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Al-Qaeda ameaça Charlie Hebdo por republicação de cartuns de Maomé

A Al-Qaeda ameaçou o Charlie Hebdo porque o seminário de humor francês republicou cartuns de Maomé para marcar a passagem do quinto ano do atentado em sua sede, matando 17 pessoas.

Una Umma, revista dos extremistas, alertou a redação do seminário de que as “caricaturas desprezíveis” não deveriam ter sido publicadas de novo e que o atentado de 2015 não pode ser considerado como um evento “isolado”.

Na edição do dia 11 de setembro, em uma referência ao atentado das torres gêmeas em 2001 nos Estados Unidos, a revista mandou um recado ao presidente Macron.

"Se sua liberdade de expressão não respeita limites, preparem-se para enfrentar a liberdade de nossas ações", ameaçou.

Charlie Hebdo com a republicação dos cartuns do profeta teve duas edições, para atender o interesse dos franceses.

Capa da edição
da republicação
dos cartuns


Com informação das agências.




40% dos muçulmanos na França põem religião acima da liberdade de expressão

Diretor do 'Charlie Hebdo' afirma que atentado reforçou seu ateísmo

Charlie Hebdo diz ser jornal ateu e põe de novo Maomé na capa

Charlie provoca o terror: 'Vocês têm balas, e nós, champanhe'

Comentários

Anônimo disse…
Tão do mesmo nível dos fanáticos evangélicos que não aceitam humor e cometem atentados, como contra o Porta dos Fundos.

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