Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo teoria da evolução

Darwin detonou a 'ordem mundial divina' em 1859 com o livro 'Origem das Espécies'

Humanos teriam saído da África 500 mil anos antes do que se supõe

O elevado consumo de energia do cérebro humano é um paradoxo da evolução?

Canibalismo mostrado em filme faz parte da história evolutiva dos humanos

O que separa os humanos dos animais? Muita coisa, mas muito pouco

Pesquisa examina como a diversidade evolutiva da flora suporta condições extremas

Estrutura de madeira de meio milhão de anos é vestígio da tecnologia de hominídeos

Fóssil de 80 milhões de anos encontrado em Jales recebe nome que homenageia o Godzilla

Ilusão da presença de Deus vem do cérebro infantil, afirma neurocientista

Macacos-prego que ficam no chão usam maior diversidade de ferramentas

Teoria da evolução contribui para moldar a mente humana

Cinco equívocos que se afirma sobre a teoria da evolução

A cultura pop dificulta o entendimento da evolução das espécies, estudada por Darwin, não entendendo, entre outras coisas, o significado de "teoria" em ciência FÁBIO MARTON | Superinteressante jornalista Quando o tema são buracos negros, os estranhos hábitos sexuais dos insetos ou se o que tem na sua geladeira causa/cura câncer, não tem polêmica: quase todo mundo solta um "uau, a ciência é fantástica, não, minha gente?". Mas é falar em teoria da evolução, de Charles Darwin, e metade do público parece entrar em pânico, no modo "não é bem assim, minha gente". O fato é que Hollywood, os quadrinhos e os videogames também fazem um baita trabalho em deseducar as pessoas sobre a teoria mais importante da biologia. A seguir, algumas das bobagens que pipocam em qualquer conversa sobre evolução — e já passaram da hora de serem enterradas. 1) É só uma teoria Sim, a evolução é "só" uma teoria. Assim como a relatividade, a ideia de que

'A Origem das Espécies' faz 163 anos; e prossegue o conflito ciência-religião

Saiba por que 24 de novembro é o Dia Mundial da Evolução

Fóssil do Araripe sugere que pterossauros tinham penas coloridas

Universidades dedicam-se pouco à teoria darwiniana, diz professor

Ensinamento de Darwin podem ser aplicados em diversas disciplinas da ciência ANTONIO CARLOS QUINTO Jornal da USP A teoria de Charles Darwin, da evolução das espécies, é pouco estudada na maioria das universidades brasileiras, diz o professor José Eli da Veiga , professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP. "Um problema sério." “Falo com base em minha experiência na USP, mas suponho que o mesmo problema ocorra em outras instituições.” Ele afirma que no Instituto de Biociências da USP o problema “não chega a ser sério”. “Lá existem professores capacitados nessa área que dão uma formação aos alunos que inclui um bom conhecimento da teoria darwiniana”. Mas o problema, salienta, é que “a teoria do Darwin está muito longe de ser alguma coisa que se restrinja à biologia.” Eli da Veiga também destaca o esforço empreendido pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, que promove um ciclo de conversas mensais com estudiosos da teoria darwiniana. “Começou com o professor Nel

Anônimo entrega cadernos de Darwin que tinham sido roubados

Documentos contêm anotações do naturalista feitas em 1837 Dois cadernos de Charles Darwin foram devolvidos anonimamente à Biblioteca da Universidade de Cambridge (Inglaterra) após 21 anos desaparecidos. A instituição informou nesta terça-feira (5) que eles foram deixados no chão em uma área pública do prédio. Estavam dentro de uma sacola rosa sem qualquer sinal de dano, acompanhados de um bilhete datilografado desejando uma "Feliz Páscoa" ao bibliotecário. As folhas dos volumes com capa de couro foram preenchidas em 1837, após Darwin retornar de uma viagem no navio HMS Beagle. Os volumes continham ideias pioneiras sobre evolução humana e o famoso esboço da "Árvore da Vida" do cientista inglês. Ambos eram avaliados em milhões de libras. Cadernos foram entregues sem dano A Universidade de Cambridge listou pela primeira vez os cadernos como desaparecidos em 2001, depois que eles foram retirados de uma sala que abriga coleções especiais para serem fotografados. Funcioná

Charles Darwin chegava ao Rio de Janeiro há 190 anos

Escravidão e burocracia chamaram a atenção do então jovem naturalista “Todo este distrito é quase exclusivamente formado de gnaisse, abundante em granadas, e porfirítico com grandes cristais, até três e quatro polegadas de comprimento, de feldspato ortoclásio. (...) As montanhas de granito-gnaisse são em grau notável abruptamente cônicas, o que parece ser causado pela rocha que tende a esfoliar em camadas espessas e concêntricas.” Foi assim que o pesquisador britânico Charles Darwin descreveu o Morro do Pão de Açúcar durante viagem que empreendeu para a América a bordo de um navio a vapor. O naturalista, que tinha 23 anos na época, desembarcou no Rio de Janeiro em 4 de abril de 1832. Enquanto esteve na cidade, morou em Botafogo. Além da capital carioca, outros onze municípios foram citados nos estudos de Darwin: Niterói, Maricá, Saquarema, Araruama, São Pedro D'Aldeia, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Macaé, Conceição de Macabu, Rio Bonito e Itaboraí. Em seus relatos, o pesquisador cr

Equador expande área de proteção às ilhas que inspirou a teoria de Darwin

Paulistas podem ver a exposição 'Darwin: Origens & Evolução' até fevereiro

Gratuita, a mostra engloba arte, ciência e biodiversidade CENTRO CULTURAL DA FIESP Depois da passagem pelo Museu do Meio Ambiente, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro em 2019, a mostra “Darwin: Origens & Evolução”, que celebrou os 210 anos do nascimento de Charles Darwin (1809-1882), chegou a São Paulo no Espaço de Exposições do Centro Cultural Fiesp (CCF).  A exposição apresenta a trajetória do biólogo inglês, contextualizando o processo para elaboração da teoria da evolução das espécies, e ficará disponível para visitação até 27 de fevereiro de 2022. A mostra, que recebeu mais de 30 mil visitantes em dois meses na edição carioca e já atingiu os 40 mil visitantes em São Paulo, conta com 332 peças, atividades interativas presenciais, coleções biológicas – animais taxidermizados, crânios, fósseis; gravuras históricas e textos críticos.   A exposição revela o  modus operandi  de Darwin, que manteve uma comunicação direta com muitos outros cientistas, chegando assim à teoria da evolu