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Estupro marital é invenção dos ocidentais, afirma clérigo islâmico

Sri diz que mulher tem
 de se submeter ao homem
 até em cima de camelo
O marido pode ter sexo com sua mulher mesmo contra a vontade dela porque em um casamento não existe o crime de estupro. É o que afirma uma sentença islâmica (fatwa) anunciada pelo clérigo Perak Mufti Harussani Zakaria Tan Sri (foto), da Malásia.

Ele afirmou que a mulher casada só pode se recusar a ter sexo com seu marido quando estiver menstruada, doente ou para parir.

Acrescentou que a mulher tem de se submeter sexualmente ao marido mesmo que estejam andando em uma bicicleta ou em um camelo. Ele não explicou como ter sexo em tais circunstâncias.

Para Tan Sri, o estupro marital é uma invenção do Ocidente e não existe em casamento islâmico.

A fatwa foi uma reação de muçulmanos a uma campanha feita por entidades de proteção à mulher contra o estupro marital, levando em conta a alta incidência desse tipo de violência na Malásia.

Com cerca de 28 milhões de habitantes, o país é governado por uma monarquia eletiva. O chefe de Estado é um rei eleito por governantes hereditários dos nove Estados do país. O islamismo é a religião oficial.

A rigor, Tan Sri não precisaria emitir a fatwa porque, de maneira geral, sociedades islâmicas não reconhecem como crime violência de homem contra mulher, exceto em casos extremos.

Com informação do Alarabiya e outras fontes e foto de divulgação.





Muçulmano deve ir para cama com todas suas mulheres, diz manual

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