Pastor não gostou que gays pedissem que ele fosse investigado pelo Ministério Público O Colégio Recursal do Rio de Janeiro decidiu na quarta-feira (29) que o pastor Silas Malafaia (foto) não pode se considerar “ofendido” com o fato de a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) ter solicitado ao Ministério Público se era cabível uma pena ao líder religioso por ter feito apologia à violência em seu programa na televisão. Em 2011, Tony Reis, então presidente da ABGLT, considerou que o pastor tinha se excedido ao pedir reação da Igreja Católica por entender que a Parada Gay de São Paulo ridicularizou alguns santos [ver vídeo abaixo]. O pastor sugeriu que a Igreja Católica entrasse de “pau” e baixasse o “porrete” nos “caras da parada gay”. Na mesma época, houve em São Paulo agressões a homossexuais. A Igreja Católica não se manifestou oficialmente na época contra a alusão a santos na Parada Gay. Curiosamente, só Malafaia, que, por ser
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