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Pastor defende extermínio dos gays para acabar com Aids

Anderson disse que
 odiar a homossexuais 
é ser cristão
O pastor americano Steven Anderson (foto), da Faithful Word Baptist, no Arizona, defendeu a matança dos gays para acabar em poucos dias com Aids, economizando, assim, bilhões de dólares em pesquisa para a cura.

Ele disse que o extermínio dos homossexuais e bissexuais é uma ordem de Deus e citou Levítico 20:13: "Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles".

“Podemos ter um mundo livre da Aids até o Natal. Ok, não seria totalmente livre, mas seria algo em torno de 90%”.

Com o nome de "Aids: o julgamento de Deus”, a pregação homofóbica está acessível no Youtube. Ela foi feita no dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate à Aids.

Até mesmo os fiéis riram quando Anderson pregou o extermínio aos gays, como se fosse uma brincadeira. Mas o pastor deixou claro que estava falando sério ao apresentar estatísticas que apontam os homossexuais como os responsáveis por 90% das infecções do vírus da Aids.

Ele argumentou que, se não houver a matança dos gays, a humanidade corre risco de desaparecimento.

“Na minha igreja não entra bicha”, disse. "[Porque] todos os gays são pedófilos e odiar e condenar a homossexualidade é praticar o cristianismo".

Com informação das agências e imagem extraída o Youtube.





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fevereiro de 2013

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