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Islâmicos criticam lei que protege mulher de violência

Líderes religiosos e parlamentares de partidos islâmicos estão pressionando o governo do Paquistão para que derrube a lei que pune abuso sexual e violência doméstica contra as mulheres. Eles alegam que a nova lei afronta dogmas de sua religião.

Imã brasileiro Achar
mostra a varinha
para bater em mulher
Na interpretação de imãs, o Corão permite que o marido bata em sua mulher, desde que seja de leve, sem marcá-la.

Em um vídeo [ver abaixo], o imã brasileiro Ali Achar (foto) mostra uma vareta fabricada para o marido agredir a mulher.

No Corão 38:44, Alá, o Grande, diz a Jó: “E tome à sua mão um galho seco e bata nela [a mulher] e não quebre seu juramento”.

Em fevereiro, o Código de Proteção às Mulheres entrou em vigor na província de Punjab, a mais populosa do Paquistão. Ele criou um 0800 para que as mulheres denunciem seus agressores às autoridades.

Jamaat-e-Islami, líderes dos 35 partidos islâmicos, disse que o código significa uma adesão à “agenda do Ocidente para destruir o sistema familiar no Paquistão”.


Não pode bater na mulher, mas pode


Com informação das agências.






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