Pular para o conteúdo principal

Juiz diz que igreja é empresa e manda pagar direito trabalhista


Testemunha disse que a ordem
era para que houvesse lucro

A Justiça do Trabalho determinou que a Igreja Apostólica Fonte da Vida pagasse os direitos trabalhistas de Misael Francisco da Trindade, que trabalhou 15 anos como bispo.

No julgamento do juiz Diego Cunha Maeso Montes, 39ª Vara do Trabalho de São Paulo, a igreja têm de assumir os encargos trabalhistas por funciona como uma empresa, com gerente, diretor financeiro e auxiliares administrativos.


Uma testemunha de Trindade disse que a orientação na igreja era de que a Fonte de vida “deveria dar lucro, até mesmo por uma questão de sobrevivência”.

Outros julgamentos não têm reconhecido vínculo empregatício entre pastores e Igreja, mas, no caso da Fonte da Vida, o advogado de Trindade provou que ele era tratado como funcionários, como obrigações diárias e recebimento de salário de R$ 5.500,00.

Com informação do Tribunal de Justiça do Trabalho.




Universal comprou imóveis com dinheiro do dízimo, revela Coaf

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Morre o americano Daniel C. Dennett, filósofo e referência contemporânea do ateísmo

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Entre os 10 autores mais influentes de posts da extrema-direita, 8 são evangélicos

Ignorância, fé religiosa e "ciência" cristã se voltam contra o conhecimento

Vídeo mostra adolescente 'endemoninhado' no chão. É um culto em escola pública de Caxias

Malafaia divulga mensagem homofóbica em outdoors do Rio

Oriente Médio não precisa de mais Deus. Precisa de mais ateus

Cartunista Laerte anuncia que agora não é homem nem mulher

Ateu, Chico Anysio teve de enfrentar a ira de crentes