A Lei Maria da Penha foi uma conquista das mulheres contra as agressões de homens, principalmente dos seus parceiros.
Pois nesta quarta (29), o juiz do Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá, Mário Roberto Kono de Oliveira, recorreu a essa lei para socorrer um homem da violência física e psicológica de sua ex-companheira – foi uma decisão inédita.
Oliveira determinou que a mulher mantenha a distância do ex-companheiro de pelo menos 500 metros, incluindo a casa e o local de trabalho dele, e proibiu que ela entre em contato com ele por qualquer meio, telefone, e-mail etc. Se ela insistir em perseguir o homem, poderá ser presa. A informação é da Agência Estado.
A vítima sofreu tudo quanto é tipo de agressão: física, psicológica e financeira. A mulher chegou a danificar o carro do rapaz.
Disse o juiz: "Por algumas vezes, deparei-me com casos em que o homem era vítima do descontrole emocional de uma mulher que não media esforços em praticar todo o tipo de agressão possível (...). Já fui obrigado a decretar a custódia preventiva de mulheres ''à beira de um ataque de nervos'', que chegaram a tentar contra a vida de seu ex-consorte, por não concordar com o fim de um relacionamento amoroso."
Claro: tem muito marmanjo batendo em mulher, uma vergonha. É a maioria dos casos de violência entre cônjuges. A Maria da Penha, que deu nome à lei, levou um tiro que a deixou em uma cadeira de rodas.
Mas também existem mulheres violentas, que se aproveitam da índole pacífica do parceiro ou do ex, para infernizar a vida dele. Eu até acho que esses casos são muito mais do que se imagine, se for levada em conta a violência psicológica.
O juiz Oliveira dá um conselho: “O homem não deve se envergonhar em buscar socorro no Poder Judiciário”.
> Lei Maria da Penha não se aplica a homem que reage, decide Justiça.
janeiro de 2011
> Casos de violência de mulher contra homem.
Pois nesta quarta (29), o juiz do Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá, Mário Roberto Kono de Oliveira, recorreu a essa lei para socorrer um homem da violência física e psicológica de sua ex-companheira – foi uma decisão inédita.
Oliveira determinou que a mulher mantenha a distância do ex-companheiro de pelo menos 500 metros, incluindo a casa e o local de trabalho dele, e proibiu que ela entre em contato com ele por qualquer meio, telefone, e-mail etc. Se ela insistir em perseguir o homem, poderá ser presa. A informação é da Agência Estado.
A vítima sofreu tudo quanto é tipo de agressão: física, psicológica e financeira. A mulher chegou a danificar o carro do rapaz.
Disse o juiz: "Por algumas vezes, deparei-me com casos em que o homem era vítima do descontrole emocional de uma mulher que não media esforços em praticar todo o tipo de agressão possível (...). Já fui obrigado a decretar a custódia preventiva de mulheres ''à beira de um ataque de nervos'', que chegaram a tentar contra a vida de seu ex-consorte, por não concordar com o fim de um relacionamento amoroso."
Claro: tem muito marmanjo batendo em mulher, uma vergonha. É a maioria dos casos de violência entre cônjuges. A Maria da Penha, que deu nome à lei, levou um tiro que a deixou em uma cadeira de rodas.
Mas também existem mulheres violentas, que se aproveitam da índole pacífica do parceiro ou do ex, para infernizar a vida dele. Eu até acho que esses casos são muito mais do que se imagine, se for levada em conta a violência psicológica.
O juiz Oliveira dá um conselho: “O homem não deve se envergonhar em buscar socorro no Poder Judiciário”.
> Lei Maria da Penha não se aplica a homem que reage, decide Justiça.
janeiro de 2011
> Casos de violência de mulher contra homem.
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Paulo Kato / Maringá
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