Igrejas estão usando de artifícios contábeis para pagar lucros ou remuneração variável aos pastores por intermédio da remuneração deles, que é isenta de tributos. A fraude é aplicada para premiar os pastores que possuem maiores “rebanhos” e que, consequentemente, obtêm maiores quantias de dízimo. O jornal “O Estado de S.Paulo” informou que a Receita Federal aplicou a igrejas multas milionárias. Lideranças evangélicas estão pressionando o presidente Bolsonaro para obter uma na legislação para se livrarem da dívida. Há pelo menos 12 processos em tramitação na Receita envolvendo irregularidades nas contas das igrejas. Só a Igreja Universal tem seis processos no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), órgão do Ministério da Economia. Se dependesse apenas de Bolsonaro, o governo encontraria um jeito de perdoar a dívida, mas tem havido resistência do ministro Paulo Guedes, da Economia. Por conta disso, Guedes sofreu recentemente um ataque da TV Record, de propriedade do bisp
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