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Igreja Católica veta no Carnaval o Cristo da tolerância religiosa


Arquidiocese não gostou
 do Cristo do sincretismo
A escola de samba Mangueira não apresentou no Desfile das Campeãs, sábado, a alegoria “Santo e Orixá”, um Cristo ao lado de Oxalá, por pressão da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

A ironia é esta: a Igreja Católica se mostrou intolerante justamente com um símbolo de tolerância religiosa, uma alegoria do sincretismo religioso.

O jornal Extra informou que a arquidiocese pressionou a Liga Independente das Escolas de Samba a não colocar de novo o Cristo na avenida.

A Liga, que está longe de ser independente, e a Mangueira se curvaram diante da intolerância católica.

O carnavalesco Leandro Vieira lamentou a submissão do Carnaval à religião, porque esse  Cristo “foi uma das imagens mais bonitas do ano”.

A Igreja Católica foi ridícula e estúpida, porque, apesar dela, o sincretismo continua inabalável.

Só não há sincretismo entre religiões cristãs (ou as que se dizem como tais), entre, por exemplo, católicos e evangélicos, entre Testemunhas de Jeová e Mórmons, etc.

Intolerantes não se dão bem com intolerantes.

Envio de correção.


Cristo sai no Carnaval disfarçado de anjo para satisfazer Igreja


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