Pular para o conteúdo principal

França vai expulsar religiosos radicais e fechar suas mesquitas

A França vai expulsar os imãs (líderes religiosos muçulmanos) radicais e fechar suas mesquitas.

Trata-se de uma medida de prevenção ao terrorismo islâmico, que no dia 13 de novembro atacou Paris e matou mais de 120 pessoas, deixando centenas de feridos.

'Pregadores
de ódio vão
ser deportados'
Na verdade, o governo do presidente François Hollande já vinha deportando líderes muçulmanos, chegando a 40 nos últimos três anos.

Agora, essa medida vai ser intensificada para livrar o país de estrangeiros que sofrem de "patologia religiosa", na declaração de um porta-voz do governo.

Bernard Cazeneuve (foto), ministro do Interior, disse que qualquer sacerdote estrangeiro que pregue o ódio vai ser expulso.

O serviço de informação francês apurou que a pregação desses sacerdotes tem levado jovens a se alistarem no Estado Islâmico.

Estima-se que o Estado Islâmico tenha em suas fileiras 1.500 franceses— trata-se do maior contingente por origem de país.

Dos homens-bomba do ataque a Paris, a maioria é francesa.

Com informação das agências.





Muçulmanos são coniventes com atentados terroristas, diz jesuíta

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Morre o americano Daniel C. Dennett, filósofo e referência contemporânea do ateísmo

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Entre os 10 autores mais influentes de posts da extrema-direita, 8 são evangélicos

Vídeo mostra adolescente 'endemoninhado' no chão. É um culto em escola pública de Caxias

Malafaia divulga mensagem homofóbica em outdoors do Rio

Oriente Médio não precisa de mais Deus. Precisa de mais ateus

Cartunista Laerte anuncia que agora não é homem nem mulher

Ignorância, fé religiosa e "ciência" cristã se voltam contra o conhecimento

Música gravada pelo papa Francisco tem acordes de rock progressivo. Ouça