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Evangélicos criticam livros infantis de bruxinhas, mas creem nas feitiçarias de Jesus

Andar sobre as águas
 é só para feiticeiro
com muito poder

[notas de um ateu] Evangélicos estão criticando livros infantis de bruxinhas, gnomos e outros seres mágicos, porque eles associam esses personagens à Satanás.

Pais reclamam de escolas que recomendam a seus filhos a leitura desses livros, e editoras reduzem as opções dessa literatura.

Um dos livros que está no índex dos evangélicos é o “Manual Prático de Bruxaria”, de Malcom Bird.

Em um vídeo, a ministra e pastora Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) disse: “Isso é livro para dar para crianças, irmãos? Ensina como ser bruxa, como se vestir como bruxa”.

O curioso é que os evangélicos e demais cristãos acreditam em um poderoso feiticeiro, Jesus, cujos poderes mágicos ressuscitam mortos, curam doentes, multiplicam quantidade de peixe, transformam água em vinho, os faz andar sobre as águas.

Os evangélicos deveriam deixar as bruxinhas em paz, porque, no imaginário popular, ninguém tem o monopólio dos poderes mágicos, nem Jesus, embora ele seja um desafio à imaginação, seja três entes numa só pessoa e filho dele mesmo, Deus.










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Comentários

d disse…
Quem gosta de uma leitura interessante, siga lá.
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Anônimo disse…
jesus ta mais pra feiticeiro que um deus mesmo kkkk.
Esses malditos cristãos há mais de dois mil anos se transformaram em sensores e policiais da humanidade. Em pleno século XXI essa praga imunda de analfabetos ovelhas ainda existe apesar de tudo que a Ciência e suas tecnologias fizeram para iluminar a humanidade. As fiéis ovelhas ainda estão financiando as organizações criminosas eclesiásticas cristãs, verdadeiras máfias e legiões do mal organizadas e hierarquizadas. São tristes e aterradores a perspectivas da humanidade. Atualmente, cristãos ortodoxos russos e cristão católicos ucranianos estão dando continuidade a 2 mil anos de terrores e horrores cristãos intermináveis.
14.04.2022
O Abrão da Bíblia, o papai da criança e o papai do céu do adulto. O Grande poeta inglês já dizia que “choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes. Os bebês costumam chorar copiosamente ao se deparar com um rosto estranho. A criança chora de pavor ao ficar sozinho na primeira escolinha. A criança tem a tábula rasa, o que é indecifrável é estranho, perigoso, inimigo. A criança chora, vai se queixar ao pai das crianças agressivas da escola ou da brutalidade dos irmãos mais velhos. As crianças fazem desenhos ou outras produções artísticas para oferecer ao pai e esperar por aprovação. Quando é desobediente ou comete más ações a criança pede perdão depois do castigo e promete se comportar. A criança, porém, se sente aliviada de seus “pecados” após o castigo, sentindo uma espécie de catarse. O adolescente inflige danos físicos a si mesmo quando se sentem impotentes frente às adversidades da vida. A criança chora e reclama para o pai quando as coisas não saem como ela quer (...). Antes de criarem os deuses os adultos eram completamente ignorantes em climatologia, astronomia, geologia, matemática, física, química, tecnologias, etc. Com a criação dos deuses, cada cultura, cada religião, passou a teorizar sobre tudo, de maneira idiossincrática, empírica, mitológica. Uma vez no poder os deuses tornaram-se educadores severos, censores arrogantes, exigentes, prepotentes, disciplinadores, repressores, castigadores, sentenciadores. Os adultos reclamavam e imploravam segurança, fartura, proteção e vitória frente aos inimigos ou estranhos. Os adultos pensavam que fenômenos naturais catastróficos, destrutivos e apocalípticos eram fenômenos sobrenaturais. Pensavam também que estavam praticando coisas erradas (pecados) por isso os deuses estavam castigando com pragas, secas, inundações, meteoritos, cometas, terremotos, etc. Muito antes de Abrão da Bíblia, o maior macumbeiro de todos os tempos, as religiões do Egito, da Grécia, da Bretanha primitiva, etc., já produziam quimeras surrealistas, como oferendas e sacrifícios para aplacar a ira dos deuses. Vários animais diferentes eram mortos. Esses animais eram esquartejados e tinham as partes costuradas como um Frankenstein original. No lugar da perna da carcaça principal era costurada uma perna de outro animal de espécie diferente, cabeça idem, e assim por diante. Em ossos de alguns dessas ofertas aos deuses os cientistas encontraram uma ossada de mulher jovem, possivelmente uma virgem. Pois é, os adultos de milhares de anos passados faziam o que os adultos de hoje continuam acreditando e fazendo. Só que os sacerdotes do século XXI não querem mais sujar as mãos de sangue e espantar corvos e abutres dos sacrifícios esperando por um sinal de aprovação dos deuses. Porém, os sacerdotes, padres, pastores, bispos, “apóstolos”, etc., do século XXI preferem manipular os frutos de um poderoso cartão de crédito ou os pix dos celulares dos devotos. Como os deuses do cristianismo (Jeová, Jesus e o Espírito Santo) são os criadores do Universo eles são donos de tudo e não precisam de nada. Sendo assim, as igrejas preferem investir em templo faraônicos, fazendas de agropecuária, carros, jatinhos, helicópteros, mansões de luxo, etc. Já não se fazem mais deuses como antigamente, não é mesmo? LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.

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