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Mostrando postagens com o rótulo Alemanha

Igrejas católicas alemãs estão sendo derrubadas. É a demolição da própria religião

Alemanha vai tirar a homeopatia de seguro de saúde por não ter comprovação científica

Igreja Evangélica da Alemanha tem perda recorde de fiéis

Fuga de fiéis da Igreja Católica alemã bate novo recorde

Arcebispo de Berlim pede perdão pela intolerância da Igreja aos gays

Igrejas alemãs ignoram proibição e continuam a abençoar casais gays

Bispos deixam claro que se trata de um procedimento definitivo JESUS BONITO Religión Digital Em 2021, mais de duzentos templos alemães da Igreja Católica aderiram à campanha #liebegewinnt (Love Wins), abrindo suas portas para abençoar milhares de casais, muitos deles gays, em suas igrejas.  Os "serviços de benção para os amantes" que, há doze meses, eram um escândalo, conseguiram continuar sem que, além dos gritos dos tradicionalistas, houvesse qualquer sanção da estrutura hierárquica. A rigor, as bênçãos de casais homossexuais são proibidas, pelo menos desde março de 2021, quando a Congregação para a Doutrina da Fé assinou um polêmico Responsum [resposta da Igreja frente a determinada realidade] , fechando a porta para qualquer bênção de uniões que não fossem casamentos católicos.  Um texto que causou inquietação até no próprio papa Francisco, e que teve consequências com a saída da Congregação dos autores do texto. Igreja alemã desafia a Congregação, com o apoio silencioso

Igrejas na Alemanha perdem fiéis em ritmo acelerado

Pesquisador diz não ser mais normal pertencer a uma das duas grandes igrejas, a Católica e a Evangélica RELIGIÓN DIGITAL Em 2021, 51% dos alemães pertenciam à Igreja Católica ou à Igreja Evangélica. Em 1990, 72% eram membros de uma das duas grandes igrejas. Além da morte de paroquianos, as Igrejas tiveram que enfrentar inúmeros pedidos de demissão nos últimos anos, no caso da Igreja Católica, em grande parte relacionados aos escândalos de abuso de menores por parte de clérigos. Entre 1950 e 1989 o número de membros da Igreja Evangélica caiu na antiga RDA  [Alemanha Oriental] de 15 para 4 milhões. O número de católicos caiu pela metade para cerca de 1 milhão. Menos da metade dos alemães pertence a uma das duas grandes Igrejas, a Igreja Católica ou a Igreja Evangélica, de acordo com um estudo do Grupo de Pesquisa Worldview na Alemanha (Fowid). "Esta é uma virada histórica, não é mais normal pertencer a uma das duas grandes igrejas da Alemanha", disse um dos autores do estudo, C

'Quando tinha 15 anos, eu fui abusado por um padre, que ficou impune'

O arcebispo Joseph Ratzinger, hoje papa emérito, acobertou o caso MAX W. BOEDDEKER repórter do jornal alemão Bild e sobrevivente de padre predador Sempre houve relatos de abuso sexual na Igreja Católica — mas o relatório publicado no dia 20 de janeiro de 2022 abala os alicerces da Igreja e mostra o caminho infernal em que os representantes de Deus na terra estão há décadas. Silenciar, cobrir, mentir. Entre 1945 e 2019, 497 crianças e jovens foram abusados ​​sexualmente por padres, diáconos e funcionários da igreja. O relatório encomendado pela Arquidiocese de Munique e Freising chegou à conclusão de que muitos desses casos de abuso não foram levados a sério e não foram processados. ︎ Os principais responsáveis: os ex-arcebispos Friedrich Wetter (93) e Joseph Ratzinger (94), papa Bento XVI, hoje emérito. Quando eu tinha 15 anos, fui repetidamente abusado por um padre. 13 anos atrás, após 30 anos de angústia voraz e terapias dolorosas, eu finalmente tive a coragem de registrar uma quei

Ninguém mais acredita na Igreja, reconhece bispo católico da Alemanha

Queda do Império Romano “Perdemos credibilidade. As pessoas não acreditam mais na Igreja, nos padres, nos bispos. Não só se tornou muito difícil para as pessoas acreditar na Igreja, mas também é difícil entender o que e se a Igreja ainda tem algo a dizer hoje na sociedade pós-moderna”. A afirmação é de dom Franz-Josef Overbeck , bispo de Essen (Alemanha), ao dar uma entrevista sobre a decadência da Igreja Católica na Alemanha e no mundo, por causa principalmente dos padres pedófilos e, agora, da proibição do papa Francisco de benção aos casais homossexuais.  Em 2010, a Alemanha entrou em estado de choque diante da eclosão de um escândalo de abusos sexuais de crianças na Igreja, com o acobertamento de toda a hierarquia, incluindo o Vaticano. A Igreja Católica, que vinha declinando lentamente, abruptamente se viu diante da fuga de grande contingente de fiéis . A percepção generalizada de que a Igreja está caminhando para a sua extinção deixa os clérigos graduados, como Overbeck, em alert

Bispos alemães rejeitam acréscimo de asterisco de gênero na palavra 'Deus'

> CHRISTA PONGATZ-LIPPIN The Tablet

Alemanha começa a usar medicamento contra a Covid-19 à base de anticorpos

A Alemanha

Igreja Católica da Alemanha admite que freiras forneciam crianças a padres pedófilos

O bispo Karl-Heinz Wiesemann , de Speyer,

Missa contamina 40 pessoas com coronavírus em igreja protestante da Alemanha

Cerca de 40 pessoas deram positivo para coronavírus após participarem de missa em uma igreja protestante de Frankfurt, Alemanha. Seis delas tiveram de ser internadas. A missa foi celerada no dia 10 de maio, após o governo autorizar o relaxamento do isolamento social. Em relação a outros países europeus, a Alemanha tem sido citada como um exemplo de controle do contágio do coronavírus, mas ocorrências como a da igreja servem de alerta de que pode haver uma segunda onda da Covid-19. CORONAVÍRUS NO ALTAR Com informação das agências. Pastor americano tentou esconder de fiéis que seu assistente está com Covid-19 Americano amigo de Malafaia adia inauguração de centro de cura por causa do coronavírus Vídeo: R.R. Soares manda o Covid-19 para o inferno, mas não tira a máscara do rosto Nos EUA, pastor diz que Covid-19 é vingança de Deus contra casamento gay 13 teorias da conspiração sobre o coronavírus

Apoio da Igreja Católica a Hitler foi vergonhoso, admitem bispos da Alemanha

Christa Pongratz-Lippitt / The Tablet    Em preparação para o 75º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, os bispos alemães realizaram um estudo aprofundado do comportamento de seus antecessores durante o regime nazista. Em 29 de abril, a Conferência Episcopal Alemã apresentou as conclusões a que chegaram a uma declaração intitulada “Os bispos alemães durante a Segunda Guerra Mundial”. Os bispos foram levados a conduzir o presente estudo após repetidas queixas de que os seus antecessores na Alemanha de Hitler haviam deixado os soldados católicos do país a lidarem por si sós com o dilema moral em que se encontravam na época. Os prelados concluíram que, apesar da oposição individual a Hitler por parte de um ou dois bispos, a Igreja Católica continuou sendo parte da sociedade durante a guerra. A disposição patriótica da Igreja em mobilizar os seus recursos materiais, pessoais e mentais para a guerra permaneceu ininterrupta até o final do conflito , lê-se no texto divulgado.

Bispos católicos da Alemanha reconhecem que a Igreja foi ‘cúmplice’ do nazismo

Um relatório de 23 páginas da Conferência dos Bispos Católicos da Alemanha reconhece que a Igreja foi “cúmplice” dos crimes nazistas. De acordo com pesquisas feitas em seus próprios documentos históricos, os bispos afirmam que a Igreja, primeiro, não se opôs à ascensão do nazismo e, depois, cooperou com Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. "Como os bispos não se opuseram à guerra com um sonoro ‘não’ (...) eles se tornaram cúmplices", diz o documento. A cooperação com o nazismo foi tanta, que a Igreja converteu milhares de templos em hospitais militares e colocou freiras à disposição do Exército como enfermeiras. Em 1937, o Vaticano condenou as leis raciais de Hitler, mas ainda assim os bispos da época deram “palavras de auxílio aos solados e ao regime”. A Conferência dos Bispos admitiu, no relatório, não ter sido fácil julgar seus antecessores, “mas quem vem depois deve enfrentar a história para aprender com ela". NÚNCIO CESARE ORSENIGO COM ULRICH VON RI

Merkel cobra do governo da China transparência sobre origem do coronavírus

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, pediu que o governo chinês seja transparente sobre o histórico do novo coronavírus.  "Acho que quanto mais transparente a China for sobre a história de origem deste vírus, melhor será para que todos nós ao redor do mundo aprendamos com ele.". Na semana passada, o jornal americano Washington Post publicou um artigo em que citou alertas de diplomatas americanos em 2018 sobre fragilidades na segurança e no gerenciamento do laboratório do Instituto de Virologia de Wuhan, na China. O presidente dos EUA, Donald Trump, passou a sugerir que a origem da pandemia poderia ter ocorrido num laboratório chinês localizado próximo ao mercado apontado por Pequim como o local onde teria ocorrido a primeira infecção, em Wuhan.  Segundo Trump, o governo americano estaria investigado rumores sobre o berço do novo coronavírus. No domingo, o laboratório chinês negou ter qualquer responsabilidade sobre a pandemia e afirmou que o vírus não saiu do local .

Com sintomas de paranoia, alemã que nega haver pandemia foi internada em clínica psiquiátrica

Deutsche Welle   Uma advogada de Heidelberg que se tornou uma espécie de heroína dos negacionistas da pandemia de coronavírus na Alemanha foi detida no último domingo (12) após agir de maneira confusa na rua e agredir um policial. Ela foi posteriormente internada em uma clínica psiquiátrica. Nas últimas semanas, Beate Bahner, de 54 anos, vinha defendendo por meio de textos em seu site que a Covid-19 era uma mera "gripe" e que as medidas de distanciamento social impostas pelo governo federal e autoridades estaduais alemãs eram "flagrantemente inconstitucionais" e violariam os direitos fundamentais dos cidadãos em um "nível sem precedentes". TEXTOS DE BEATE BAHNER EM SEU BLOG ESTAVAM CADA VEZ MAIS DESCONEXOS Ela também ganhou alguma notoriedade no estado de Baden-Württemberg após apresentar uma ação judicial contra as regulamentações impostas pelo governo local para evitar a disseminação do novo coronavírus. Na semana passada, Bahner levou o caso também ao T

Direitos fundamentais proíbem qualquer possibilidade de morte dos indivíduos, diz Habermas

 ' Temos que aceitar o risco de sobrecarregar os sistemas de saúde e, portanto, aumentar a taxa de mortalidade para reiniciar mais cedo a economia e, assim, reduzir a miséria social causada pela crise econômica?', pergunta Jürgen Habermas , filósofo alemão, na entrevista concedida a Nicola Truong, publicada por Le Monde e reproduzida por La Repubblica , no dia 12. Segundo Habermas, "os direitos fundamentais proíbem os órgãos estatais de tomar qualquer decisão que aceite a possibilidade de morte dos indivíduos". Segundo ele, a crise sanitária global torna "realista lutar pela supressão de uma política mundial dominada pelo neoliberalismo. Hoje vemos que, quando a necessidade é urgente, apenas o Estado pode nos ajudar". O FILÓSOFO ALEMÃO AFIRMA QUE A SOLUÇÃO É A SOLIDARIEDADE Nicola Truong: O que revela essa crise global sanitária, do ponto de vista ético, filosófico e político? Jürgen Habermas: Do ponto de vista filosófico, me chama a atenção que a pandemia