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Toffoli derruba decisões judiciais que impediam Crivella de beneficiar evangélicos

A pedido da Prefeitura do Rio, o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo, anulou duas decisões da Justiça estadual que impediam Marcelo Crivella de favorecer a Igreja Universal do Reino de Deus na administração pública.

Pastor licenciado da Universal, o prefeito Crivella, do Rio, estava proibido de usar a máquina administrativa para privilegiar grupos evangélicos no acesso a serviços públicos, subsídios e serviços sociais da prefeitura nos templos.


Toffoli entendeu que as decisões comprometiam a execução do programa de governo de Crivella e que não viu relação de aliança ou dependência com entidades religiosas na atuação do prefeito.

“As decisões atacadas, ao estabelecer múltiplas restrições ao Chefe do Poder Executivo do referido município, sem que haja, a meu ver, potencial violação constitucional, claramente configuram uma ingerência desproporcional na execução de suas funções executivas, para as quais regularmente eleito pelo povo daquele município”.

Passar por cima do Estado laico não é violentar a Constituição?

CRIVELLA AGORA PODE 
DAR PRIVILÉGIOS AOS
EVANGÉLICOS COM 
APOIO DE TOFFOLI

Com informação do STF.



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Comentários

Anônimo disse…
Esse Crivella não cansa de ser ridículo, pena que o Supremo brasileiro é lacaio de religiosos em geral, o Crivella botou equipamentos de saúde pública dentro dos seus templos, como tomógrafos entre outros e priorizou o atendimento de crentes da Universal, isso é um absurdo, se fosse em um país sério já teria caído, pena que nosso Supremo é sem noção.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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