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Mostrando postagens com o rótulo Darwin

Ter resposta para tudo é a forma máxima de ignorância

Na conflito fé versus ciência, Darwin coloca Deus em xeque

Teoria da evolução contribui para moldar a mente humana

Cinco equívocos que se afirma sobre a teoria da evolução

A cultura pop dificulta o entendimento da evolução das espécies, estudada por Darwin, não entendendo, entre outras coisas, o significado de "teoria" em ciência FÁBIO MARTON | Superinteressante jornalista Quando o tema são buracos negros, os estranhos hábitos sexuais dos insetos ou se o que tem na sua geladeira causa/cura câncer, não tem polêmica: quase todo mundo solta um "uau, a ciência é fantástica, não, minha gente?". Mas é falar em teoria da evolução, de Charles Darwin, e metade do público parece entrar em pânico, no modo "não é bem assim, minha gente". O fato é que Hollywood, os quadrinhos e os videogames também fazem um baita trabalho em deseducar as pessoas sobre a teoria mais importante da biologia. A seguir, algumas das bobagens que pipocam em qualquer conversa sobre evolução — e já passaram da hora de serem enterradas. 1) É só uma teoria Sim, a evolução é "só" uma teoria. Assim como a relatividade, a ideia de que

Cães evoluíram para interpretar as expressões emocionais dos humanos

Dia do Orgulho Ateu. Parabéns a nós porque todos somos ateus

Inteligência artificial ajuda a identificar padrão da resistência ao estresse

Estudo usa o darwinismo para explicar princípios físicos quânticos

Há 200 milhões de anos, umidade permitiu que dinossauros se espalhassem

Anônimo compra manuscrito de Darwin por R$ 4,6 milhões

Livro mostra os dinossauros brasileiros encontrados até agora

'A Origem das Espécies' faz 163 anos; e prossegue o conflito ciência-religião

Saiba por que 24 de novembro é o Dia Mundial da Evolução

Quem não aceita a teoria da evolução tende a ser mais preconceituoso

Falta de percepção da ciência dificulta aceitação da teoria da evolução

Fóssil do Araripe sugere que pterossauros tinham penas coloridas

Universidades dedicam-se pouco à teoria darwiniana, diz professor

Ensinamento de Darwin podem ser aplicados em diversas disciplinas da ciência ANTONIO CARLOS QUINTO Jornal da USP A teoria de Charles Darwin, da evolução das espécies, é pouco estudada na maioria das universidades brasileiras, diz o professor José Eli da Veiga , professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP. "Um problema sério." “Falo com base em minha experiência na USP, mas suponho que o mesmo problema ocorra em outras instituições.” Ele afirma que no Instituto de Biociências da USP o problema “não chega a ser sério”. “Lá existem professores capacitados nessa área que dão uma formação aos alunos que inclui um bom conhecimento da teoria darwiniana”. Mas o problema, salienta, é que “a teoria do Darwin está muito longe de ser alguma coisa que se restrinja à biologia.” Eli da Veiga também destaca o esforço empreendido pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, que promove um ciclo de conversas mensais com estudiosos da teoria darwiniana. “Começou com o professor Nel

Anônimo entrega cadernos de Darwin que tinham sido roubados

Documentos contêm anotações do naturalista feitas em 1837 Dois cadernos de Charles Darwin foram devolvidos anonimamente à Biblioteca da Universidade de Cambridge (Inglaterra) após 21 anos desaparecidos. A instituição informou nesta terça-feira (5) que eles foram deixados no chão em uma área pública do prédio. Estavam dentro de uma sacola rosa sem qualquer sinal de dano, acompanhados de um bilhete datilografado desejando uma "Feliz Páscoa" ao bibliotecário. As folhas dos volumes com capa de couro foram preenchidas em 1837, após Darwin retornar de uma viagem no navio HMS Beagle. Os volumes continham ideias pioneiras sobre evolução humana e o famoso esboço da "Árvore da Vida" do cientista inglês. Ambos eram avaliados em milhões de libras. Cadernos foram entregues sem dano A Universidade de Cambridge listou pela primeira vez os cadernos como desaparecidos em 2001, depois que eles foram retirados de uma sala que abriga coleções especiais para serem fotografados. Funcioná

Charles Darwin chegava ao Rio de Janeiro há 190 anos

Escravidão e burocracia chamaram a atenção do então jovem naturalista “Todo este distrito é quase exclusivamente formado de gnaisse, abundante em granadas, e porfirítico com grandes cristais, até três e quatro polegadas de comprimento, de feldspato ortoclásio. (...) As montanhas de granito-gnaisse são em grau notável abruptamente cônicas, o que parece ser causado pela rocha que tende a esfoliar em camadas espessas e concêntricas.” Foi assim que o pesquisador britânico Charles Darwin descreveu o Morro do Pão de Açúcar durante viagem que empreendeu para a América a bordo de um navio a vapor. O naturalista, que tinha 23 anos na época, desembarcou no Rio de Janeiro em 4 de abril de 1832. Enquanto esteve na cidade, morou em Botafogo. Além da capital carioca, outros onze municípios foram citados nos estudos de Darwin: Niterói, Maricá, Saquarema, Araruama, São Pedro D'Aldeia, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Macaé, Conceição de Macabu, Rio Bonito e Itaboraí. Em seus relatos, o pesquisador cr

Estudo descobre os princípios por trás do ‘darwinismo quântico’

A teoria quântica é probabilística e em geral permite diferentes resultados para uma medição (figura à esquerda), mas observadores independentes, monitorando o mesmo sistema, veem o mesmo resultado (figura à direita). O “darwinismo quântico” foi proposto para explicar isso. Quando todos os observadores concordam com o que veem, tendem a considerar isso como o conhecimento objetivo de uma característica intrínseca do sistema. Mas as coisas podem não ser bem assim (imagem: Roberto Baldijão/Unicamp) JOSE TADEU ARANTES Agência FAPESP Na escala atômica e subatômica, os objetos exibem comportamentos que desafiam a visão de mundo clássica, baseada nas interações cotidianas com a realidade macroscópica. Um exemplo bastante conhecido, entre vários, é o fato de o elétron poder se comportar tanto como uma partícula quanto como uma onda, dependendo do contexto experimental em que é observado.  Para explicar esses dados, que pareciam colocar em xeque a física herdada dos séculos anteriores, modelo