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MP-SP quer que Feliciano pague indenização por usar fakes news contra Parada Gay

A promotora Anna Trota Yaryd, do Ministério Público de São Paulo, denunciou (acusação formal à Justiça) o deputado Pastor Marco Feliciano (Republicanos-SP) sob a acusação de usar seu mandato para estimular a violência contra a comunidade LGBTQ+.

Ela pede que Feliciano seja condenado a pagar R$ 100 mil por danos morais coletivos.

A denúncia afirma que o deputado usou imagens fakes em 2015 para tentar proibir a Parada Gay de São Paulo.

As imagens mostram pessoas quebrando estátua de uma santa, como se elas fossem gays.

Feliciano acusa o Ministério Público de querer cassar o seu direito de manifestação religiosa e de livre manifestação do pensamento.

“Fiz duras críticas políticas e ideológicas sobre a atuação da comunidade LGBT, mas dentro dos limites impostos pela lei.” 

Bolsonaro e
Feliciano: um é
a cara do ourto

Com informação do Ministério Público do Estado de São Paulo. 

Bolsonaro usa ação de grupelho no Chile para dizer que há cristofobia no Brasil 


Comentários

Anônimo disse…
Espalhar fake news nada tem a ver com liberdade de expressão, ele denegriu um evento apenas por achar que é pecado.
"Liberdade de crença (no sentido fé - religiosidade, esoterismo e afins)", quando os demagogos boçais dos "Direitos" Humanos deram tiros nos próprios pés ao enaltecer isso. Deveria ser "lierdade de crença é a ÚLTIMA liberdade, pois sempre haverá algo mais importante".

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