Expulsa, mulher agora é rejeitada pelos integrantes da religião, incluindo parentes |
Um Tribunal de Justiça da Noruega condenou as TJ (Testemunhas de Jeová) a pagarem uma indenização equivalente a R$ 40 mil a uma mulher por ele ter sido expulsa da congregação sob a acusação de fornicação.
A mulher passou a se acusada da prática de sexo inadequado, fora do casamento, depois que ela contou na congregação ter sofrido violência sexual.
A congregação não aceitou a explicação e a desassociada.
Ela abriu um processo no comitê de apelação da congregação.
Como a expulsão foi mantida, a mulher recorreu à Justiça, obtendo uma sentença favorável.
Além de pagar a indenização e os honorários do advogado da mulher, a congregação vai ter de recebê-la de volta.
Para a mulher a reintegração é importante para ela continuar a conviver com amigos e parentes, incluindo mãe e pai, que seguem a religião.
Ela abriu um processo no comitê de apelação da congregação.
Como a expulsão foi mantida, a mulher recorreu à Justiça, obtendo uma sentença favorável.
Além de pagar a indenização e os honorários do advogado da mulher, a congregação vai ter de recebê-la de volta.
Para a mulher a reintegração é importante para ela continuar a conviver com amigos e parentes, incluindo mãe e pai, que seguem a religião.
De acordo com dados de 2018, as Testemunhas de Jeová têm 11.000 fiéis na Noruega, em 167 congregações.
O caso da acusação de fornicação não está encerrado. As Testemunhas de Jeová vão recorrer à Justiça, porque se recusam receber a mulher de volta.
A intolerância está explícita nos dogmas dessa religião.
Com informação do site VG e de outras fontes, com foto de Bjørn Frostad.
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