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Bíblia copiou o golpe da 'vida após a morte' do Livro dos Mortos, textos egípcios de 4 mil anos

Os sacerdotes do antigo Egito escreviam papiros (Biblos) para salvar as almas dos mortos. Quanto mais bem elaborados, esses escritos mais custavam


presidente Mundial da Legião
Científica Brasileira

A mais antiga organização criminosa religiosa, estelionatária, criou o golpe da ‘’vida após a morte’’, com o ‘’Livro dos Mortos’’, de mais de 4 mil anos. 

Desde aqueles tempos, a casta sacerdotal egípcia faraônica já monopolizava a escrita e as artes sacras. 

Os sacerdotes (padres, pastores, ministros, bispos, ‘’apóstolos’’) já eram os maiores farsantes, vigaristas, falsificadores e impostores da realidade nua e crua, tornando-a plenamente ‘’mumificável’’, manipulável, relativizável, virtual, ilusória, conformista, impassível, fleumática, fantasiosa, fantasmática, espiritual, pneumática!

O Faraó Amenófis IV e sua Rainha Nefertiti tentaram acabar com toda aquela palhaçada do clero vigarista e falsário, mas o casal acabou sendo destruído e apagado da História! 

A religião era mentirosa, vantajosa demais, e absurdamente lucrativa para não ser verdade! Todos queriam, todos querem, viver eternamente, e os farsantes faziam acreditar não só que era possível, mas também que a vida pós-morte era o único e infalível caminho. 

Além disso, a esperta e articulada casta religiosa metia muito medo da morte, no povão analfabeto, ignorante, supersticioso pela própria natureza animal! 

Fragmento de um
guia para orientar
a alma de morto

Os livros dos mortos eram o guia, a bíblia (Biblos, papiros) que orientavam os mortos no caminho da salvação da alma; quanto mais elaborados mais caros e elitistas eram. 

Os dez mandamentos, o viver com ética e correção, o julgamento dos mortos; estava tudo lá, mais de 2 mil anos antes do cristianismo! 

Para que o coração do morto, uma vez colocado na balança da justiça, tivesse o mesmo peso da pena de avestruz, colocada na balança, pela deusa Maat; se o coração fosse mais pesado que a pena, a alma do candidato era devorada pelo demônio quimérico Ammit.

Tudo foi plagiado, pela Bíblia judaico-cristã, nem mesmo a Virgem Maria (Ísis) e menino Jesus (Hórus) escaparam do maior e mais escandaloso plágio religioso de todos os tempos!

Toda essa porcaria – que se tornou por milhares de anos o estelionato mais lucrativo da história humana – foi as bases do Judaísmo, cristianismo, islamismo. 

As castas sacerdotais e faraônicas lucraram, faturaram, capitalizaram, durante milênios, toneladas de poder, ouro e demais tipos de riquezas, com serviços de múmias, ornamentação de túmulos, vendas ofertas ou sacrifícios de animais embalsamados aos deuses, venda de livro dos mortos (o protótipo mais antigo do judaísmo, cristianismo, islamismo), etc. 

• Ciência é a única e verdadeira salvadora da humanidade

• Perseguições brutais, assassinatos de crianças e genocídios. E o cristianismo lava as mãos

Comentários

betoquintas disse…
Que vergonha Paulo! Divulgar um texto de um autor nitidamente de direita, reacionário e bolsonarista!
05.11.2023
SOMENTE A CIÊNCIA AMA VERDADEIRAMENTE OS BEBÊS, AS CRIANÇAS, A HUMANIDADE! Durante 350 mil anos a maioria dos bebês não sobreviviam; na Idade das Trevas 50% das crianças não sobreviviam às guerras religiosas, no parto e nas doenças e pestes! (L. C. Balreira).

Revista Banksia disse…
Ao betoquintas: não sei se o Luiz Carlos Balreira é "nitidamente de direita, reacionário e bolsonarista"; aliás, não sei nada sobre ele, o que me permite avaliar o que escreveu com isenção. Aqui, ele não falou de política, e suas colocações sobre a religião ser um grande comércio, além de verdadeiras, estragam o negócio de gente ruim como o Silas Malafaia, que sempre comeu da mão do Bolsonaro. Se amanhã o vir defendendo reacionarismos, direi que o autor de um texto bem colocado contra o comércio religioso deu um mau passo, mas ainda concordarei com o que foi publicado pelo Paulopes.

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