Pular para o conteúdo principal

UFMS oferece minicurso gratuito sobre 'História do Ateísmo'. Inscreva-se

A inscrição pode ser feita neste link. Haverá certificado de conclusão do curso

A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) oferecerá aos interessados o minicurso online gratuito a 'História do Ateísmo', no dia 12 de novembro de 2022, das 13h30 às 17h30, via Google Meet.

O curso será ministrado por Ricardo Oliveira da Silva. Em 2019, na UFMS, o professor deu o primeiro curso em uma universidade brasileira sobre o tema. Ele é o autor do livro 'Ateísmo no Brasil'. 

Silva abordará no minicurso as discriminações ao longo do tempo contra os ateus, perpetuando assim estigmas àqueles que não acreditam em deuses.

O minicurso faz parte da programação da III Semana de História & III Seminário de Estágio de História, que começa no dia 7 de novembro, às 19h.

A inscrição vale para as demais atividades dos eventos e as vagas são limitadas.

Ricardo Oliveira da Silva
é um estudioso do
ateísmo brasileiro

Com informação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 

• Vídeo: o ateísmo consegue dar um sentido à vida?

• Professor de história diz o que significa o termo 'agnosticismo'

• Mulher que não crê em Deus é submetida à opressão em dobro



Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Morre o americano Daniel C. Dennett, filósofo e referência contemporânea do ateísmo

Música gravada pelo papa Francisco tem acordes de rock progressivo. Ouça

Cartunista Laerte anuncia que agora não é homem nem mulher

Evangélico 'enviado de Cristo' dá marretadas em imagem de santa

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Rede de prostituição operava dentro do Vaticano, diz jornal

La Repubblica publicou que o papa ficou abalado com o conteúdo de um dossiê Joseph Ratzinger (foto) estava disposto a renunciar havia algum tempo por causa de sua idade avançada, mas só tomou a decisão diante de um dossiê de 300 páginas e capa vermelha, em dois volumes, com o levantamento sobre a existência de uma rede de prostituição que funcionava dentro do Vaticano e em suas cercanias, além de casos de corrupção. A informação é do La Repubblica . O jornal italiano publicou que o dossiê foi elaborado por três cardeais — o espanhol Julián Herranz, o italiano Salvatore De Giorgi e o eslovaco Josef Tomko — designados por Ratzinger para uma investigação que durou nove meses. Tomko, 88, foi diretor do serviço de contraespionagem do Vaticano durante o pontificado de João Paulo II. La Repubblica  informou que o papa ficou abalado ao saber dos detalhes de uma descoberta de 2010:  Angelo Balducci, então presidente do Conselho Nacional Italiano de Obras Públicas, telefonava com frequ

Sam Harris: não é Israel que explica as inclinações genocidas do Hamas. É a doutrina islâmica