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Mostrando postagens com o rótulo bancada evangélica

Dilma apoiou isenção de IPTU às igrejas para agradar evangélicos

A presidente Dilma (foto) apoiou a aprovação pelo Senado do projeto que isenta as igrejas de pagarem IPTU, mesmo nos casos de imóveis alugados, com o propósito de obter apoio da bancada evangélica na votação do seu impeachment .

Evangélico quer pena maior a aborto por causa da microcefalia

Deputado  Ferreira está preocupado em punir Enquanto cientistas de todo o mundo correm contra o tempo na busca de uma forma de neutralizar o zika, o deputado evangélico Anderson Ferreira (PR-PE), na foto, se mobilizou para tentar impor uma pena maior à mulher contaminada pelo vírus que fizer aborto por causa de feto com microcefalia.

Em Estado laico ninguém pode impor sua religião à sociedade

Parlamentares não deveriam ser porta-vozes de religiosos por  Paulo Lôbo para Consultor Jurídico Durante quase 400 anos, desde o início da colonização portuguesa até o advento da República, o Estado e a Igreja Católica integravam a ordem política brasileira.

Governo cede a religiosos e extingue Comitê de Gênero

Fundamentalistas continuam impondo seus caprichos O governo da presidente Dilma mais uma vez se curvou a pressões de fundamentalistas evangélicos e católicos e extinguiu o Comitê de Gênero, do Ministério da Educação, substituindo-o pelo Comitê de Combate à Discriminação. O antigo comitê se proponha a “enfrentar as desigualdades de gênero”, adotando “conteúdos curriculares que contemplem e respeitem as diversidades relativas ao gênero”, além combater o preconceito, a discriminação e a violência. Já o Comitê de Combate à Discriminação, no relato de seus objetivos, não faz qualquer menção a “desigualdades de gênero”. A extinção do Comitê de Gênero foi feita sem alarde, como se tivesse havido apenas uma mudança de nome, e não de propósitos. Nessa questão, o governo já tinha se submetido aos caprichos da bancada religiosa, ao retirar a abordagem sobre gênero no PNE (Plano Nacional de Educação), para que o documento fosse aprovado na Câmara dos Deputados. O Estado brasileiro é

Projeto de lei de Cunha isenta de imposto as doações às igrejas

Evangélico propôs mais um benefício para as igrejas O projeto de lei 3543 do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na foto, se aprovado pelo plenário da Câmara, isentará de Imposto de Renda as doações em dinheiro até certo limite às igrejas. Proposta em 2008, a concessão do benefício se encontra no momento na Comissão de Finanças e Tributação. O relator do projeto é o deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG), que é evangélico como Cunha. Quintão é réu na ação civil 5034047-88.2009.8.13.0024 , do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ele foi acusado pelo Ministério Público Estadual de improbidade administrativa. A tramitação do projeto de lei se acelerou com a eleição de Cunha para a presidência da Câmara. Mas agora, com a denúncia da Procuradoria Geral envolvendo o deputado no sistema de propina do caso Lava Jato, o projeto terá menos adesões para chegar ao plenário, ainda que Cunha continue com o apoio da bancada evangélica. Caso venha a ser aprovada, contrariando as expectativa

Lei de discriminação a gays do Rio não se aplica às igrejas

Pastores passam a ficar acima da Constituição Pela Constituição brasileira, a lei vale para todos, certo? Sim, mas nem todos respeitam a Constituição. Acaba de entrar em vigor no Rio de Janeiro a lei 7041 que pune agentes públicos e funcionários de estabelecimentos comerciais quando eles forem autores de preconceito de sexo ou de orientação sexo. A lei, contudo, não vale para as instituições religiosas, embora pastores de determinadas correntes protestantes estejam entre os mais ativos militantes da homofobia. Assim, um atendente de uma loja pode ser multado em até R$ 60 mil por se recusar a dar atenção a um homossexual por considerá-lo representante da “coisa ruim”, por exemplo. Já um pastor poderá manifestar o mesmo ponto de vista e não sofrerá qualquer punição da lei. A sua religião o coloca acima da chamada Carta Maior do país. Ele passa a ser um cidadão com prerrogativas especiais, acima da lei. O projeto de Assembleia do Rio que virou lei estava parado desde 2013 p

Estado laico não é o mesmo que Estado bobo, afirma jornal

Estadão comenta favorecimento aos líderes religiosos Ao comentar a manobra de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, que introduziu na Medida Provisória 668 uma emenda para beneficiar líderes religiosos com isenções fiscais, o jornal “O Estado de S. Paulo” afirmou em editorial que “Estado laico não é o mesmo que Estado bobo”. O “Estadão” afirmou que o objetivo da emenda é livrar pastores da cobrança de impostos nas suas comissões por obter mais fiéis ou dízimo, o que é ilegal porque a renúncia fiscal prevista na Constituição se refere às atividades religiosas de instituições, e não a pessoas físicas que ganham dinheiro com a pregação de religião. “[...] o texto da constituinte foi claro ao dizer que essa imunidade recai apenas sobre as entidades religiosas e suas ‘finalidades essenciais’”. A MP 668 foi apresentada pelo governo para elevar a tributação sobre produtos importados, dentro do pacote de ajuste fiscal. Ou seja, o seu objetivo nada tem a ver

Bancada evangélica e a da bala fazem o business do ódio

por Carlos Bezerra Jr . Deputados evangélicos  e os do setor de armas cuidam do retrocesso Há alguns dias, recebi pelas redes sociais a imagem de uma Bíblia aberta com um revólver em cima. Fiquei estarrecido porque a postagem trazia a logomarca de um deputado federal e usava um versículo do livro de Êxodo para justificar projeto que aumenta de seis para nove o número de armas por cidadão e o número de munições de 50 por ano para 50 por mês. Segundo o relatório da CPI do Tráfico de Armas da Câmara Federal, em 2006, "55% das armas rastreadas a partir das informações de venda das fábricas brasileiras foram legalmente vendidas antes de caírem na ilegalidade". O Mapa da Violência 2013, de Julio Waiselfisz, feito com dados do Ministério da Saúde, indica que, de 1980 a 2010, morreram quase 800 mil pessoas por arma de fogo no Brasil. Não há base bíblica que sustente turbinar esses números. Há outros casos preocupantes. No âmbito federal, parlamentares da chamada bancada e

Vereadores de Manaus se dedicam mais à religião do que à cidade

Bancada evangélica age como se o  Estado brasileiro fosse teocrátic o por Geraldo Farias para D24an Vereadores ignoram o Estado laico e usam a religião para criar projetos de leis na Câmara Municipal de Manaus (CMM). De fevereiro ao dia 15 deste mês,, maio de 2015, nove projetos ‘religiosos’ foram apresentados à CMM para serem transformados em leis. Pastora Luciana (PP) e Amauri Colares (PROS) são os que mais apresentaram propostas com esta temática. Ambos fazem parte da bancada evangélica.

Lava Jato tem três deputados da bancada evangélica

Cunha, Ribeiro e Olímpio, que se pautam pelos valores bíblicos, são suspeitos de serem da quadrilha que assaltou a Petrobras Na lista de políticos suspeitos de envolvimento na roubalheira da Petrobrás (o caso Lava Jato), que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal), constam três nomes de deputados da bancada evangélica, que se ocupa, como se sabe, de impor ao país uma moralidade com base na Bíblia.  Os deputados são Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara e seguidor da Igreja Sara Nossa Terra; Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), fiel da Igreja Batista; e o Missionário José Olímpio (PP/SP), da Igreja Mundial do Poder de Deus. O STF abriu inquérito para apurar as responsabilidades dos três, entre outros políticos, no total de 47. O doleiro Alberto Youssef, em delação premiada ao Ministério Público e à Polícia Federal, disse que Cunha pressionou fornecedoras da Petrobras com a intenção de receber propina, em relação a um contrato

Bancada religiosa de Teresina veta nome social aos transexuais

Cida disse que votou contra  porque vomita com o morno Os votos da bancada de católicos e evangélicos da Câmara Municipal de Teresina, capital do Piauí, foram decisivos para derrubar o projeto 25/2013, que permitia que os transexuais usassem seu nome social em documentos vinculados aos serviços oferecidos direta e indiretamente pela prefeitura, como os do setor de saúde. A vereadora Cida Santiago (PHS), na foto, ligada à Renovação Carismática, foi uma dos 12 vereadores que votaram contra o projeto. "Eu sou do quente ou do frio”, disse ela, explicando a sua rejeição aos transexuais. “Não sou do morno porque me faz vomitar, já diria a Bíblia, e nem tudo que é legal é moral." Também foi contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Major Paulo Roberto (PSD). Os demais vereadores que deram voto contra a reivindicação dos transexuais são Tiago Vasconcelos (PSB), Celene Fernandes (PTdoB), Pastor Levino de Jesus (PRB), Ricardo Bandeira (PSDC), Antônio

Padre Paulo Ricardo elogia 'valoroso' trabalho de Feliciano

Padre Azevedo fez elogio a Marco Feliciano O padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr. (foto), da Arquidiocese de Cuiabá (MT), elogiou o questionamento da Frente Parlamentar Evangélica ao governo federal quanto ao “escândalo” da liberação de recursos a entidades que, segundo ele, historicamente defendem a legalização do aborto. Em um vídeo, ele falou sobre o pedido dos parlamentares evangélicos — requerimento 2406/2012 — para que a ministra Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres) justifique a liberação de US$ 4,5 milhões (R$ 9 milhões) das Nações Unidas para entidades como Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres e ONU Mulheres. O requerimento é do deputado João Cunha (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, e foi assinado por 26 parlamentares. O padre Azevedo qualificou um dos signatários do requerimento, o pastor Marco Feliciano (foto), como “valoroso” pelo trabalho que tem feito no combate aos defensores do aborto. É a primeira vez que um padr

Justiça mantém resolução do CFP que proíbe a ‘cura’ de gay

O TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região (Rio) indeferiu o pedido do MPF (Ministério Público Federal) no Rio para antecipar a anulação parcial da resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais de tratarem  a homossexualidade como distúrbio. O relator foi o desembargador Reis Friede. A resolução 001/99 do CFP está no centro da polêmica da chamada “cura gay”, que tem colocado de um lado líderes evangélicos e o MPF-Rio e, do outro, dirigentes do conselho dos psicólogos e lideranças do movimento de defesa dos direitos dos homossexuais. O MPF propôs uma ação civil pública com o argumento de que o CFP violou princípios constitucionais, porque não tem poder para impor uma medida que, no seu entendimento, afeta a dignidade de pessoas humana e a liberdade de manifestação do pensamento. Com o mesmo teor, encontra-se em tramitação um PDL (Projeto de Decreto Legislativo) de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), que é presidente da Frente Parlamentar Evan

CNI e evangélicos se unem contra taxação de fortuna e pensão gay

Perdondi, Pastor Eurico e pastor Feliciano:  camplô  com o uso do regimento Os deputados do lobby da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e os da bancada religiosa, destacando-se nela os evangélicos, fizeram uma inusitada parceira na sessão de ontem (quarta-feira, 9) da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. Eles recorreram à manobra regimental de pedir a verificação do quórum e conseguiram suspender a votação do projeto da taxação das grandes fortunas, como queria o lobby da indústria, e o que cria direitos previdenciários aos dependentes de homossexuais nem sequer foi apreciado, para a felicidade dos evangélicos. Quando o projeto da taxação contava com 14 votos favoráveis e três contra, o deputado Darcísio Perdondi (PMDB-RS) pediu verificação de quórum. Foi registrada a presença de 17 deputados, faltando dois para dar o mínimo necessário. Para que não houvesse quórum, deputados da parceria CNI-evangélicos deixaram o plenário, entre eles os pastores Euri

Evangélicos querem se impor como os islâmicos, diz jornal

Em seu editorial de ontem (29), "O Estado de S.Paulo" afirmou que a bancada religiosa — na qual se destacam os evangélicos — da Câmara dos Deputados gostaria “que todos os brasileiros fossem submetidos a normas que espelhassem as suas crenças particulares, como nos países islâmicos regidos pelas leis da sharia, baseada no Corão”.