Ao assumir o comando do MEC (Ministério da Educação e Cultura), o pastor Milton Ribeiro pediu ajuda de Deus para que sua gestão esteja dentro dos princípios constitucionais, “respeitando a laicidade do Estado”.
“[..] Tenho a formação religiosa, meu compromisso que assumo hoje ao tomar posse está bem firmado e localizado em valores constitucionais da laicidade do estado e do ensino público. Assim, Deus me ajude”, disse ele nesta quinta-feira (15).
Quando o presidente Jair Bolsonaro anunciou o nome do seu quarto ministro da Educação, parlamentares manifestaram a preocupação de que o pastor não respeite a separação entre Estado e Igreja.
A deputada Tabata Amaral (PDT-SP), relatora da Comissão Externa de acompanhamento do MEC, por exemplo, disse ter dúvidas sobre o desempenho do novo ministro porque ele foi escolhido por Bolsonaro por ser evangélico.
No discurso de posse, o pastor Ribeiro disse também que nunca defendeu que as escolas adotem a violência contra as crianças.
Em um culto gravado em vídeo anos atrás, Ribeiro pregou que os pais, se preciso, têm de adotar uma metodologia de educação que inclua “a dor”.
Em outro vídeo [trecho abaixo], ele defendeu a esta orientação que também consta na Bíblia: a mulher deve se submeter ao marido.
Com informação da Agência Brasil e de outras fontes.
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“[..] Tenho a formação religiosa, meu compromisso que assumo hoje ao tomar posse está bem firmado e localizado em valores constitucionais da laicidade do estado e do ensino público. Assim, Deus me ajude”, disse ele nesta quinta-feira (15).
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Em um culto gravado em vídeo anos atrás, Ribeiro pregou que os pais, se preciso, têm de adotar uma metodologia de educação que inclua “a dor”.
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