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Mostrando postagens com o rótulo Arábia Saudita

Ong Direitos Humanos acusa Arábia Saudita de promover assassinato de migrantes

Arábia Saudita abole açoite como punição judicial, mas mantém pena de morte

O governo teocrático muçulmano da Arábia Saudita aboliu os acoites como punição judicial.  A decisão é atribuída ao príncipe herdeiro Mohammed Bin Salman, em seu esforço para “modernizar o país”.  Agora, na “moderna” Arábia Saudita, quem ofender Maomé não será mais açoitado, até porque poderá receber pena de morte, que continua valendo e ninguém consegue imaginar que um dia possa ser extinta no país. Um dos açoites que chamou a atenção internacional nos últimos anos a foi do blogueiro Raif Badawi, sentenciado a mil chicotadas em 2014, além de prisão de dez anos , por insultar o Islã. Um ano após a condenação, o Parlamento Europeu concedeu ao blogueiro humanista e ateu Badawi o prêmio de direitos humanos. Em 2015, Badawi recebeu 50 chicotadas e as demais foram suspensas. Ele continua preso. CAMPANHA DA PEN INTERNACIONAL PARA LIBERTAR BADAWI Com informação das agências. Arábia Saudita condena homem à prisão e à chibata por ser ateu Para governo da Arabia Saudita, f

Ateísmo crescente preocupa países do Oriente Médio

Visibilidade na rede social Ao longo do rio Nilo, vivem exatos 866 ateus, ao menos segundo a Dar al-IFTA, instituição estatal egípcia que difunde explicações sobre assuntos relacionados ao islã. De acordo com a entidade, a proporção de 0,001% da população do Egito não é, de forma alguma, insignificante, mas sim um motivo de alerta. Afinal, não há nenhum outro país no mundo árabe com mais ateus. O Marrocos viria em segundo lugar, com 325 indivíduos sem religião.

Melania Trump e Ivanka não usam véu islâmico na Arábia Saudita

Ivana (foto) seguiu exemplo  de Michelle Obama No dia 20 de maio de 2017 Donald Trump desembargou na Arábia Saudita com sua mulher Ivana e filha Ivanka — ambas estavam sem o véu islâmico.

Arabia Saudita condena jovem à decapitação por ser ateu

Notícia da prisão  de Ahmad Al Shamri em jornal da Arábia Saudita A Justiça da sharia da Arábia Saudita condenou Ahmad Al Shamri, 20, à decapitação por seu ateu e ter cometido blasfêmia.

Pregador saudita é condenado por assassinato de filha

Fayhan al Gamdi também foi acusado de ter  estuprado a sua filha "por toda a parte" A Justiça da Arábia Saudita condenou o pregador muçulmano Fayhan al Gamdi (foto) a 8 anos de prisão e a 800 chicotadas por estupro e assassinato de sua filha Lama (foto), de 5 anos. É a primeira vez que ocorre no país esse tipo de sentença. O sacerdote também terá de pagar à sua ex-mulher e mãe da menina um milhão de riales (cerca de US$ 270 mil). Ela nasceu no Egito e migrou para a Arábia Saudita há 25 anos. Quando ocorreu o crime, Gamdi já estava divorciado da egípcia. Por ser líder religioso de influência, ele acabou ficando com a guarda da menina, impedindo a mãe de vê-la. A egípcia suspeitou que algo de estranho estava ocorrendo com a filha, o ela confirmou quando soube que Lama tinha sido internada. Depois de insistir, a mãe conseguiu ver a filha em uma UTI e constatou que Lama estava com as unhas arrancadas, um lado da cabeça esmagado e o reto rasgado. O assistente social

Arabia Saudita decapita mulher acusada de praticar bruxaria

da BBC Brasil O Ministério do Interior da Arábia Saudita informou nesta terça-feira que uma mulher foi executada por praticar "bruxaria e feitiçaria". Uma declaração publicada pela agência de notícias estatal da Arábia Saudita informou que Amina bint Abdul Halim bin Salem Nasser foi decapitada na segunda-feira na província de Jawf, norte do país. Amina foi a segunda pessoa executada pela acusação de bruxaria na Arábia Saudita em 2011. Um homem sudanês foi executado pela mesma acusação em setembro.O ministério não deu mais detalhes sobre as acusações contra a mulher. O jornal árabe al-Hayat, baseado em Londres, informou, citando um membro da polícia religiosa, que a mulher tinha cerca de 60 anos e convencia as pessoas que podia curar doenças em troca de dinheiro. Sebastian Usher, analista regional da BBC, informou que Amina foi presa em abril de 2009. Em 2007, um cidadão egípcio foi decapitado depois de ter sido acusado de usar feitiçaria para provocar a separaçã

Tribunal saudita condena australiano a 500 chibatadas por blasfêmia

Mansor Almaribe  é muçulmano xiita Um Tribunal da Arábia Saudita condenou o australiano e muçulmano xiita Mansor Almaribe (foto), 45, a 500 chibatadas e a um ano de prisão sob a acusação de insultar os companheiros de Maomé. Inicialmente a sentença era de dois anos de reclusão. Ele mora em Shapparton, no estado australiano de Vitória.  Almaribe foi preso em flagrante em novembro durante a peregrinação do Haj (viagem a Meca) quando estaria criticando os companheiros do profeta a um grupo de religiosos. O governo da Austrália enviou um pedido de clemência às autoridades sauditas. Jamal - que dos cinco filhos de Almaribe é o mais velho -- negou que o seu pai tivesse cometido blasfêmia. “Ele só estava orando para peregrinos.” Mohammed, outro filho, disse que Almaribe não sobreviverá sequer a 50 chibatadas porque é diabético e tem problemas coronários. “El já tem problemas nas costas”, disse. “Eu não acredito que ele consiga sobreviver.” Com informação das agênc

Comissão ameaça mandar cobrir 'olhos tentadores' de sauditas

O jornal al-Watan, da Arábia Saudita, publicou que a Comissão para Promoção da Virtude e Prevenção do Vício poderá forçar as mulheres de “olhos tentadores” a cobri-los com véu para que deixem de atrair os homens, principalmente os casados. As mulheres sauditas já são obrigadas a usar vestido preto, cobrir cabelos e parte do rosto em determinados lugares públicos. Quem desrespeitar essas normas de condutas pode ser multada e, em caso de reincidência, ser levada a um tribunal religioso. A questão entrou na pauta da comissão após um de seus membros brigar na rua com um homem para tentar a convencê-lo a cobrir os olhos de sua mulher. O marido teve de ser internado com ferimento de duas facadas na mão. A Comissão da Promoção da Virtude foi criada em 1940. Rege-se pela Sharia (lei islâmica) e seu objetivo é assegurar o cumprimento em público do Corão, de acordo com a interpretação de seus membros. Faz parte da estrutura do governo. Ela tem sido denunciada com frequência por entid

Justiça saudita condena mulher a dez chibatadas por dirigir carro

Manal foi presa porque desafiou a proibição A Justiça da Arábia Saudita condenou hoje (27) uma mulher -- identificada apenas por Shema -- a dez chibatadas por dirigir um carro em julho na cidade de Jeddah. Ela vai recorrer da decisão. No país, apenas homens podem ser motoristas, de acordo com uma lei religiosa. Rei da Arábia Saudita anula pena de chibatadas a mulher que dirigiu carro. setembro de 2011 Neste ano, se fortaleceu o movimento de ativistas pelo fim da proibição de dirigir. Mulheres de várias cidades têm desafiado a lei, saindo às ruas de carro. Pelo menos outras duas delas deverão ser julgadas até o final do ano. Em março, a polícia prendeu a consultora de segurança de informática Manal Alsharif (foto), 32, por dirigir e colocar no Youtube um vídeo do percurso que fez na cidade de Kbobar. Ela foi liberada pela polícia sob a promessa de obedecer a lei. O vídeo foi deletado do portal, mas há cópias dele na internet. Abaixo, segue um trecho das imagens. O gov

Saudita acorrenta filho ‘possuído por gênio feminino do mal’

Sob a orientação de um líder religioso islâmico, um saudita acorrentou seu filho já há seis anos por ele estar “possuído por um gênio feminino do mal”.  Pai e filho moram em Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos. O filho fica no porão. Ele tem 29 anos e o seu primeiro nome é Turki. A mãe deixou a família antes da 'possessão'. O pai contou ao canal Arab News que o filho costuma ter convulsões e os olhos ficam completamente brancos. “Então dá para ouvir a voz de uma mulher saindo dele. As pessoas ficam assustadas.” O saudita disse que o filho não tem cura, ao menos que ele morra, quando poderá ser exorcizado. Em uma tentativa de exorcismo por um professor de lei islâmica, Turki ficou furioso diante da leitura de trechos do Corão. “E ele estava alheio ao que ocorria", disse Muhammad Al-Suhali, o professor. O pai informou que ele próprio foi possuído pelo gênio maligno feminino quando tinha  nove anos e dele só conseguiu se livrar aos 40. O tal gênio, acrescen