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Mostrando postagens com o rótulo justiça

Justiça anula lei de Araçatuba que autorizava mensagens bíblicas em impressos oficiais

Juiz condena pastor que no Tic Tok defendeu dar surra em crianças

Justiça de São Paulo obriga a Câmara de Pedregulho a aceitar o Estado laico

Tribunal de Santa Catarina não recomenda a prática da constelação familiar

Justiça decide que Câmara de Araraquara tem de ser neutra sobre religião

Tribunal de São Paulo veta Bíblia e invocação a Deus na Câmara Municipal de Araraquara

Estado laico não admite invocação a Deus em Câmara Municipal, confirma Tribunal de São Paulo

Justiça da Paraíba determina que Câmara de Bananeiras respeite a laicidade de Estado

Ana sangra, e médica a denuncia à PM por aborto. Tribunal manda encerrar o caso só seis anos depois

Idosos carentes têm direito a pensão alimentícia de filhos ou netos. Mas poucos pedem

Juiz autoriza transfusão de sangue e salva bebê filho de Testemunhas de Jeová

Tribunal veta show gospel com verba pública em Feira Agropecuária de Franca

Expressão 'sob a proteção de Deus' na Constituição é enfeite. E Gandra finge não saber disso

Câmaras de pelo menos 26% das cidades do Rio de Janeiro afrontam o Estado laico

Em apenas 3 anos, houve 21 mil processos por assédio religioso em empresas

Tribunal acaba com a afronta ao Estado laico na Câmara de Holambra

Furto de comida por faminto nem sempre é tido como insignificante pela Justiça

Justiça do Rio condena pastor por surra que incapacitou gari

Justiça decidirá sobre leitura de Bíblia em Câmara de Araraquara

Constelação familiar é a pseudociência de estimação do Judiciário

Machista, esse tipo de psicoterapia reforça a dominação masculina e submissão da mulher, retrocedendo á Idade Média CARLOS ORSI NATÁLIA PASTERNAK The Skeptic As vítimas de violência doméstica muitas vezes demoram a procurar justiça. Elas temem seus agressores, têm vergonha e medo de serem injustamente pelos tribunais. No Brasil, uma pesquisa realizada a pedido da Associação Paulista de Juízes (Apamagis) lista os principais motivos pelos quais alguém optaria por não denunciar violência doméstica. Estes incluem medo (73% dos entrevistados), vergonha e medo da exposição (31%), dependência financeira do agressor (19%) e ceticismo da lei e do sistema judicial (15%). Agora, imagine uma vítima hipotética de abuso doméstico, após superar todos esses obstáculos. Ela finalmente decide denunciar o agressor. Ela busca justiça, seja punição para o agressor, proteção para ela e seus filhos, um divórcio justo ou pagamentos de pensão alimentícia.  Nesse ponto, ela se vê forçada a reviver seu trauma, e