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Isenções fiscais da Igreja

Templos do Sul obtêm desconto de 25% na taxa de luz e telefone
agosto de 2013

Igrejas obtêm R$ 20,6 bi por ano com dízimo, venda e aplicação
janeiro de 2013

Itália confirma que Igreja Católica começa a pagar imposto em 2013
novembro de 2012

‘Gatos gordos’ da religião não devem ter isenção, diz Dawkins.
julho de 2012

Isenções livram igrejas dos EUA de pagarem US$ 71 bi por ano.
junho de 2012

TV Mackenzie questiona isenção de impostos às igrejas.
maio de 2012

Deputado que isentar música de culto dos direitos autorais.
março de 2012

Abertura de empresa no Brasil demanda 119 dias e de igreja, 5.
fevereiro de 2012

Itália vai cobrar imposto das propriedades comerciais da Igreja.
fevereiro de 2012

Grécia poupa Igreja Ortodoxa das medidas de austeridade.
fevereiro de 2012

Deputado quer liberar dinheiro do FGTS para construção de templos.
janeiro de 2012

Deputado quer anistiar diretores caloteiros de entidades religiosas.
julho de 2011

Deputado quer estender isenção fiscal às entidades das igrejas.
julho de 2011

Deputado propõe isenção só às igrejas com transparência em contas.
julho de 2011

No Sul, deputado da Universal tenta obter mais uma isenção.
junho de 2011

Deputado gay reage aos evangélicos questionando contas das igrejas.
fevereiro de 2011

Governador do MS veta isenção de imposto de serviços às igrejas.
dezembro de 2010

Bastam R$ 418 para criar uma igreja isenta de imposto.
novembro de 2009

União deixa de arrecadar R$ 1 bi com a renúncia fiscal de igrejas.
maio de 2008

Governo dá incentivo às igrejas via renúncia fiscal, diz economista.
maio de 2008

Senador americano quer abrir a contabilidade das igrejas.
dezembro de 2007

Economia das Religiões: Aspectos Locais e Ascensão Social.
Estudo de 2007 da Fundação Getúlio Vargas

Comentários

Ivan disse…
Obrigado, Paulo!
Anônimo disse…
SAO Paulo - O Senado Federal
brasileiro prepara para este
ano a votação de um projeto
de lei (PL) polêmico que
pretende tipificar como crime
games com conteúdos
considerados ofensivos ou
violentos. O PL 170/06, de
autoria do senador Valdir
Raupp (PMDB-RO), tramita no
Congresso desde 2006, porém
somente na última quarta-feira
(15) o texto foi aprovado pela
Comissão de Constituição e
Justiça e segue agora para
votação no Senado, onde se
aprovado será transformado
em Lei. O projeto prevê tornar
crime os atos de "fabricar,
importar, distribuir, manter em
depósito ou comercializar
jogos de videogames ofensivos
aos costumes, às tradições,
cultos, credos,religiões e símbolos.
Fonte InfoABril

Eu vejo muito perigo nesta lei porque se ela se estender teremos uma nova ditadura. Por exemplo este blog pode ser considerado ofensivo aos costumes religiosos. Eu acho que esta lei pode abrir muitas brechas negativas para o brasil e para o povo.
Anônimo disse…
Pelas informações deste post, dá para concluir que, se a sociedade bobear, os religiosos, por intermédio de seus deputados, tomam o Estado de assalto.

Por isso, precisamos estar sempre atentos.
Anônimo disse…
Que tributem a igreja, mas que haja retorno para a população.

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Sheherazade não disse quais seriam as 'opiniões não pessoais' do deputado Rachel Sheherazade (foto), apresentadora do telejornal SBT Brasil, destacou na quarta-feira (20) que as afirmações de Marco Feliciano tidas como homofóbicas e racistas são apenas “opiniões pessoais”, o que pareceu ser, da parte da jornalista,  uma tentativa de atenuar o fundamentalismo cristão do pastor e deputado. Ficou subentendido, no comentário, que Feliciano tem também “opiniões não pessoais”, e seriam essas, e não aquelas, que valem quando o deputado preside a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, da Câmara. Se assim for, Sheherazade deveria ter citado algumas das opiniões “não pessoais” do pastor-deputado, porque ninguém as conhece e seria interessante saber o que esse “outro” Feliciano pensa, por exemplo, do casamento gay. Em referência às críticas que Feliciano vem recebendo, ela disse que “não se pode confundir o pastor com o parlamentar”. A jornalista deveria mandar esse recado...

Quem deve provar que Deus existe é o crente, escreveu Bertrand Russell