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Justiça confirma privilégio de passaporte diplomático a pastor

A Justiça Federal em São Paulo negou pedido de ação popular que pedia uma liminar para suspender o passaporte diplomático que o ministro José Serra (Relações Exteriores) concedeu a Samuel Cássio Ferreira (foto) e a sua mulher Keila Ferreira (foto).

Documento foi
concedido ao pastor
 e a sua mulher
Ferreira é pastor da Assembleia de Deus. Ele é suspeito pela Lava Jato de ter usado sua igreja para lavar dinheiro de propina do deputado Eduardo Cunha (PMDB), presidente afastado da Câmara.

Portador de passaporte diplomático tem alguns privilégios, como se livrar da burocracia em aeroportos, mas não possui imunidade.

Há duas semanas, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, enviou para o juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, as investigações da Polícia Federal que envolvem o pastor.

Com informação das agências.






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