahão Nacle, de São Paulo, deu entrada na Justiça Federal a uma ação popular pedindo a cassação da emissão de passaporte diplomático ao pastor Samuel Cássio Ferreira (foto), da Assembleia de Deus.

Serra dá passaporte diplomático a pastor envolvido na Lava Jato

Concessão do privilégio saiu no Diário Oficial O ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), concedeu um passaporte diplomático com validade de três anos ao pastor Samuel Cássio Ferreira, da Assembleia de Deus. 

Eleição de Haddad significará vitória contra religião, diz Chaui

Marilena Chaui criticou o apoio de Malafaia a Serra A seis dias das eleições do segundo turno, a filósofa e professora Marilena Chaui (foto), da USP, disse ontem (23) que a eleição em São Paulo do petista Fernando Haddad representará a vitória da “política contra a religião”. Na pesquisa mais recente do Datafolha sobre intenção de votos, divulgada no dia 19, Haddad estava com 49% contra 32% do tucano José Serra. Ao participar de um encontro de professores pró-Haddad, Chaui afirmou que o poder vem da política, e não da “escolha divina” de governantes. Ela criticou o apoio do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus do Rio, a Serra. Malafaia tem feito campanha para o tucano pelo fato de o Haddad, quando esteve no Ministério da Educação, foi o mentor do frustrado programa escolar de combate à homofobia, o chamado kit gay. Na campanha do primeiro turno, Haddad criticou a intromissão de pastores na política-partidária, mas agora ele tem procurado obter o apoio dos religi

PT reprime religioso em eleição só quando é contra ele, diz Serra

Serra lembrou que Silas Malafaia foi do conselhão do Lula O tucano José Serra (foto), que disputa a  Prefeitura de São Paulo, afirmou que o PT só reprime a participação de líderes religiosos em eleições quando eles são contra seus candidatos. “O PT quer sempre reprimir isso quando não é do lado deles. É antidemocrático e preconceituoso.” A afirmação foi feita ao ser questionado em uma entrevista sobre o apoio que tem recebido do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. “O Silas Malafaia apoiou o Eduardo Paes com vice do PT no Rio. Ele foi do conselhão do Lula, aquele conselho de desenvolvimento social”, disse. “O problema é que, declarando apoio a mim, passou a ser inimigo do PT.” Serra concordou com a crítica dos religiosos de que o chamado kit gay tinha o propósito de fazer apologia da homossexualidade, em vez de combater a homofobia. Era “uma espécie de doutrina”, afirmou.  “O problema do kit gay é acima de tudo pedagógico. Quer doutrinar, em vez

Jornal critica Serra por flertar com o conservadorismo evangélico

Em seu editorial de hoje (13), com o título “kit evangélico”, a Folha criticou o candidato tucano José Serra à prefeitura de São Paulo por ter se aproximado do conservadorismo evangélico. Observou que a imagem de Serra “já foi mais associada a valores liberais”. “Sua atual peregrinação por templos e a aceitação graciosa de apoiadores que flertam com a intolerância indicam um caminho sem volta”, afirmou o jornal. A Folha aponta como um desses apoiadores o pastor Silas Malafaia, que “defende com o espírito de cruzados medievais a candidatura de Serra”. Malafaia tem dado a apoio a Serra, com a gravação inclusive de vídeos, porque o adversário do tucano, o petista Fernando Haddad, foi o mentor do chamado kit gay, um projeto abortado pelo Ministério da Educação por pressão de religiosos. Para o jornal, contudo, o duvidoso kit gay não tem nenhuma importância para a administração pública. “O ‘kit gay’, por qualquer ângulo que se olhe, é assunto de somenos na política pública fede

Malafaia diz que vai ‘arrebentar’ candidatura do petista

Malafaia afirmou que não vai dar moleza para o candidato do PT O pastor Silas Malafaia (foto), da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do Rio, afirmou que vai se envolver na campanha do segundo turno das eleições municipais de São Paulo com o propósito de “arrebentar” a candidatura do petista Fernando Haddad por ter sido o mentor do chamado “kit gay” quando foi titular do Ministério da Educação. "Haddad já está marcado pelos evangélicos como o candidato do 'kit gay'”, disse. “Não vamos dar moleza para ele." Ao final do primeiro turno, quando Haddad começou a subir nas pesquisas de intenção de votos, o pastor gravou um vídeo manifestando apoio ao tucano José Serra. Nos próximos dias, Malafaia divulgará outro vídeo com ataques direitos ao petista. No Twitter, ele pede voto para “Serra 45” contra “Haddad, autor do kit gay”. O pastor teve encontro ontem em São Paulo com Serra, que agradeceu o apoio. Também participou do encontro o pastor Jabes de Alencar

Em vídeo, Malafaia pede voto para Serra e critica Universal e Lula

Malafaia disse que Lula está fazendo papel de "cabo eleitoral ridículo" A seis dias das eleições, o pastor Silas Malafaia (foto), da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, gravou um vídeo de 8 minutos [ver abaixo] pedindo votos para o candidato à prefeitura de São Paulo José Serra (PSDB) e criticou a Igreja Universal e o ex-presidente José Inácio Lula da Silva. Malafaia começou criticando o preconceito que, segundo ele, existe contra pastor que emite opinião sobre política, o mesmo não ocorrendo com outros cidadãos, como operários, sindicalistas, médicos e filósofos. O que não pode, afirmou, é a Igreja, como instituição, se posicionar politicamente. “A Igreja é de Jesus.” Ele falou que tinha de se manifestar agora porque quem for para o segundo turno, se José Serra ou se Fernando Haddad, é quase certeza que será eleito, porque Celso Russomanno está caindo nas pesquisas por causa do apoio que tem recebido da Igreja Universal. Afirmou que apoia Serra na expectativa de

Malafaia manifesta apoio ao candidato tucano José Serra

Recado do pastor aos seus 396 mil seguidores no Twitter O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, decidiu abandonar nesta vésperas do   primeiro turno a sua neutralidade em relação às eleições a prefeito de São Paulo e anunciou hoje (1) apoio ao tucano José Serra.  No Twitter, ele pediu: “Povo de São Paulo! Gostaria de me omitir nesta eleição, mas não podemos deixar q Haddad, autor do kit gay, vá p/ o 2º turno. Vote em Serra!” Malafaia tem 396 mil seguidores do microblog. Em relação a São Paulo, o pastor tinha prometido só se pronunciar no segundo turno, caso Fernando Haddad estivesse no páreo. Para o pastor, o petista é persona non grata por ter sido o mentor do (malagorado) kit gay. Como neste momento há empate técnico entre Serra e Haddad, o pastor antecipou seu pedido de voto. Malafaia não apoia Celso Russomanno, o líder nas pesquisas de intenção dos votos, por ser o candidato da Igreja Universal. Com informação do Twitter de Malafaia .

Vereadores legalizam roubo de espaço público pela Mundial

Valdemiro obteve ok para sua invasão de terreno em troca de apoio a Serra Com voto favorável de 28 vereadores, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou ontem (12) em discussão final o projeto de lei do prefeito Gilberto Kassab (PSD) que legaliza o roubo pela Igreja Mundial de 137 metros de espaço público onde seria o prolongamento de uma rua, no bairro Santo Amaro, na zona sul da cidade. No local, a igreja de Valdemiro Santiago está construindo — sem alvará da prefeitura — a sua sede e um templo com capacidade para 15 mil fiéis. Embora o terreno da Mundial seja grande, cerca de 14 mil metros quadrados, ou um quarteirão, as obras avançaram sobre o espaço público. A aprovação do projeto de lei 71/12 foi em troca do apoio que Santiago deu ao tucano José Serra, candidato a prefeito e aliado político de Kassab. Nove vereadores, a maioria do PT, votaram contra o projeto. O candidato petista Fernando Haddad não tem o apoio dos evangélicos. Para o vereador Aurélio Miguel (PR), um dos

Candidato em SP da Iurd defende uma igreja em cada quarteirão

O candidato à prefeitura de São Paulo Celso Russomanno afirmou hoje (22) que, se eleito, fará uma gestão de modo que haja “uma igreja em cada quarteirão pregando o amor ao próximo”. Ele é filiado ao PRB, partido que tem a Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus) por detrás.  Russomanno lidera a pesquisa Datafolha na intenção de votos, com 31%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, ele está tecnicamente empatada com José Serra (PSDB), com 27%. Ao ser sabatinado por jornalistas da Folha, Russomanno disse que vai regularizar todas as igrejas que estejam em prédios irregulares. "As pessoas não matam ou roubam porque a lei proíbe, mas porque têm uma linha religiosa”, disse. “Existe igreja porque a população é temente a Deus, porque a população acredita." Em São Paulo, nunca os votos dos evangélicos foram tão disputados como na campanha das eleições deste ano. No horário gratuito que começou ontem, os apelos religiosos são frequentes. A maioria dos

Padre Marcelo apoia candidato tucano à prefeitura de SP

Padre Marcelo convidou o candidato para uma missa com 500 mil fiéis O padre Marcelo Rossi (foto) está apoiando a candidatura de José Serra (PSDB) à prefeitura de São Paulo. Os dois se encontraram no domingo (12), na Bienal do Livro, quando o padre foi flagrado por jornalista dizendo ao tucano “eu acredito em você, pode contar comigo”. O sacerdote convidou Serra a participar de uma missa, em uma quinta-feira, com a presença de cerca de 500 mil fiéis. “Nós transmitimos a missa pela internet”, disse o padre. Neste mês, essa é a segunda adesão que o candidato obtém de um líder religioso que atrai multidão. No dia 5, ele compareceu a um culto de Valdemiro Santiago, chefe da Igreja Mundial. Serra também conta com o apoio da liderança da Convenção Geral da Assembleia de Deus. O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, cuja sede fica no Rio, vai esperar o segundo turno para anunciar o seu apoio. Nas eleições presidenciais de 2010 ele ficou do lado do Ser

Valdemiro abençoa candidatura de tucano à prefeitura de São Paulo

José Serra compareceu a um  culto do chefe da Igreja Mundial Valdemiro Santigo abençoou no domingo (5) José Serra (foto), candidato pelo PSDB à prefeitura de São Paulo. Serra participou de um culto, deixando-o antes do seu término. O chefe da Igreja Mundial pediu aos fiéis que rezassem “pela carreira e pelo coração” do Serra e do prefeito Gilberto Kassab (PSD), que também estava presente. Serra ouviu depoimento de fiéis sobre supostas curas milagrosas, de acordo com relato do Estado de S.Paulo. O candidato também ouviu Santiago pedir dinheiro aos fiéis. A corrida dos candidatos a prefeito de São Paulo pelo voto dos evangélicos se acelerou depois que o Datafolha apurou que 65% dos participantes da Marcha para de Jesus admitiram que vão levar em conta a indicação dos pastores no momento da votação. Desse total, 31% afirmaram que “com certeza” votarão no candidato apoiado pela sua igreja. Serra já tem o apoio dos líderes da Convenção Geral da Assembleia de Deus, mas não

Pastor quer que alvará de templos tenha 'tratamento diferenciado'

Ferreira espera que Chalita, caso se eleja  prefeito  de SP, facilite abertura de igrejas  O pastor Samuel Ferreira (foto), presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus – Ministério de Madureira pediu a Gabriel Chalita (PMDB), caso se eleja prefeito de São Paulo, “tratamento diferenciado” na emissão de alvarás de funcionamento de templos. A informação é da Folha de S.Paulo ao noticiar que a denominação religiosa passou a apoiar formalmente a candidatura de Chalita. Não há informação sobre o tipo de “tratamento diferenciado” Ferreira quer e nem qual teria sido a resposta do candidato. Chalita tem vínculo com a Renovação Carismática, que é uma iniciativa da Igreja Católica cujo propósito inicial era deter o crescimento do rebanho dos evangélicos. Ferreira afirmou não se importar com a ligação de Chalita com a Renovação. “O que é bom para mim é bom para a Igreja Católica.” O apoio do Ministério de Madureira a Chalita pegou de surpresa o candidato tucano José Se

Candidato da Universal a prefeito de São Paulo empata com Serra

Russomanno evita dizer que tem  apoio da igreja de Edir  Celso Russomanno (foto), candidato do partido da Igreja Universal, o PRB, a prefeito de São Paulo manteve-se em ascensão na intenção de votos e já encostou em José Serra, do PSDB. Pesquisa feita nos dias 19 e 20 de julho pelo Datafolha mostra que Russomanno detinha 26% da preferência dos eleitores, e Serra, 30%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, há um empate técnico entre os dois na liderança da pesquisa. O candidato petista Fernando Haddad ainda não decolou, apesar do apoio na TV do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff. Ele tinha apenas 7%, o mesmo percentual de Soninha Francine (PPS). Em seguida estavam Gabriel Chalita (6%), candidato do PMDB ligado a setores da Igreja Católica, e Paulinho da Força (PDT). O Datafolha consultou 1.075 eleitores. Russomanno tem procurado dissociar a sua candidatura da Universal com o propósito de obter os votos dos católicos e, de maneira geral, dos e

65% dos evangélicos admitem votar no candidato indicado pela igreja

Pesquisa feita pelo Datafolha com participantes da Marcha para Jesus realizada no sábado (14) em São Paulo apurou que 65% dos evangélicos vão votar nas eleições municipais deste ano sob a influência de suas denominações. Do total de consultados, 31% afirmaram que “com certeza” darão o voto a quem o pastor indicar. A marcha teve a participação de 335 mil pessoas, sendo 60% delas da cidade de São Paulo, 36% do interior paulista e 4% de outros Estados. Na maioria (34%), eram fiéis da Igreja Renascer, a organizadora do evento. A segunda maior participação foi dos seguidores da Assembleia de Deus, com 16%. Fiéis da Universal representaram apenas 1%. Do total, 76% comparecem aos cultos mais de uma vez por semana. Em São Paulo, é grande o esforço dos candidatos a prefeito José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) pelos votos dos evangélicos. O tucano conta com o apoio de líderes da Assembleia de Deus. Correndo por fora está Celso Russomanno, que concorre pelo PRB, partido ligado à I

Estado laico já é o grande perdedor da eleição de São Paulo

Hadadd, Serra e Chalita agem como se fossem candidatos em um regime teocrático Independentemente de quem venha a ser o ganhador da eleição para prefeito em São Paulo, neste ano, já é possível afirmar que o grande perdedor será o Estado laico porque os principais candidatos, para tentar arrebanhar votos, têm se comprometido com lideranças religiosas muito além do que seria razoável e sensato.  O candidato tucano José Serra acaba de dizer que acha “legítima” a manifestação das igrejas na campanha eleitoral, ressaltando que só não pode haver da parte dos religiosos uma “militância formal”. Ou seja, fica subentendido que a militância "informal" pode  —  o que, aliás, já ocorre. O discurso de Serra é vago e confuso, propositadamente, com certeza. Ele mistura o direito de manifestação das pessoas com a suposta legitimidade das religiões de se intrometeram em questões de Estado. "(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça”,