Fundamentalistas continuam impondo seus caprichos |
O governo da presidente Dilma mais uma vez se curvou a pressões de fundamentalistas evangélicos e católicos e extinguiu o Comitê de Gênero, do Ministério da Educação, substituindo-o pelo Comitê de Combate à Discriminação.
O antigo comitê se proponha a “enfrentar as desigualdades de gênero”, adotando “conteúdos curriculares que contemplem e respeitem as diversidades relativas ao gênero”, além combater o preconceito, a discriminação e a violência.
Já o Comitê de Combate à Discriminação, no relato de seus objetivos, não faz qualquer menção a “desigualdades de gênero”.
A extinção do Comitê de Gênero foi feita sem alarde, como se tivesse havido apenas uma mudança de nome, e não de propósitos.
Nessa questão, o governo já tinha se submetido aos caprichos da bancada religiosa, ao retirar a abordagem sobre gênero no PNE (Plano Nacional de Educação), para que o documento fosse aprovado na Câmara dos Deputados.
O Estado brasileiro é laico. Ou deveria ser, se o próprio governo e parlamentares levassem a Constituição a sério.
O antigo comitê se proponha a “enfrentar as desigualdades de gênero”, adotando “conteúdos curriculares que contemplem e respeitem as diversidades relativas ao gênero”, além combater o preconceito, a discriminação e a violência.
Já o Comitê de Combate à Discriminação, no relato de seus objetivos, não faz qualquer menção a “desigualdades de gênero”.
A extinção do Comitê de Gênero foi feita sem alarde, como se tivesse havido apenas uma mudança de nome, e não de propósitos.
Nessa questão, o governo já tinha se submetido aos caprichos da bancada religiosa, ao retirar a abordagem sobre gênero no PNE (Plano Nacional de Educação), para que o documento fosse aprovado na Câmara dos Deputados.
O Estado brasileiro é laico. Ou deveria ser, se o próprio governo e parlamentares levassem a Constituição a sério.
Com informação das agências.
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