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Justiça nega mais um pedido ao pai e à madrasta de Isabella

image A Justiça negou nesta terça (14) mais um pedido de liberdade a Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá (foto).

Ambos são acusados pelo Ministério Público de matarem a Isabella, 5, que na noite de 29 de março deste ano foi espancada, asfixiada e jogada pela janela do sexto andar do apartamento do seu pai, o Nardoni, em um bairro de classe média de São Paulo.

A menina morava com a mãe e passava fins de semana com o pai e a enteada.

Pelo inquérito polícia, Nardoni jogou a menina pela janela, depois dela ter sido agredida pela madrasta.

“[Alexandre Nardoni] foi um homem inerte e abobalhado diante da fúria de Anna Carolina Jatobá, que asfixiava a pequena Isabella na sua presença”, diz o documento.

Os advogados dos acusados já pediram quase uma dezena de habeas corpus, envolvendo todas as instâncias do Judiciário, sempre com o argumento de que os réus são primários e têm endereço fixo.

Para o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, da 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que foi desta vez quem negou o pedido, as circunstâncias em que se deram o crime justificam a prisão preventiva decretada pelo juiz Maurício Fossen, do Forum de Santana, São Paulo.

E ainda existe, segundo Maia, o agravante de que houve tentativa de alteração da cena do crime.

O promotor de Justiça Francisco Cembranelli tem afirmado que os pedidos de habeas corpus fazem parte da estratégia dos advogados de defesa para adiar o julgamento do caso pelo júri popular.

> Caso Isabella.

Comentários

Anônimo disse…
Uhuuuuu!!

E dá-lhe justiça!

Que esses morféticos apodreçam na cadeia... que é o merecido lugar deles.
Unknown disse…
GRAÇAS A DEUS! TEM QUE MORRER NA CADEIA ESSES DOIS MONSTROS!FINALMENTE A JUSTIÇA ESTA SENDO FEITA NO NOSSO PAIS. PARABENS A TODOS QUE DE ALGUMA FORMA ESTA SENDO JUSTO, PERMITINDO QUE ELES PAGEM PELO ATO MONSTRUOSO QUE FIZERAM! PARABÉNS!
Anônimo disse…
Parabéns ao Ministério Público, aos juristas deste país que provam com através de atos como este, que ainda é possível acreditar em homens que dedicam a vida a fazer JUSTIÇA.
Este crime como tantos outros não pode ficar em pune, o dinhiro e o poder da família não podem initmidar a JUSTIÇA, nem calar a indignação da população
Anônimo disse…
cadeia e muito pouco ,eles tem ki ir pra cadeira eletrica ,pena de morte pra esses dois desumanos,,ainda kero viver muito pra ver esses dois pagarem muito o ki fizeram,,, DEUS tarda mas nao falta,,,aki se faz aki se paga... morra seus covardes,,,,

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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