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Franceses homenageiam professor assassinado pelo fanatismo islâmico

Milhares de pessoas se reuniram hoje (18) em Paris e em outras cidades da França em homenagem ao professor de história Samuel Paty, que foi decapitado por um fanático religioso.

As prefeituras autorizaram as manifestações apesar da segundo onda de contaminação do novo coronavírus que começa a se registrar no país. O governo decretou toque de recolher depois das 21h.

Paty foi degolado por um jovem porque em uma aula sobre liberdade de expressão mostrou uma charge de Maomé. Ele tinha pedido que os estudantes muçulmanos saíssem da classe, se quisessem.

Cartazes dos manifestantes apresentaram mensagens como esta: “Não ao totalitarismo do pensamento”.

O assassino foi abatido a tiros, e a polícia prendeu pelo menos onze pessoas supostamente envolvidas no crime, entre elas parentes do fanático islâmico. 

 

Com informação das agências







Comentários

Anônimo disse…
O Brasil está indo pro mesmo caminho, só que aqui de fanatismo evangélico, não aceitam críticas a Jesus, tacaram até bomba em grupo de humor.
Heavyman disse…
falta pouco pros cristãos, se tornarem terroristas tb. Essa política deles, é um passo pra isso.

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