Pular para o conteúdo principal

Padres da Polônia queimam livros de Harry Potter para combater bruxaria

Padre chamou
crianças
 para ver a
fogueira 

Padres do norte da Polônia promoveram uma fogueira de livros, entre os quais os da série Harry Potter, de J.K. Rowling, para, alegam, combater a divulgação de bruxaria.

Eles compõem o grupo SMS From Heaven Foundation, que envia mensagens cristãs pelo telefone.

Queimaram, também, um livro de Stephanie Meyer, autor Twilight de romances sobre vampiros, da série Twilight.

Na fogueira havia livros com símbolos de outras religiões.

O grupo divulgou em sua página no Facebook que tinha se orientado por Atos 19:19: “Grande número dos que tinham praticado ocultismo reuniram seus livros e os queimaram publicamente. Calculado o valor total, este chegou a cinquenta mil dramas”.

Também publicou um vídeo do momento em que, dentro de uma igreja, com jovens, padres  selecionaram os livros que seriam jogados na fogueira, que também foi mostrada nas imagens, em um pátio.

Baseados em Koszalin, a oeste de Gdansk, os sacerdotes deletaram o vídeo por causa da repercussão negativa mundial, mas fotos das imagens já tinham sido viralizadas. No Facebook, o padre Rafał Jarosiewicz afirmou que queimar livro foi uma "ideia infeliz".

Entre os milhares de comentários na internet, houve quem duvidasse: “Queima de livros no século 21? Sério?”.

Outra pessoa comentou: “Sonho com um dia em que padres condenarão seus companheiros pedófilos com o mesmo entusiasmo com o qual eles caçam leitores de Harry Potter”.

A Polônia está na lista dos países onde a Igreja Católica tem sido denunciada por acobertar padres pedófilos.

Uma jovem constatou: "Destruir livros é simplesmente estúpido e sempre será associado à Inquisição, ao Terceiro Reich e à URSS."

Há algum tempo, a  escritora J.K. Rowling tem sido hostilizada por cristãos, inclusive com ameaças de morte.

Padres também queimaram
 imagens consideradas demoníacas 

Santa Inquisição queimou
 muita gente na Idade Média

Com informação e fotos do Facebook e da BBC e de outras fontes.

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

Vicente e Soraya falam do peso que é ter o nome Abdelmassih

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Limpem a boca para falar do Drauzio Varella, cristãos hipócritas!

Varella presta serviço que nenhum médico cristão quer fazer LUÍS CARLOS BALREIRA / opinião Eu meto o pau na Rede Globo desde o começo da década de 1990, quando tinha uma página dominical inteira no "Diário do Amazonas", em Manaus/AM. Sempre me declarei radicalmente a favor da pena de morte para estupradores, assassinos, pedófilos, etc. A maioria dos formadores de opinião covardes da grande mídia não toca na pena de morte, não discutem, nada. Os entrevistados de Sikera Júnior e Augusto Nunes, o povo cristão da rua, também não perdoam o transexual que Drauzio, um ateu, abraçou . Então que tipo de país de maioria cristã, tão propalada por Bolsonaro, é este. Bolsonaro é paradoxal porque fala que Jesus perdoa qualquer crime, base haver arrependimento Drauzio Varella é um médico e é ateu e parece ser muito mais cristão do que aqueles dois hipócritas.  Drauzio passou a vida toda cuidando de monstros. Eu jamais faria isso, porque sou ateu e a favor da pena de mor...

Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista

Marcelo Pereira  foi colocado para fora pela polícia legislativa Na sessão de hoje da Comissão de Direitos Humanos e Minoria, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na foto, mandou a polícia legislativa prender um manifestante por tê-lo chamado de racista sob a alegação de ter havido calúnia. Feliciano apontou o dedo para um rapaz: “Aquele senhor de barba, chama a segurança. Ele me chamou de racista. Racismo é crime. Ele vai sair preso daqui”. Marcelo Régis Pereira, o manifestante, protestou: “Isso [a detenção] é porque sou negro. Eu sou negro”. Depois que Pereira foi retirado da sala, Feliciano disse aos manifestantes: “Podem espernear, fui eleito com o voto do povo”. O deputado não conseguiu dar prosseguimento à sessão por causa dos apitos e das palavras de ordem cos manifestantes, como “Não, não me representa, não”; “Não respeita negros, não respeita homossexuais, não respeita mulheres, não vou te respeitar não”. Jovens evangélicos manifestaram apoio ao ...

Prefeito de São Paulo veta a lei que criou o Dia do Orgulho Heterossexual

Kassab inicialmente disse que lei não era homofóbica

Físico afirma que cientistas só podem pensar na existência de Deus como hipótese

Deputado gay é ameaçado de morte no Twitter por supostos evangélicos

Resposta do deputado Jean Wyllys O militante gay e deputado Jean Wyllys (PSOL) recebeu hoje (18) pelo Twitter três ameaças de morte de supostos evangélicos. Diz uma delas: "É por ofender a bondade de Deus que você deve morrer". Outra: "Cuidado ao sair de casa, você pode não voltar". A terceira: “"A morte chega, você não tarda por esperar".  O deputado acredita que as ameaças tenham partido de fanáticos religiosos. “Esses religiosos homofóbicos, fundamentalistas, racistas e enganadores de pobres pensam que me assustam com ameaças de morte!”, escreveu ele no Twitter. Wyllys responsabilizou os pastores por essas “pessoas doentes” porque “eles as conduzem demonizando minorias”. Informou que vai acionar as autoridades para que os autores da ameaça seja penalizados. Escreveu: "Vou recorrer à Justiça toda vez que alguém disseminar o ódio racista, misógino e homofóbico no Twitter, mesmo que seja em nome de seu deus". Defensor da união civi...

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Promotor nega ter se apaixonado por Suzane, mas foi suspenso

Gonçalves, hoje com 45 anos, e Suzane quando foi presa, 23 No dia 15 de janeiro de 2007, o promotor Eliseu José Berardo Gonçalves (foto), 45, em seu gabinete no Ministério Público em Ribeirão Preto e ao som de músicas românticas de João Gilberto, disse a Suzane Louise Freifrau von Richthofen (foto), 27, estar apaixonado por ela. Essa é a versão dela. Condenada a 38 anos de prisão pela morte de seus pais em outubro de 2002, a moça foi levada até lá para relatar supostas ameaças de detentas do presídio da cidade. Depois daquele encontro com o promotor, ela contou para uma juíza ter sido cortejadar.  Gonçalves, que é casado, negou com veemência: “Não me apaixonei por ela”. Aparentemente, Gonçalves não conseguiu convencer sequer o Ministério Público, porque foi suspenso 22 dias de suas atividades por “conduta inadequada” e por também por ter dispensado uma testemunha importante em outro caso. Ele não receberá o salário correspondente a esse período. O Fantástico de ontem apre...

Drauzio Varella afirma por que ateus despertam a ira de religiosos