Dezenas de pessoas se concentraram no Aeroporto Internacional de Seattle, Estado de Washington, na semana passada, em solidariedade aos 34 trabalhadores muçulmanos, 22 homens e 12 mulheres, despedidos pela Hertz, empresa de aluguel de veículos, por orarem durante a jornada de trabalho.
A empresa anunciou que, se continuassem com as orações, eles seriam despedidos, contou Asha Farah, uma das demitidas. A maior parte do grupo trabalhava na limpeza dos carros, informou.
No aeroporto, onde a Hertz tem uma loja de aluguel de carros, os manifestantes pediram “respeito à nossa religião”. Cinco vezes ao dia os seguidores de Maomé devem dirigir suas orações voltando-se em direção à Meca.
Estima-se que um terço dos migrantes no Estado de Washington é constituído de muçulmanos, boa parte procedente da Somália, afirmou Jessica Scruggs, da ONG América, que defende o direito dos migrantes. (ALC)
Muçulmano se complica ao dizer que não pode mas pode bater em mulher.
julho de 2011
A empresa anunciou que, se continuassem com as orações, eles seriam despedidos, contou Asha Farah, uma das demitidas. A maior parte do grupo trabalhava na limpeza dos carros, informou.
IIeys Omar foi uma
das demitidas
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Estima-se que um terço dos migrantes no Estado de Washington é constituído de muçulmanos, boa parte procedente da Somália, afirmou Jessica Scruggs, da ONG América, que defende o direito dos migrantes. (ALC)
Muçulmano se complica ao dizer que não pode mas pode bater em mulher.
julho de 2011
Comentários
Por gentileza, dá uma olhadinha nesse vídeo abaixo. Eu mesmo já estive em algumas dessas igrejas em minhas viagens por lá. Acorda, não generalize as coisas ! Fanatismo tem em todo lugar, inclusive aqui no Brasil mas falar mal do vizinho convém né? Esconde a nossa própria podridão !
http://www.youtube.com/watch?v=FXP0vOzG2hQ
Não sei pra quê tanto escândalo.
Reze em casa, no conforto do lar.
Essa cultura de coitadismo é triste.Estão dizendo "Oh, me perseguem pq sou muçulmano".Mas nunca param p/ pensar que estão sendo perseguidos por serem tontos, preguiçosos, etc. Isso nunca acontece, né?
Mas isso pode ser relevado dependendo do tempo gasto. Se os caras gastam no total uns 10-20 minutos ao todo no dia fazendo isso, não seria um problema tão sério, considerando que muito mais tempo é gasto por fumantes que param para fumar, tomar cafezinho, etc. Então se eles gastam pouco tempo no total e compensam trabalhando bem no resto do dia, não tem porque encrencar com isso.
Agora, se cada vez que eles param para rezar lá se vai 15 minutos, no final do dia, se rezaram as 5 vezes, foi uma hora e quinze de trabalho jogada no lixo. Aí não tem patrão que aguente, não é?
Não sei o tempo gasto, por isso não posso dar uma opinião concreta. Mas para mim, a questão está em quanto tempo de trabalho o patrão está pagando inutilmente. E é um direito dele não querer funcionários improdutivos.
Perseguição religiosa é, como sempre, desculpa esfarrapada.
Por exemplo, eu tenho uma empresa e estabaleço nela as diretrizes, como quero que meus funcionários se vestem, como quero que se comportem e etc. Aí de repente vem um funcionário meu, com um cruxifixo no pescoço, Bíblia na mão e começa a fazer pregações durante o horário de trabalho. O que você acha que eu vou fazer? Tá demitido, nem tenha dúvidas! Na minha empresa, não é permitido proselitismo, não é permitido simbolos religiosos nela; cristão não anda de cruxifixo e bíblia, judeu não anda de kipá, muçulmano não anda de burka ou de véu. São as diretrizes da minha empresa, e devem ser cumpridas. Estou discriminando? Não, não estou, tanto é que eu empreguei essa pessoa e nem estou impedindo dela de ter aquela religião, mas ela é minha empregada e tem que seguir as normas da minha empresa se quiser continuar trabalhando para mim. Se não consegue, vai procurar outra empresa que deixa.
E porque não quero que meus funcionários usem símbolos religiosos ou fazer proselitismo? Porque minha empresa é secularista, e não quero propaganda de nenhuma religião dentro dela, em respeito a todos, já que nem todo mundo tem a mesma fé ou crença.
Outro exemplo. Na minha empresa não é permitido namoros ou paqueras. Contrato um homossexual e ele vem pro trabalho vestido como um arco-íris ambulante e tenta dá em cima de um dos meus funcionários. Óbvio que ele tá na rua, na hora! Eu estou discriminando? Claro que não, tanto que eu sou gay, mas na minha empresa, não tem namoro, nem paquera, seja a pessoa da orientação sexual que for, e as pessoas tem que se vestir adequadamente para o trabalho.
E por que não permito namoros e paqueras? Para melhor conforto dos meus funcionários, que podem se sentir desconfortáveis com flertes e namorinhos durante o expediente.
É essa minha opinião, curta e grossa. Essa muçulmana não obedeceu as diretrizes daquela empresa, portanto foi demitida. Agora que procure outra empresa que permite que ela reze durante o serviço. E isso nem deveria causar tanto rebuliço.
Agora para quem ficou de "mi mi mi" venham fazer isso por aqui...
Portanto, é grande a probabilidade de que as leis trabalhistas dos EUA sejam "adaptadas" à prática muçulmana, segundo uma n-ésima emenda, achada por algum advogado cobiçoso e terno barato.
Hertz e outras empresas, provavelmente, terão de indenizar, pesadamente, esses funcionários demitidos.
Paulo Thiago
Você fala brincando, mas por mais triste (e idiota) que seja, se você realmente fizesse isso, teria chances de dar certo.
Batistas não trabalham depois do pôr-do-sol na sexta-feira, e ai do patrão que reclamar. Processo por discriminação na hora.
Religião serve como desculpa para QUALQUER coisa. E ninguém pode reclamar.
E eu falei (vou repetir) que é isso é algo mais normal do que a babaquice politicamente correta tenta fazer crer.
Puta que pariu, de onde sai tanta merda? Saiba ler, caralho!
Daqui a pouco eu vou me converter ao espiritismo e achar que estou pagando karma de ter que aturar tanta ignorância e burrice de um filho da puta iletrado desses!
Esse "divertindo com ateus" passou do ridículo, quem tá discriminando quem aqui? sinceramente, se eu fosse dono do blog já teria banido de algum jeito esse inúteis que tentam, sem sucesso, trollar aqui.
22/10/11 20:03
Quem: nós ateus ou os fundamentalistas cristãos que defendem fundamentalismo de outras crenças não-cristãs? Me diz aí se puder.
Fora isso, a mulher não foi despedida sem justa causa e sim por justa causa, concordo plenamente que se reze fora do local de trabalho: quer rezar? Vá para uma mesquita! Local de trabalho é local de produtividade profissional e não local de fundamentalismo religioso. É local de trabalho e não mesquita muçulmana. Depois os cristãos acham errado que o governo francês ameaçe mulheres que se cobrem dos pés à cabeça de panos e acham que isso é manifestação de fé e algo da religião... era só o que faltava! Mas o que se pode fazer se a lavagem cerebral imposta peloas crenças em algo que (para nós ateus) não existe resulta em efeitos colaterais graves à sociedade? Ao que isso indica e vindo para nosso exemplo local, parece que o estado só é laico no papel.
Brasil como estado laico uma ova!
Você discrimina quem faz "proselitismo" ou qualquer coisa que assim lhe pareça.
É um direito seu discriminar quem você quiser. Como é direito de todos discriminar por outras razões, ao contrário do que a lenga-lenga politicamente correta tenta impor.
Mas como ateu gay politicamente correto, você bate pezinho e jura que não discrimina (oh, palavra demonizada!), e dá algum outro nome à coisa.
E eu não discrimino. Cacete, na minha empresa não tem proselitismo, e acabou! Não é discriminação, são as diretrizes da minha empresa. Quer pregar, vai pra igreja, na minha empresa é lugar de trabalho! Eu estaria discriminando se eu demitisse meu empregado unicamente por ser crente, o que não faria.
Porra, você é muito burro!
E politicamente correto é o caralho! Odeio ser politicamente correto, quem procura ser são os idiotas dos crentes fundamentalistas e fanáticos como você, seu merdinha, que se acham melhor do que todo mundo!
E quem é você para falar de discriminação, seu bostinha? Logo tua religião que mais adora fazer isso! Não me venha dá lição de moral, seu vagabundo!
E se, durante as orações em uma mesquita, abríssemos o laptop e começássemos a trabalhar? Seríamos expulsos do local religioso?
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