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Casal demorou em entregar à polícia as roupas do dia do crime

Alexandre Nardoni e sua mulher Anna Carolina Trotta Jatobá estariam dificultando a localização pela polícia das roupas que eles usavam no dia em que Isabella, 5 anos, foi arremessada do 6º andar do prédio onde mora o pai dela. Essa informação foi obtida por repórteres da Folha de policiais que pediram anonimato.

Somente 10 dias após o crime é que a polícia conseguir apreender a camiseta que a Anna, a madrasta da menina, usava na noite de 29 de março.

Demorou também para a polícia localizar a bermuda, a camiseta cinza e os chinelos com os quais Alexandre aparece no vídeo gravado pelo Sam’s Club naquela noite horas antes do crime. Foi Antônio, pai de Alexandre, que entregou essas peças à polícia – o que só ocorreu na terça-feira.

A camiseta da Anna estava com junto com as roupas que ela levou para a prisão. Ontem, a polícia apreendeu um tênis que também estava com ela no 89º DP (Portal do Morumbi). A camiseta foi lavada, acredita a polícia, mas isso não impedirá que os peritos do IC (Instituto de Criminalística) descubram nela vestígios de sangue.

Independente do que possam revelar os laudos, a não-colaboração do casal para a localização das roupas é um dado importante da investigação.

> Pai e madrasta não chamaram o resgate (Estadão)

> Dossiê do caso Isabella.

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No primeiro dia de julgamento, Breivik fez saudação romana O cristão fanático Anders Behring Breivik (foto), 33, disse nesta quarta-feira (18) em Oslo que a Justiça deveria absolvê-lo ou condená-lo à morte. Em julho de 2011, o norueguês matou 77 pessoas em um protesto contra a imigração na Europa, principalmente a dos muçulmanos. Hoje foi o terceiro dia do seu julgamento.  Ele disse que uma condenação à prisão para ele é “patética”. Na Noruega, não há pena de morte e a condenação máxima é de 21 anos de prisão. Apesar disso, Breivik deverá ficar preso para sempre porque é certo que será considerado formalmente pela Justiça como perigoso para a sociedade. "Se você abraça a morte antes de entrar em ação, você fica dez vezes mais forte", disse Breivik. "Eu abracei a morte." Ele reafirmou que em 2011 foi um dos fundadores do um grupo batizado de Cavaleiros Templários. Quando ele foi preso, disse que o grupo se chamava “Novos Pobres Cavalheiros de Crist