Yaseen, 7, apanhava com frequência por preferir brincar a estudar o livro sagrado A Justiça do País de Gales está julgando Sara Ege, 32, sob a acusação de ter espancado em julho de 2010 seu filho Yaseen (foto), de 7 anos, até a matá-lo por não decorar páginas do Corão. Sara e Yousef Ali Ege, 38, o marido dela, também são acusados de ter queimado o corpo do menino para ocultar indícios do crime. Inicialmente, as autoridades atribuíram a morte do garoto ao incêndio que ocorreu na casa de seus pais, em Cardiff. Depois, a perícia apurou que havia no corpo de Yaseen sinais de violência e que ele tinha morrido antes do incêndio. O casal nega ter cometido o crime. Em depoimento, Yousef afirmou que nunca viu sua mulher erguer a mão contra o filho. Mas de acordo com as investigações, nos meses que antecederam a morte de Yaseen, Sara batia com frequência no filho com um pau, um chinelo e um martelo, além de socá-lo. Ela chegou a prendê-lo em um galpão por não estar progredindo nos estu