por Gisele Pereira para CartaCapital Tocar na problemática do início da vida sem dúvida é uma das tarefas mais complexas. Passássemos toda a existência, não só a nossa em particular, mas de toda a humanidade, utilizássemos todo o desenvolvimento científico, os aparatos tecnológicos para nos dedicar a essa questão, ainda assim não chegaríamos a uma conclusão consensual a respeito do momento em que a vida humana se inicia.
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.