Pular para o conteúdo principal

STF nega liberdade ao pai e à madrasta de Isabella

Agora é a mais alta instância da justiça brasileira, o STF (Supremo Tribunal Federal), que negou habeas corpus a Alexandre Nardoni, pai de Isabella, e Anna Carolina Jatobá, madrasta.

Na noite de 29 de março, Isabella, 5, foi espancada, esganada e jogada por uma janela no sexto andar de um apartamento, o do pai dela.

Alexandre e Anna Jatobá foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público como autores do crime e estão presos preventivamente.

Em seu recurso ao STF, os advogados da defesa argumentaram não haver motivos legais para a prisão, o que implica violação do princípio constitucional da presunção de inocência.

ministra_gracie Mas no entendimento da ministra Ellen Gracie (foto), que negou o habeas corpus, a decisão do juiz Maurício Fossen que determinou a prisão dos dois tem amparo legal. “Não há flagrante ilegalidade ou abuso do poder.”

Por duas vezes, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo já havia negado a liberado ao pai e à madrasta da menina.

Ainda não se esgotaram todas as possibilidades de o casal conseguir o habeas corpus. A decisão de Elle Gracie tem caráter liminar (provisório) e poderá ou não ser invalidada quando o STF julgar o mérito do pedido dos advogados de defesa. Ainda não há previsão para esse julgamento.

A ação penal na qual Nardoni e Jatobá são réus tramita de acordo com as expectativa do promotor de justiça Francisco Cembranelli. Apenas duas testemunhas da defesa ainda não prestaram depoimento à Justiça, o que deverá ocorrer até o final deste mês. São duas pessoas que moram no Nordeste.

> Caso Isabella.

Comentários

camila disse…
até que enfim a justiça está sendo feita.nao adianta,o casal negar,ninguem é otário de acreditar na versao fantasiosa deles.deus nao falha,e com ele ninguem brinca.nós humanos nao vimos quem matou essa pobre criança,porem deus,o todo-poderoso vê tudo,da justiça de deus ninguem escapa.deus é fiel.
camila disse…
até que em fim a justiça está começando a ser feita.o casal pode tentar enganar a nós seres humanos,porem a deus,o nosso criador ninguem engana.deus é onipresente,está em todo tempo e espaço,ele viu quem fez essa crueldade com a pequena isa,e vai punir os assassinos,das maos do todo poderoso ninguem escapa.deus é justiça,acima de tudo.a morte da doce isabella
nao vai ser em vão.cadeia aos nardoni.
Anônimo disse…
vamos ver se não iram seder ainda tem recursos nossa q justiça ne ,bom pro pobres sempre funcionou ,agora pros ricos nossa aprimeira vez q vi foi essa vamos ver ate quando ne,pq ate perito pra dizer q o rasgo na tela do sexto andar foi deito pra jogar os obejetos a serem jogados teve,imagina o q vem por ai.a justiça do brasil os politicos e suja ,nojenta e comprada
Unknown disse…
ta todo mundo serto

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Jesus não é mencionado por nenhum escritor de sua época, diz historiador

Após décadas desestruturando famílias, TJs agora querem aproximação com desassociados

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda

Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

'Sou a Teresa, fui pastora da Metodista e agora sou ateia'

Teresa foi pastora por mais de dez anos No dia 26 de março, uma mulher de cabelos curtos e roupa escura subiu ao palco para dar um depoimento. Suas primeiras palavras foram: “Meu nome é Teresa. Sou pastora de uma igreja metodista, pelo menos era. Eu me tornei ateia”. Na plateia, centenas de pessoas vibraram por mais de um minuto [ver vídeo abaixo], comovendo a ex-pastora, que teve de enxugar uma lágrima. O depoimento de  Teresa MacBain  (foto), 44, foi um dos pontos altos da conferência de ateus realizada naquela mês em Bethesda, no Estado de Maryland (EUA). Após os aplausos, ela disse que tinha sido uma "inimiga" deles. A plateia riu. Emoção no anúncio da descrença   Filha de um sacerdote conservador, ela contou ter sido pastora em Tallahassee (Flórida) por mais de 10 anos. Em 2009, tinha sido promovida a pastora sênior, cumprindo a rotina de dar dois sermões por domingo, cantar hinos, orar por doentes. Mas ela tinha de parar com aquilo por uma questã