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Mostrando postagens com o rótulo islamismo

Pastor americano afirma que não existe muçulmano bom

Fanatismo cristão ataca os terroristas de Alá Ao comentar o ataque do Estado Islâmico a Paris, o pastor Maury Davis, de uma megaigreja em Madison (EUA), afirmou no culto de domingo (15) que não existe “nenhuma coisa como um muçulmano bom”.

Jogador muçulmano reclama de traje curto da massagista Sophia

Cissako ficou  chocado com short  de Sophia Nigi O jogador francês muçulmano Yarouba Cissako (foto), 20, de Mônaco, se queixou dos trajes curtos, um short , da massagista Sophia Nigi (foto). Ele disse que se sentiu ofendido com a “roupa inapropriada” da profissional. Embora seu contrato vá até junho de 2016, o lateral pretende se transferir para um time do Golfo Pérsico de forte cultura islâmica, de modo que ele possa manter o seu sonho de se tornar imã. Enquanto isso, ele vai continuar se recusando a ser atendido pela Sophia. Com informação das agências. Tweet Professor é processado por muçulmanos por falar ‘presunto’

Estupro marital é invenção dos ocidentais, afirma clérigo islâmico

Sri diz que mulher tem  de se submeter ao homem  até em cima de camelo O marido pode ter sexo com sua mulher mesmo contra a vontade dela porque em um casamento não existe o crime de estupro. É o que afirma uma sentença islâmica ( fatwa ) anunciada pelo clérigo Perak Mufti Harussani Zakaria Tan Sri (foto), da Malásia. Ele afirmou que a mulher casada só pode se recusar a ter sexo com seu marido quando estiver menstruada, doente ou para parir. Acrescentou que a mulher tem de se submeter sexualmente ao marido mesmo que estejam andando em uma bicicleta ou em um camelo. Ele não explicou como ter sexo em tais circunstâncias. Para Tan Sri, o estupro marital é uma invenção do Ocidente e não existe em casamento islâmico. A fatwa foi uma reação de muçulmanos a uma campanha feita por entidades de proteção à mulher contra o estupro marital, levando em conta a alta incidência desse tipo de violência na Malásia. Com cerca de 28 milhões de habitantes, o país é governado por uma monar

Irã proíbe corte de cabelo que indica 'adoração ao demônio'

Neymar, Supla, Luan e Tony Ramos teriam no Irã cabelo diabólico O governo do Irã proibiu cortes que deixam os cabelos com irregularidades e arrepiados por entender que essa “natureza não ortodoxa” indica “adoração ao demônio”. A proibição inclui adornos masculinos, como tatuagens, bronzeamento artificial e depilação de sobrancelhas por homens. Irã é uma república islâmica que tem como líder supremo Ali Khamenei. Toda a legislação do país está subordinada ao direito islâmico, a Sharia. No país, não há separação entre política e religião. Mostafa Goyahi, chefe da União dos Barbeiros do Irã, disse que o profissional que cortar cabelo no estilo de adoradores do diabo terá cancelada a licença de funcionamento de sua loja. Apesar da proibição, os jovens mais corajosos vão continuar ostentando corte “esquisito” de cabelo, à moda Ocidental, recorrendo a cabeleireiros clandestinos. Goyahi disse que haverá uma caça a esses cabeleireiros, para que sejam punidos. Entre os brasil

Islamismo cresce no Brasil sem sofrer intolerância, diz Le Monde

por Silvano Mendes para RFI Imã Metwally elogiou a "tolerância formidável" que existe no Brasil A situação dos muçulmanos no Brasil é tema de reportagem de página inteira no jornal Le Monde que chegou às bancas na tarde deste sábado (4). O correspondente do vespertino constata o aumento das conversões para o islamismo e lembra que “o primeiro país católico do mundo é poupado pela islamofobia”. Com o título “Feliz como um muçulmano no Brasil”, a reportagem do correspondente do Le Monde relata o quotidiano dos praticantes do Islã no país. O jornalista Nicolas Bourcier visitou a principal mesquita de São Paulo e constatou que  um terço dos frequentadores do local vêm principalmente do Oeste da África. Muitos deles chegaram no país há pouco tempo, atraídos pela promessa de um “Eldorado brasileiro” ou fugindo da violência dos conflitos em sua terra natal. Mas a grande maioria, comenta a reportagem, é composta por brasileiros, e quase metade se converteu recentemente

Doze conceitos religiosos que têm sido a causa de desgraça

Alguns dogmas são fontes de crueldade, guerra e morte A americana Valerie Tarico, psicóloga e estudiosa de sistemas de crença, escreveu que, como qualquer outro empreendimento da imaginação e criatividade, as religiões produzem ideia ou conceitos cuja aplicação pode ter como resultado sofrimento e morte.  Ela observou que, na tecnologia, um exemplo disso é a bomba atômica, que matou milhares de pessoas e continua colocando em risco a existência da própria humanidade. Na área de religião, Tarico enumerou doze “conceitos dúbios” que têm promovido guerras, crueldade e morte, em vez da concórdia e paz. Esses conceitos são: 1 – Povo escolhido Na Bíblia hebraica há o conceito de “povo escolhido”, referindo-se a tribos da antiguidade que obtiveram de Deus a promessa de uma determinada região para se fixarem — a “Terra Prometida”. O problema é que seguidores de diferentes crenças abraâmicas se acham o “povo escolhido”, havendo entre eles ao longo da história guerras san

Ocidente não deve desculpas ao Islã por ter liberdade, diz Harris

"Poupar o  islamismo   é insano" Ao abordar em um podcast o atentado ao jornal francês Charlie Hebdo , neurocientista americano e militante ateu Sam Harris (foto) disse que o Ocidente não deve pedir desculpas ao mundo muçulmano por ter liberdade de expressão. Falou que os islâmicos “têm simplesmente de acostumar” com isso. Harris argumentou que a livre expressão do pensamento não entra em conflito com a liberdade de religião porque, nesse caso, ninguém é impedido de seguir e praticar sua crença. Já os islâmicos, acrescentou, não podem usar a liberdade de religião para impor sua crença a outros, porque isso é teocracia e não tem em comum com os valores democráticos do Ocidente. Ele também disse que não aceita os argumentos de alguns liberais norte-americanos segundo os quais o ataque ao Charlie se deve não a convicções islâmicas, mas à opressão do capitalismo a minorias e ao racismo dos jornalistas do jornal francês. Para Harris, esses liberais perderam comp

Marchinha 'Cabeleira do Zezé' ofende Maomé, acusa fiel

Musauer foi à Justiça contra a música O muçulmano brasileiro Marcelo Abbas Musauer (foto), produtor e apresentador de TV, acusou a marchinha de Carnaval “Cabeleira de Zezé”, composta por João Roberto Kelly e Roberto Faissal e gravada em 1963, de ser uma ofensa a Maomé.

Papa afirma que dá murro em quem falar mal da mãe dele

Francisco faz afirmação que respalda atentados islâmicos A menos de dez dias do atentado islâmico ao jornal parisiense Charlie Hebdo que matou 16 pessoas, o papa Francisco usou um recurso de retórica que faz apologia à violência. Disse que, se Alberto Gasbarri, o responsável pela suas viagens internacionais, falasse “uma palavra feia” sobre sua mãe, ele daria um murro no amigo. “É normal.” Em viagens a países asiáticos, Francisco deu esse exemplo para justificar o seu ponto de vista de que a liberdade de expressão não pode ser usada como instrumento de ofensa ou de insulto à religião. Um porta-voz do Estado Islâmico ou da Al Qaeda não conseguiria se sair tão bem em um ataque à liberdade de expressão. A questão não é tão rasa como o papa a apresenta. Porque quem decide o limite entre a liberdade de expressão e a ofensa? É preferível ter liberdade de expressão com algumas ofensas ou a ditadura ou teocracia sem qualquer insulto? Aos menos na França, nestes dias, a respos

Muçulmanos são coniventes com terroristas, afirma jesuíta

Cerca de 80% das ações  terroristas ocorrem em  nome do profeta por Matteo Matzuzz i para Il Foglio "Os imãs dizem que não devemos confundir os terroristas com o Islã, que, em vez disso, é uma religião que prega a paz e a não violência. Fácil demais assim, pouco demais", diz o padre Samir Khalil Samir, jesuíta nascido no Egito, que viveu no Líbano, professor da Université Saint-Joseph de Beirute, e do Pontifício Instituto Oriental de Roma, considerado um dos maiores islamólogos vivos.

Editora veta a palavra 'porco' para não ofender religiosos

Pelo critério da editora escolar, a Peppa Pig não  entra em seus livro s A editora britânica de livros escolares Oxford University Press proibiu que seus autores escrevessem para jovens mencionando “porco”, “linguiça” e demais palavras relacionadas a suínos, de modo a não ofender muçulmanos e judeus. A informação foi revelada durante um programa da Radio 4, da BBC, que discutia a liberdade de imprensa após o atentado religioso à redação do jornal francês satírico Charlie Hebdo . Jim Naughtie, apresentador do programa, é marido da escritora Eleanor Updale, que está negociando com a editora a publicação de uma série de livros didáticos. Naughtie disse que tem uma cópia da carta que a editora enviou aos autores comunicando o veto. “Isso só pode ser uma piada, é rídiculo”, disse ele. Um porta-voz da editora confirmou a decisão. Argumentou que a Oxford University Press vende livros para cerca de 200 países e, por isso, tem de estar atenta para não ofender diferentes comun

Clérigo saudita proíbe boneco de neve por ser anti-islâmico

Munajjid: Deus não permite a representação do homem O xeque Mohammed Saleh al-Munajjid (foto), importante clérigo da Arábia Saudita, baixou um decreto proibindo que as pessoas, incluindo crianças, façam bonecos de neve porque são anti-islâmicos. Fiéis têm afirmado no Twitter que se trata de uma determinação absurda porque Maomé nunca fez qualquer referência a isso. Alguns deles tem publicado bonecos de neve engraçados, em desafio ao líder religioso. Munajjid falou sobre a proibição ao ser consultado por um fiel, em um site religioso, se os filhos deles poderiam fazer bonecos com a neve de uma tempestade ao norte do país. O xeque foi enfático: “Não é permitido fazer estátua de neve, mesmo para as crianças se divertirem”. Munajjid argumentou que, de acordo com estudiosos do Alcorão, a criação de imagem de um ser humano é pecaminosa, na interpretação do islamismo sunita. Falou que Deus permite que os homens façam o que quiserem, como navios e edifícios, mas eles não podem

Egito condena estudante à prisão pelo crime de ser ateu

Jovem foi acusado à Justiça pelo seu próprio pai A Justiça da província do Delta do Nilo, no Egito, condenou o estudante Karim al-Banna, 21, a três anos de prisão por blasfêmia e por escrever no Facebook que é ateu. No tribunal o jovem foi acusado pelo seu próprio pai. A República Árabe do Egito tem cerca de 86 milhões de pessoas, sendo 90% das quais islamitas sunitas. A lei egípcia considera como crime ofensas às três grandes religiões monoteístas -- islamismo, cristianismo e judaísmo. Apesar disso, cristãos têm se queixado de discriminação. Ahmed Abdel Nabi, advogado do jovem, disse que seu cliente poderá recorrer da sentença e aguardar novo julgamento em liberdade, desde que pague de fiança 1.000 libras egípcias (cerca 333 reais). O pai de Banna disse ao juiz que o seu filho tinha adotado “ideias extremistas contra o Islã”. Um jornal local já tinha acrescentado o estudante em uma lista de “ateus notórios”, e Banna passou a ser incomodado por vizinhos. O jovem se queixo

No Irã, sair com cão na rua poderá ser ofensa a Maomé

Legisladores conservadores do Irã apresentaram projeto de lei que, se aprovado, passará a considerar como ofensa a Maomé levar cachorro para passear em lugar público, como ruas e praças. No caso, o dono do animal terá de pagar multa ao equivalente a R$ 800 a R$ 8.000 ou levar 74 chibatadas.

Religioso mata voluntário para ressuscitá-lo, mas milagre falha

Ao pregar na aldeia Mubarakabad da cidade paquistanesa Bahawalnagar, Saddar Muhammad Sabir, líder religioso de uma ramificação do islamismo, pediu que alguém casado e com filhos se apresentasse como voluntário para um milagre.

Estado laico avança na instruída Suíça em caminho sem volta

por Jacques Neyrinck para Les Baptisé-e-s, site da Conferência Católica Dos Batizados Franceses População suíça  se distancia cada vez  mais das religiões Andando pela região da campanha suíça, nós vemos a fachada de diversas igrejas e capelas, propagadas por toda a parte e maravilhosamente conservadas. Diferentemente da França laica, que na maior parte das suas regiões sustenta direta e generosamente as igrejas com o pagamento de salários aos ministros do culto. E a Constituição inicia com estas palavras, inimagináveis em qualquer outro lugar: “Em nome de Deus onipotente (...)”. Isso significa que a Suíça é um oásis de cristianismo institucional existente? A realidade é bem diferente: a maioria dos suíços se declara não confessos. Pessoas e instituições se afastam cada vez mais das confissões, enquanto a religião está mais presente na mídia e na política como assunto para debates. Segundo uma pesquisa, as pessoas sem confissão representam cerca de 64% da população na Suíç

Islâmicos defendem casamento de adultos com crianças

O CII (Conselho da Ideologia Islâmica) do Paquistão defendeu o casamento de adultos com crianças ao decidir que as leis civis do país que proíbem esse tipo de união não são islâmicas.

Tribunal islâmico chicoteia nigerianos por serem gays

Religiosos usam  lei islâmica contra  homossexuais   Em cumprimento à sentença de um tribunal de justiça islâmica do norte da Nigéria, quatro homens na faixa de 22 anos a 28 foram chicoteados por cometerem o “crime” da homossexualidade. Deitado na sala de sessão do tribunal, cada um deles levou 15 lombadas. A informação é de Doroth Aken'Ova, de uma entidade que defende os direitos sexuais. O escrivão Abdul Mohammed disse que a sentença foi pronunciada no dia 23 de janeiro. Durante o julgamento, uma multidão invadiu o tribunal pedindo condenação dos homossexuais. Até a semana passada, a sentença foi mantida sob sigilo para a imprensa. Cada um dos condenados vai ter de pagar a multa equivalente a US$ 125 (R$ 294). Quem não tiver o dinheiro terá de ficará preso por um ano. Pesou na decisão dos juízes religiosos a acusação de que os rapazes frequentavam um clube gay. Somente no norte da Nigéria existem tribunais islâmicos, além dos seculares, porque a maioria da popu

Condenada fanática por tramar a morte do autor do 'cão' Maomé

Cartoon do sueco Lars Vilks foi publicado  em 2007 pelo jornal Nerikes Allehanda  Uma americana conhecida como “Jihad Jane” foi condenada nesta segunda-feira a dez anos de prisão por tramar o assassinato do cartunista sueco Lars Vilks, que representou Maomé com um corpo de cachorro em charge publicada em 2007. Colleen LaRose, de 50 anos, admitiu ser culpada por seguir ordens do grupo terrorista Al Qaeda, em 2009. Como ela já passou quatro anos atrás das grades, o juiz decidiu que ela terá de cumprir uma sentença de seis anos. Na audiência desta segunda-feira, Colleen pediu desculpas por ter seguido as orientações dos terroristas. “Eu estava em transe e não conseguia ver mais nada”, alegou. Ligada a um grupo de muçulmanos preso na Irlanda, ela viajou para a Europa em 2009 para participar de um plano para matar Vilks a tiros. A Al Qaeda havia prometido uma recompensa de 100 000 dólares, mas a americana ficou impaciente com os homens que a levaram à Europa e desistiu do plano depo

História do monoteísmo tem sido escrita por sangue

Centenas de protestantes foram mortos pela nobreza católica  francesa, no Massacre da Noite de  São Bartolomeu, em 1572 por Eduardo Szklarz para Superinteressante As três grandes religiões monoteístas  —  cristianismo, judaísmo e islamismo  —  pregam a paz, a tolerância, a compaixão e o amor ao próximo, mas deixaram suas marcas em guerras e banhos de sangue ao longo da história. Para alguns pesquisadores, uma explicação estaria na própria lógica do monoteísmo: se apenas o "meu" Deus é verdadeiro, os "outros" certamente são falsos  —  e seus seguidores, infiéis. "As religiões são diferentes, mas todas elas exigem a mesma exclusividade", diz o historiador britânico Christopher Catherwood, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Foi assim com os judeus, os primeiros monoteístas, que reivindicaram uma aliança especial com Deus há 4 mil anos. Sua noção de "povo eleito" foi atacada por João Crisóstomo e outros patriarcas da Igreja Católi