da camareira Cristiana Alves da Conceição (foto), 26 para a revista Época Eu nunca havia ido a um motel. Foi aqui que conheci o que é isso. Sou evangélica, mas não me sinto culpada pelo meu trabalho, [que já dura dois anos]. Os colegas da minha igreja sabem e acham engraçado. O pastor diz que o importante é trabalhar direito, sem prejudicar ninguém. Casal evangélico também frequenta motel. Aqui vêm muitos casais de mais idade. Acho que é para comemorar datas especiais. Funcionário não pode frequentar a casa. Até tenho vontade de ir a um motel fora do horário de trabalho. Mas só depois de casar. Aos finais de semana tem fila de espera, e a mesma suíte pode ser alugada até três vezes por noite. Levo 12 minutos nas menores e 17 nas maiores. Quando entro, está aquela bagunça. O quarto está abafado e a cama quente. Tem casal que é limpinho. Outros deixam resquícios em cima do criado-mudo, atrás do colchão. Já encontrei preservativo até no teto e na TV de plasma. Mulheres, em gera
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.