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Empresário é condenado a indenizar e a reconhecer filho

da assessoria de imprensa do TJ-GO

A juíza Rozana Fernandes Camapum, da 1ª Vara de Família, Sucessões e Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, condenou o empresário J. M. M. a pagar indenização de R$ 150 mil a seu filho R.R.C, de 34 anos, por danos morais.

imageApesar de se portar como pai de R., pagando suas despesas e chamando-o de filho, o empresário se recusou a registrá-lo filho, além de não se submeter a um exame de DNA.

Rozana determinou também que o empresário pague pensão alimentícia no valor de dez salários mínimos por mês a R. O rapaz ficou incapacidade para o trabalho depois de um acidente de carro.

J. M. M. é sócio de duas empresas de ônibus e dono de fazendas e imóveis.
O empresário deixou de ter contato com o filho quando este pediu na Justiça o reconhecimento de paternidade.

Embora soubesse da invalidez do filho, ele cancelou a pensão de R$ 5 mil que até então pagava espontaneamente, para pressioná-lo a não reivindicar o reconhecimento paterno.

Para a juíza, a conduta do empresário “merece o repúdio do Poder Judiciário”, porque ele nunca se dignou a reconhecer o rapaz, “discriminando-o em relação aos seus outros filhos”. (Aline Leonardo)

> Casos de pensão alimentícia.   > Reconhecimento de paternidade.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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