Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo secularização

Maioria dos escoceses se torna não religiosa, mostra pesquisa

Até parte dos religiosos não frequenta a igreja Do total da população da Escócia, 52% se tornaram em 2015 não religiosos — ou seja, a maioria. Em 1999, o percentual era de 40%. A pesquisa é da Scottish Atitudes Sociais.

Países mais felizes são os menos religiosos, mostra relatório

Pesquisa foi feita em 157 países O Relatório Mundial da Felicidade de 2016 revelou que os países de população mais feliz são também os menos religiosos.

Na Itália, afastamento da igreja abrange todas as faixas etárias

por  Raphaël Zanotti para La Stampa Entre protestos em praças sobre as uniões civis, apelos à tradição natalícia e à fé islâmica, a religião está, há tempo, no centro do debate político e social da Itália. Mas isso não significa que a exposição midiática transforme-a num renovado interesse para os italianos. Na verdade, olhando friamente para os dados, a tendência parece completamente inversa.

Estado Islâmico existe por culpa dos ateus, afirma religioso russo

Os ateus são os responsáveis pelo surgimento do Estado Islâmico porque eles estão edificando uma “civilização sem Deus”, fazendo com que, para escapar disso, muçulmanos se dediquem ao fundamentalismo religioso. É o que disse o patriarca Kirill (foto), líder da Igreja Ortodoxa Russa.

Produtores vetam referências à religião em série britânica de TV

Downton Abbey conta a saga dos Crawley no início do século XX Os produtores executivos da série britânica Downton Abbey orientam sua equipe a não gravar qualquer referência à religião, em respeito ao público ateu.

Ordens religiosas estão chegando ao fim na Europa

por Christian Modehn para Publik-forum.de Quem caracteriza o rosto da Igreja Católica são as religiosas e os religiosos. São quase um milhão no mundo. Mas, na Europa e na América do Norte, a maioria dos conventos em breve estarão vazios.

Jovens norte-americanos não filiados à religião já são 34%

Responsável por pesquisa  reconhece que mudança  tem sido "dramática" Uma nova pesquisa confirmou que o secularismo avança rapidamente nos Estados Unidos, cuja população era tida até há pouco tempo como uma das mais religiosas do mundo.

Secularização fechará 65% das igrejas da Holanda em dez anos

Igreja virou   pista de  skate A secularização vai continuar se expandindo nos países europeus, com efeito devastador principalmente na Holanda. Nos próximos dez anos, cerca de 65% das igrejas do país vão ser desativadas por falta de fiéis. A Igreja Católica terá de fechar as portas de mil templos e a protestante, 700. A estimativa é do The Wall Street Journal , publicação americana.

Concurso elege versão secular dos Dez Mandamentos

Mandamentos do Século 21 em livro Os americanos Lex Bayer (empresário do Vale do Silício) e John Figdor (capelão humanista da Universidade de Stanford) promoveram um concurso para eleger uma versão secular dos Dez Mandamentos. Foi uma forma de eles promoverem o seu livro recém lançado Atheist Mind, Humanist Heart: Rewriting the Ten Commandments for the Twenty-first Century (“Mente ateia, coração ateu: reescrevendo os Dez Mandamentos para o Século 21). A resenha do livro na Amazon afirma que os autores escreveram sob a perspectiva de que um terço dos americanos com idade inferior a 30 anos se considera não religioso. Bayer e Figdor acentuam, diz a resenha, que não se precisa fazer campanha contra a religião e Deus para ser ateu. Para eles, o ateísmo oferece uma visão otimista do mundo, com base na lógica e evidência. O concurso dos Dez Mandamentos Seculares obteve 2.800 participações e deu US$ 1.000 ao ganhador, que elaborou o seguinte: Dez Mandamentos Seculares 1 –

Ruínas de templos expõem a decadência de religiões cristãs

Em países como a França, a Igreja Católica teve de colocar alguns de seus templos à venda por falta de fiéis. Em outros países — e a Holanda é um exemplo — há igrejas que viraram livraria, cafés e pistas de danças. Muitos templos, entretanto, foram abandonados por igrejas cristãs por falta de dinheiro para mantê-los ou de interessados em comprá-los. As fotos abaixo mostram que nem sequer a beleza da arquitetura atraiu o interesse de fiéis em preservar esses templos, que acabam sendo, assim, uma prova eloquente da decadência de religiões cristãs em determinadas regiões. Um clique na foto abre uma versão maior de cada uma das fotos. Na Pennsylvania (EUA) Detroit, Michigan (EUA) Mosteiro na Bélgica Capela de Nova Iorque (EUA) Pensilvânia Pensilvânia Bélgica Camboja Gary, Indiana (EUA) Escola católica na França Rathcormac, Cork (Irlanda) Mavrovo (Macedônia) Com informação e fotos de Huffington Post. Tweet

Uruguai lidera avanço da secularização na América Latina

Afastamento das religiões coincide  com progresso econômico do país    Estudo do instituto chileno Latinobarómetro mostra que entre 1995 e 2013 o secularismo acelerou o seu ritmo no Uruguai. O número de ateus, agnósticos e sem religião subiu de 18% da população em 1996 para 38% em 2013 — a diferença é de 20 pontos percentuais. No mesmo período a população de católicos caiu de 60% para 41%. Houve, portanto, a queda de 19 pontos percentuais. O instituto comparou o Uruguai a países europeus desenvolvidos onde a população tem se distanciado nos últimos anos de maneira expressiva das religiões. Quatro em cada dez uruguaios são agnósticos. O Uruguai é o país mais democrático da América Latina e um dos mais desenvolvidos da região, na avaliação do estudo. O Chile se destaca na América Latina como o segundo país onde a secularização tem mais avançado, ainda que o ritmo não seja tão forte quanto o do Uruguai. No país, o número de ateus, agnósticos e sem religião aumentou de 10%

TV da Noruega repreende âncora por uso de crucifixo

Siv Kristian mostra o símbolo cristão que incomodou muçulmanos A TV pública norueguesa NrK advertiu a âncora Siv Kristin (foto) para que não mais apresentasse o telejornal da emissora com uma correntinha no pescoço na qual há um crucifixo de 1,4 centímetro. A direção do canal informou que alguns espectadores — principalmente da comunidade islâmica — protestararam energicamente, porque “a correntinha com a cruz ofende ao Islã. “Esse símbolo não garante a imparcialidade do canal público”, disse um líder da comunidade muçulmana. Siv Kristin, que é uma das jornalistas mais conhecidas do país, não gostou da repreensão. Ele começou a usar o crucifixo incrustado de pequenos diamantes negros em setembro. “Eu não gosto as pessoas [telespectadores] de lá fora liguem para o meu chefe para dizer o que deve usar”, afirmou a âncora. “Eu não usei a cruz porque querer ser provocativa”, disse. “Eu sou uma cristã, e a cruz está por toda a parte, na passarela, porque isso faz parte da

Cemitérios da França se adaptam à laicização da morte

Em cada cova de cinzas, uma árvore e sem símbolo religioso por Frédérique Mounier para  La Croix As cinzas humanas estão lá, espalhadas ao pé das árvores. A poucos passos da entrada do cemitério intermunicipal de Joncherolles (Seine-Saint-Denis), na França, perto do crematório, que recebendo 1.200 corpos por ano, o "Jardim da Recordação" tem uma atmosfera de tranquilidade.

Secularismo é novo tipo de terrorismo, dizem religiosos

Religiosos  acusam  secularismo  da França  de ser o mais intolerante Durante  debate realizado em 2013 em Bruxelas (Bélgica) entre cristãos, sikhs, cientologistas, mórmons, muçulmanos, além outros devotos de variadas crenças, o secularismo foi tratado como vilão. O padre Aethelwine Richards, da Igreja Ortodoxa Antioquina, dando o tom do encontro, levantou a possibilidade de a secularização na Europa ser um novo tipo terrorismo, com o apoio do Estado. O alemão Paul Herzog von Oldenburgm, da organização Pro Europa Cristã, afirmou que os religiosos deveriam estar usufruindo da tolerância dos direitos humanos. “Em vez disso, vivemos em uma ditadura do relativismo, que é a pior forma de perseguição religiosa”, afirmou. “A Intolerância secular nos obriga a abandonar nossos valores, para fazer parte deste festival da diversidade. É equivalente a apostasia.” Os religiosos apontaram a França como o pais onde esse novo terrorismo, no entendimento deles, tem sido mais rigoroso.

Estudiosos debatem perda da importância das religiões

"Religiões não ocupam mais o princípio de organização do mundo" "Não há mais sociedades tradicionais e modernas. A sociedade mundial é única, secular e moderna, afirma Pablo Robles, da UnB. Segundo ele, "isso tem que levar em conta exatamente as diferenças que convivem simultaneamente na mesma sociedade: as assimetrias de poder, as novas formas de exclusão, a necessidade de que diferentes populações estabeleçam relações de convivência e coexistência etc." Discutir as temáticas da laicização e da secularização e seus nexos é a proposta da revista IHU On-Line desta semana. Cientistas políticos, professores de Direito, de Filosofia e outros pesquisadores debatem o tema. A perda da “convincibiliade dos pilares teológicos” sustenta o início da secularização, afirma Hans Georg Flickinger, Universidade de Kassel, na Alemanha, e da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Para o filósofo Fernando Catroga, Universidade de Coimbra, a Moder

Igreja Católica muda ou acaba, afirma teólogo Mário França

Igreja está desgastada por ser centralizada, disse França Se a Igreja Católica não mudar, se, por exemplo, continuar a condenar a homossexualidade, a camisinha e os contraceptivos e impedir o casamento de padres, ela vai acabar. Essa é a opinião do teólogo Mário França, 76, professor da PUC-Rio e ex-integrante da Comissão Teológica do Vaticano, onde permaneceu por 11 anos. Em entrevista ao jornal “O Globo”, França defendeu o surgimento de uma nova Igreja que esteja sob o controle dos laicos, e não tanto como é hoje, dominada pela hierarquia e ortodoxias de Roma — uma estrutura que representa uma “traição” à Igreja primitiva. “A Igreja não pode excluir, tem de atender a todo mundo”, afirmou. “Todos são iguais, não tem homem, mulher, judeu, gentio ou escravo e senhor”. Ele afirmou que o laicado perdeu importância quando a Igreja adotou uma estrutura monárquica, copiando um pouco o império romano. “Foi consequência da chegada dos príncipes, que começaram a nomear parentes

Igreja Católica da Alemanha vai fechar 75 paróquias em 7 anos

Igrejas estão ficando vazias, e  falta dinheiro para sustentá-las A Igreja Católica da Alemanha vai fechar 75 paróquias ao noroeste do país, reduzindo-as a 30, por falta de fiéis e, consequentemente, de dinheiro para mantê-las. A informação, agora divulgada pela imprensa, foi comunicada em dezembro de 2012 aos fiéis pelo arcebispo Rainer Maria Woelki, da Arquidiocese de Berlim. Woelki afirmou que a extinção das paróquias é necessária para que a arquidiocese consiga uma “estrutura sustentável” diante da “redução da população”. Ele acrescentou que não se trata apenas de uma “reforma administrativa, mas também espiritual”. A média de fiéis por paróquia atualmente é de 3.810. Com a nova estrutura, a média subirá para 13.300, na estimativa da arquidiocese. Na Alemanha, existe o imposto eclesiástico, que é cobrado automaticamente uma vez por ano dos fiéis. Nos últimos anos, tem sido significativo o número de alemães que comunicam ao órgão governamental responsável pela arrec

Igreja na Europa só sobreviverá com evangelização, diz bispo

Clemente disse que pregação tem de começar na família O bispo Manuel Clemente (foto), do Porto (Portugal), disse que a secularização em conjunto com a globalização ameaça extinguir o catolicismo europeu, que, para sobreviver, terá de ser “declaradamente evangelizador e missionário”. Ao falar durante um seminário, dom Clemente afirmou que existe uma urgência em anunciar a mensagem de Cristo, “começando no próprio bairro, escola ou hospital, quando não na própria casa e família de cada um”. Ele admitiu, contudo, que essa evangelização, para ter êxito, vai depender da capacidade da Igreja Católica de “compreender a metamorfose social e cultural” que está ocorrendo em todo o mundo. Mas isso não significa, segundo ele, que a Igreja tenha de se negar. "Ela precisa ser uma Igreja una, santa, católica e apostólica.” Em Portugal, que é um dos países mais atrasados da Europa, a secularização ainda caminha devagar, diferentemente do que ocorre no Reino Unido, França e Alemanha

Secularização é o fim de um processo de quase 2.000 anos

Em 313, o imperador romano Constantino determinou que os cristãos (entre outros crentes) deixassem de ser perseguidos, como também começou a apoiá-los, utilizando-os com instrumento de poder político. Em contrapartida, a Igreja Católica conseguiu se firmar em horizontes onde jamais chegaria sem o apoio do imperador.