Contaminação de 76% da população de Manaus não garante a imunidade de rebanho
Cientistas liderados por professores da USP ficaram surpresos com o resultado de uma pesquisa feita em Manaus.
Mesmo com 76% de sua população contaminada pelo coronavírus, a cidade não adquiriu a “imunidade de rebanho”.
A taxa de morte permanece firme. Desde novembro até agora, houve 9,5 mil óbitos.
Na comunidade científica, há estimativa de que a imunidade coletiva contra a Covid-19 ocorra com a contaminação da população, o que não se provou na capital do Amazonas.
Os cientistas que acreditam que possa haver imunidade com taxas menores, na faixa de 20% a 40%, vão ter de rever seus estudos.
Coordenado por Ester Sabino, do Instituto de Medicina Tropical e da Faculdade de Medicina da USP, o estudo usou amostragens de sangue, de acordo com artigo publicado na revista Science.
“Manaus é um exemplo do que ainda pode acontecer em outras capitais”, diz a cientista.
“Estamos muito longe de uma situação em que o número de infectados seja suficiente para conter o avanço da pandemia.”
Pelo estudo, a imunidade da população só ocorrerá quando 90% das pessoas estiverem contaminadas.
Na cidade de São Paulo, entre março e outubro, a taxa foi de 29%.
Imunidade de rebanho "à la Darwin" não é boa escolha. Muitas, muitas mesmo, vidas seriam perdidas (fora o sofrimento etc) ao longo do tempo. Por isso devemos fazer a imunidade de rebanho à la tecnologia: Vacinas. E enquando elas ainda não aplicadas em larga escala, restrições de contatos sociais, máscaras, lavar as mãos e outros cuidados de praxe é o que nos protegerá.
Varella presta serviço que nenhum médico cristão quer fazer LUÍS CARLOS BALREIRA / opinião Eu meto o pau na Rede Globo desde o começo da década de 1990, quando tinha uma página dominical inteira no "Diário do Amazonas", em Manaus/AM. Sempre me declarei radicalmente a favor da pena de morte para estupradores, assassinos, pedófilos, etc. A maioria dos formadores de opinião covardes da grande mídia não toca na pena de morte, não discutem, nada. Os entrevistados de Sikera Júnior e Augusto Nunes, o povo cristão da rua, também não perdoam o transexual que Drauzio, um ateu, abraçou . Então que tipo de país de maioria cristã, tão propalada por Bolsonaro, é este. Bolsonaro é paradoxal porque fala que Jesus perdoa qualquer crime, base haver arrependimento Drauzio Varella é um médico e é ateu e parece ser muito mais cristão do que aqueles dois hipócritas. Drauzio passou a vida toda cuidando de monstros. Eu jamais faria isso, porque sou ateu e a favor da pena de mor...
Marcelo Pereira foi colocado para fora pela polícia legislativa Na sessão de hoje da Comissão de Direitos Humanos e Minoria, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na foto, mandou a polícia legislativa prender um manifestante por tê-lo chamado de racista sob a alegação de ter havido calúnia. Feliciano apontou o dedo para um rapaz: “Aquele senhor de barba, chama a segurança. Ele me chamou de racista. Racismo é crime. Ele vai sair preso daqui”. Marcelo Régis Pereira, o manifestante, protestou: “Isso [a detenção] é porque sou negro. Eu sou negro”. Depois que Pereira foi retirado da sala, Feliciano disse aos manifestantes: “Podem espernear, fui eleito com o voto do povo”. O deputado não conseguiu dar prosseguimento à sessão por causa dos apitos e das palavras de ordem cos manifestantes, como “Não, não me representa, não”; “Não respeita negros, não respeita homossexuais, não respeita mulheres, não vou te respeitar não”. Jovens evangélicos manifestaram apoio ao ...
Resposta do deputado Jean Wyllys O militante gay e deputado Jean Wyllys (PSOL) recebeu hoje (18) pelo Twitter três ameaças de morte de supostos evangélicos. Diz uma delas: "É por ofender a bondade de Deus que você deve morrer". Outra: "Cuidado ao sair de casa, você pode não voltar". A terceira: “"A morte chega, você não tarda por esperar". O deputado acredita que as ameaças tenham partido de fanáticos religiosos. “Esses religiosos homofóbicos, fundamentalistas, racistas e enganadores de pobres pensam que me assustam com ameaças de morte!”, escreveu ele no Twitter. Wyllys responsabilizou os pastores por essas “pessoas doentes” porque “eles as conduzem demonizando minorias”. Informou que vai acionar as autoridades para que os autores da ameaça seja penalizados. Escreveu: "Vou recorrer à Justiça toda vez que alguém disseminar o ódio racista, misógino e homofóbico no Twitter, mesmo que seja em nome de seu deus". Defensor da união civi...
Gonçalves, hoje com 45 anos, e Suzane quando foi presa, 23 No dia 15 de janeiro de 2007, o promotor Eliseu José Berardo Gonçalves (foto), 45, em seu gabinete no Ministério Público em Ribeirão Preto e ao som de músicas românticas de João Gilberto, disse a Suzane Louise Freifrau von Richthofen (foto), 27, estar apaixonado por ela. Essa é a versão dela. Condenada a 38 anos de prisão pela morte de seus pais em outubro de 2002, a moça foi levada até lá para relatar supostas ameaças de detentas do presídio da cidade. Depois daquele encontro com o promotor, ela contou para uma juíza ter sido cortejadar. Gonçalves, que é casado, negou com veemência: “Não me apaixonei por ela”. Aparentemente, Gonçalves não conseguiu convencer sequer o Ministério Público, porque foi suspenso 22 dias de suas atividades por “conduta inadequada” e por também por ter dispensado uma testemunha importante em outro caso. Ele não receberá o salário correspondente a esse período. O Fantástico de ontem apre...
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E enquando elas ainda não aplicadas em larga escala, restrições de contatos sociais, máscaras, lavar as mãos e outros cuidados de praxe é o que nos protegerá.
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