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Prefeito de Jundiaí exonera pastor contratado para hospital

Bigardi  agiu em defesa da laicidade do Estado O prefeito Pedro Bigardi (foto), de Jundiaí (SP), demitiu o auxiliar administrativo José Adilson Telles depois que um jornal da cidade divulgou que o funcionário, que é pastor, estava ganhando cerca de R$ 2.500 para dar aconselhamento espiritual no hospital São Vicente de Paulo. Jundiaí tem mais de 370 mil habitantes e fica a 60 km de São Paulo. Bigardi, que é do PCdoB, reconheceu que muitos pacientes precisam de uma assistência espiritual, mas, acrescentou, a prefeitura não pode contratar um pastor para tal demanda porque o Estado brasileiro é laico. Ele disse que as portas do hospital estão abertas para os religiosos que desejarem dar um conforto espiritual aos pacientes, mas tem de ser um trabalho voluntário, sem pagamento. O padre Jorge Demarchi não ganha nada da prefeitura para cuidar da capela do hospital. É a Arquidiocese de Jundiaí que dá ajuda de custo de R$ 700. Quem contratou o pastor foi o secretário e médico

Ateus contam que sua dedicação ao voluntariado causa espanto

por Alessandra Oggioni para o portal iG Bondade de Erika provoca espanto   Uma das passagens mais conhecidas da Bíblia, a parábola do bom samaritano descreve um episódio narrado por Jesus no Evangelho de Lucas (10: 25-37). Na história, um homem é atacado por ladrões que o espancam e o deixam, nu e quase morto, na estrada. Por ali passam primeiramente um sacerdote e um levita, homens dedicados à religião, que fingem não ver o ferido. O terceiro a vir pela estrada é um samaritano. É ele quem socorre o desconhecido, cuida dele, o leva a uma hospedaria e paga a conta. O trecho é tão famoso que “bom samaritano” virou um sinônimo de pessoas que fazem o bem. Erika, Leonardo e Wendell são bons samaritanos. Além da disposição para ajudar desconhecidos, eles têm em comum o fato de serem ateus. E, justamente por isso, se acostumaram a lidar com o espanto das pessoas. “Como uma pessoa tão boa como você não acredita em Deus?”. Essa é uma pergunta que a professora Erika Kodato  (foto ac

Feliciano só sai de comissão se mensaleiros fizerem o mesmo

Feliciano teria dito na reunião dos líderes que ele de "bobo só tem o jeito de ser"   Na reunião de hoje com líderes partidários, Marco Feliciano (PSC-SP) disse que só há possibilidade de ele deixar a presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias: que os petistas condenados no processo do mensalão saiam da Comissão de Constituição e Justiça. Trata-se dos deputados João Paulo Cunha (SP) e José Genoíno (SP). Assim, foi Feliciano que convenceu os líderes que ele deve permanecer na Comissão, e não eles para que o polêmico pastor-deputado desistisse do cargo, contrariando as expectativas. A maioria do colegiado se manifestou a favor do pastor-deputado. O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara, disse que, pelo regimento interno, Feliciano só sai do cargo se essa for a vontade dele. “Tenho de obedecer ao regimento”, disse. “Não sou ditador.” Alves conseguiu que Feliciano abrisse as sessões da comissão ao público, mas o pastor-deputado po

Procuradoria pede abertura de ação penal contra Feliciano

do Congresso em Foco   Maioria dos ministros do STF vai decidir se aceita a denúncia contra Feliciano A PGR (Procuradoria-Geral da República) encaminhou ontem (8) parecer ao STF (Supremo Tribunal Federal ) pedindo a abertura de ação penal contra o pastor-deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O deputado é investigado no Inquérito 3590 por induzir ou incitar discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião. A pena é de um a três anos de prisão e multa. O caso é relatado pelo ministro Marco Aurélio Mello, a quem caberá examinar, inicialmente, o pedido da PGR. O recebimento da denúncia depende da aprovação da maioria dos ministros do Supremo. Feliciano já é réu no Supremo em outro processo (Ação Penal 612), por estelionato, sob relatoria do ministro Ricardo Lewandowski. No inquérito relatado por Marco Aurélio Mello, o deputado é investigado por duas mensagens que publicou no Twitter em 2011. Em uma delas, escreveu:

Vaticano foi cúmplice do golpe no Chile, revela Wikileaks

do portal EBC Igreja ajudou a derrubar Allende e depois apoiou a ditadura militar  O Wikileaks publicou hoje (8) quase dois milhões de documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos, que datam dos anos 70, incluindo vários que revelam a cumplicidade do Vaticano no golpe em 1973 de Estado contra Salvador Allende (foto)  no Chile e sua colaboração e apoio à ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990). Um dos documentos, datado de 18 de outubro, revela que o então substituto do secretario de Estado Vaticano, Giovanni Benelli, expressou a diplomáticos dos EUA “sua grande preocupação, e do papa Paulo VI, pela exitosa campanha internacional esquerdista para falsear completamente as realidades da situação chilena”. Segundo o documento, o então secretário de Estado do Vaticano saiu em defesa dos golpistas perante o corpo diplomático nos Estados Unidos e qualificou de propaganda comunista as denúncias sobre as violações aos direitos humanos da ditadura de Augusto Pinochet (1973

Ministra Luiza Bairros assina nota de repúdio a Feliciano

Luiza Bairros é a primeira ministra que se manifesta sobre o impasse O CNPIR (Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial) divulgou hoje (8), no Diário Oficial da União, moção de repúdio à permanência do pastor-deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Na nota, o conselho vinculado à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, torna pública a sua “indignação” com a indicação de Feliciano para o cargo. É a primeira vez que um órgão do governo federal se manifesta contra a presença do parlamentar à frente da Comissão de Direitos Humanos. A nota é assinada pela ministra Luiza Helena de Bairros (foto), que preside o CNPIR. Na avaliação do órgão, a trajetória e a postura do deputado em relação à população negra e aos homossexuais se mostram “preconceituosas e excludentes”. “Considerando os avanços do Brasil no campo dos Direitos Humanos, o CNPIR entende como inaceitável

Quem matou Lennon foi a Santa Trindade, afirma Feliciano

Deus castigou o Beatle por falar ser mais famoso que Jesus, diz o pastor Os internautas descobriram mais um vídeo [ver abaixo] com afirmações polêmicas do pastor-deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na foto. Durante um culto em data não identificada, ele disse que os três tiros que mataram John Lennon em 1980 foram dados um pelo Pai, outro pelo Filho e o terceiro pelo Espírito Santo. Feliciano afirmou que esse foi o castigo divino pelo fato de o Lennon ter afirmado que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo. “Ninguém afronta Deus e sobrevive para debochar”, disse. Em 1966, a declaração de Lennon causou revolta dos cristãos, o que levou o Beatle a pedir desculpas. Feliciano omitiu isso. Em outro vídeo, o pastor disse que a morte dos integrantes da banda Mamonas Assassinas em acidente aéreo foi por vontade divina por causa das letras chulas de suas músicas. "Ao invés de virar pra um lado, o manche tocou pra outro. Um anjo pôs o dedo no manche e Deus fulminou aque