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Mostrando postagens com o rótulo evangélicos

Pastor LGBTQIA+ reconhece que 'a igreja é uma instituição homofóbica'

Justiça suspende lei que permitia igrejas de poluir meio ambiente

Traficante do PCC criou igrejas para lavagem de dinheiro

Assembleia, Batista e IURD têm 58% dos 93 parlamentares evangélicos

Vídeo: pastor prega que quem votou em Lula é seu inimigo

Extrema direita evangélica será desafio ao governo de Lula

Candidatos religiosos nas eleições declararam patrimônio milionário

Com base na Bíblia, educação domiciliar recomenda castigar crianças com vara

PF prende pastores suspeitos de desvio no MEC, incluindo ex-ministro

Evangélicos serão maioria? Talvez não. Crentes desigrejados crescem

Pastor afirma que 'mendigos têm dever bíblico de passar fome'

Pastor prega que Jesus quer que cristãos tenham armas

“Uma nação sem armas está debaixo da ira de Deus” EDELBERTO BEHS jornalista “Jesus era claramente contra o desarmamento”, afirmou em vídeo postado há três anos pelo pastor e teólogo Yago Martins. O assunto veio a tona mais uma vez agora, com o episódio do disparo acidental da arma do pastor Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação, quando se encontrava no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, ferindo uma pessoa. “Talvez você seja contra o armamento civil. Jesus não foi! Talvez vocês fique chocado: ‘Ah, mas esse não é o meu Jesus’. Mas é o Jesus da Escritura”, retrucou Yago.  Ele justificou o uso da violência para “diminuir a violência”, pois “esse é o princípio da Escritura”. Quando a cultura da paz não é suficiente para pacificar o mundo, “vale o exercício da força”. No vídeo [abaixo], o pastor destacou o Deus da guerra que se apresenta no Antigo Testamento, e que Ele permite a autodefesa. Já percorrendo o Novo Testamento, reportou-se a Jesus que se “armou” de um relho para exp

Maioria dos deputados evangélicos apoia as ‘PLs da Morte’ do ambiente

Liderança evangélica no Congresso confirma alinhamento e troca de favores entre as bancadas do boi e da Bíblia. Atuação da frente destoa da opinião de 85% dos evangélicos brasileiros, que consideram pecado não proteger o meio ambiente, segundo pesquisa BÁRBARA POERNER Agência Pública Entre falas e textos fervorosos contra a legalização do aborto no perfil do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), um vídeo publicado na última quarta-feira (6) pode até passar despercebido. Ele mostra o encontro do atual líder da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) com presidentes de cooperativas indígenas para falar sobre o Projeto de Lei (PL) 191/2020, apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).  Na postagem, os presentes encerram a conversa com uma oração, ao mesmo tempo em que mais de sete mil indígenas, de diferentes etnias, protestavam no Acampamento Terra Livre (ATL) contra o PL, que abre as porteiras para exploração de mineração e geração de energia em territórios indígenas. Sóstenes foi favorável

Prefeito de Manaus veta verba para festa gospel

Prefeito vetou uso do dinheiro público para festa gospel PAULO LOPES jornalista Lideranças evangélicas conseguiram que a Câmara Municipal de Manaus instituísse o Festival Gospel de Artes, a ser realizado anualmente durante três dias na terceira semana de novembro. Elas inventaram essa festa religiosa para ser custeada não pelos evangélicos, como seria lógico e honesto, mas pelos cofres públicos, que são mantidos por pessoas de todas as crenças e por quem não tem nenhuma. Trata-se de malandragem de gente acostumada a tirar proveito do bolso do contribuinte. Pergunta óbvia: por que um pagador de impostos católico ou umbandista ou ainda um sem religião, seja lá quem for, tem de financiar os 'améns' de pentecostais? Meter a mão no dinheiro de cidades com imensas carências, como no caso de Manaus, para proveito próprio ou de um grupo deveria ser pecado, não é mesmo?, além de afronta à laicidade do Estado brasileiro. Antes que o Ministério Público interviesse em defesa da separação

Parceria de ministério com app evangélico é 'aberração bolsonarista', diz deputado

Ivan Valente diz ser "uma grave violação à liberdade de crença" O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) denunciou à Procuradoria Geral da República o que ele chama de "aberração bolsonarista": uma parceira entre o Ministério da Justiça e um app evangélico com serviço exclusivo para servidores da segurança pública. O app pertence à plataforma religiosa Ministérios do Pão Diário, que se comprometeu a oferecer exclusivamente aos servidores o app 'Pão Diário — Segurança Pública, com cursos como "Tornando Deus e Sua Palavra uma prioridade" e "Aprendendo a orar". App ensina servidor público a orar De acordo com um site evangélico, o objetivo do "Pão Diário" é prestar de graça “assistência espiritual, capelania e promoção da saúde e qualidade de vida” aos servidores". Para Valente, trata-se de uma "grave violação à liberdade de crença'. O atual titular do ministério, Anderson Torres, assinou em agosto de 2021 a parceria, com duraç

Moro quer apoio dos evangélicos, mas não fará acordo com líderes religiosos

Coordenador de campanha diz que o pré-candidato quer fazer alianças em torno de valores O pré-candidato à Presidência Sérgio Moro (Podemos) está tentando se aproximar mais dos evangélicos, como, aliás, os demais pretendentes, como Lula e João Doria, mas ele não assumirá compromisso com igrejas e suas lideranças — diferentemente como ocorre com o presidente Bolsonaro. "A gente não quer esse tipo de relação [com igrejas], dá margem para muitos problemas. É uma aliança de princípios e valores", disse à Folha Uziel Santana, coordenador de temas religiosos da pré-campanha do ex—ministro. A intenção da campanha de Moro é reafirmar que ele não é uma versão sofisticada de Bolsonaro, mostrando-se como um "conservador moderado e democrático" e a quilômetros de distância do reacionarismo do bolsonarismo.  Uziel adianta que Moro não vai defender a aprovação do aborto, mas manifestará concordância com a atual legislação segundo a qual a gravidez pode ser interrompida com decis

Cresce a intolerância contra sinagogas, mesquitas e terreiros de umbanda

Antropóloga estima haver 530 cédulas neonazistas no Bra sil O GLOBO editorial A defesa da liberdade de culto e da convivência respeitosa entre diferentes credos é pauta permanente de qualquer sociedade que se pretenda civilizada. Mais ainda em tempos de intolerância religiosa como o atual. Notícias recentes de ataques a sinagogas, mesquitas, terreiros de umbanda e candomblé, além de outras manifestações de preconceito, mostram que é preciso ser firme no combate ao radicalismo crescente. O que está em jogo não é apenas o inadmissível vilipêndio à fé alheia, mas também o risco de atentados. Os sinais de crescimento do antissemitismo são alarmantes. A antropóloga Adriana Dias, que pesquisa o assunto há duas décadas, estima que atualmente haja 530 células no Brasil neonazistas (formadas por pessoas que estão no mesmo município). Em 2019, ela detectara 334. Houve, portanto, um aumento de 58% em dois anos. A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro também revela dados

Polícia do Rio prende pastor que pedia a mulheres fotos delas seminuas

Religioso dizia ter especialidade em sexologia A Polícia do Rio prendeu preventivamente na quinta-feira (16) o pastor Sérgio Amaral Brito , 59, por ser acusado de pedir a pelo menos cinco mulheres fotos em que elas estejam seminuas. "[Ele] me pediu para que eu lar a ele fotos minhas de calcinha e sutiã", disse uma das mulheres. "Disse que, se eu preferisse, poderia trazer uma lingerie na próxima consulta e mostrar em meu corpo." Sem habilitação profissional, Brito dava consulta psicanalista, sexólogo e terapeuta em Magé, na Baixada Fluminense. Obtinha credibilidade das pacientes com sua condição de pastor. Pelos depoimentos da mulheres, os abusos ocorreram nos últimos anos. Uma comerciantes, por exemplo, sofreu assédio em 2013. A mulheres têm perfil semelhante. São morenas, cabelos longos e sofreram abuso quando tinham entre 16 e 27 anos. Elas criaram um grupo do WhastApp para trocar informações. A expectativa da polícia é surjam mais denúncias. Em um dos casos, o

MP da Bahia faz pastor se retratar de ofensa em culto aos homossexuais

Januário usou palavra pejorativa Um pastor da Primeira Igreja Batista de Ipiaú (BA) assinou com o Ministério Público Estadual um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) pelo qual ele teve de se retratar pelo Youtube da referência negativa que fez aos homossexuais.  Carlos César Januário tem prazo de 30 dias para expor a retratação em um culto. No dia 30 de junho de 2021, ao propor a fiéis o boicote a duas empresas que promoviam o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o pastor usou o termo "homossexualismo". O sufixo de origem grega "ismo" denota condição patológica, doença, como "alcoolismo". O termo correto é "homossexualidade". Januário assinou o TAC em 27 de outubro, o que só agora foi divulgado. O pastor se comprometeu também a não usar nenhum outro termo negativo em referência aos homossexuais. A promotora Alícia Violeta Botelho, que assinou o termo como representante do Ministério Público, afirmou que o propósito do documento é "garant