> MANUEL JOSÉ | Angola
Voz da América
Os dirigentes de duas facções da Igreja Universal do Reino de Deus continuam a digladiar-se, acusando-se mutuamente de serem criminosos.
Em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (22), o representante dos pastores e bispos angolanos Felner Batalha assegurou que "a IURD em Angola está e vai ser liderada por nacionais, gestão plena autônoma do resto da igreja no Brasil e no mundo".
A outra ala, a dos pastores e bispos brasileiros, garante que não, que a justiça tarda, mas não falha e que haverá uma resposta em favor de quem tem a razão.
O bispo Alberto Segunda insiste em considerar a atual direção de ser “uma organização criminosa com cabecilhas que falsificam documentos, fazem assembleia ilegais, invadem templos, agridem e expulsam pastores de suas casas”. “São criminosos.”
Valente Bezerra responde afirmando que “quem aqui é suspeito de práticas de crimes, não somos nós, é a então liderança”.
“Por isso refutamos categoricamente (essa acusação), nós não somos criminosos, graças a Deus."
O assessor do atual líder da Universal, Felner Batalha, argumenta ainda que "se o bispo Valente Bezerra foi expulso como eles dizem por má conduta, então que apresentem publicamente esta má conduta, publiquem algo que o bispo Valente ou outro pastor tenham assinado para o seu desligamento da igreja”.
"Temos toda legitimidade e há documentos que comprovam isso. O próprio Ministério de tutela deixou claro que o único interlocutor válido entre o Estado e a IURD é a nova direção."
Do lado brasileiro, considera-se que há apenas um posicionamento administrativo em relação à igreja, fazendo notar que a justiça ainda não se posicionou e “quando o fizer vai ser reposta a verdade e os verdadeiros líderes da igreja”.
Os dirigentes de duas facções da Igreja Universal do Reino de Deus continuam a digladiar-se, acusando-se mutuamente de serem criminosos.
Em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (22), o representante dos pastores e bispos angolanos Felner Batalha assegurou que "a IURD em Angola está e vai ser liderada por nacionais, gestão plena autônoma do resto da igreja no Brasil e no mundo".
A outra ala, a dos pastores e bispos brasileiros, garante que não, que a justiça tarda, mas não falha e que haverá uma resposta em favor de quem tem a razão.
O bispo Alberto Segunda insiste em considerar a atual direção de ser “uma organização criminosa com cabecilhas que falsificam documentos, fazem assembleia ilegais, invadem templos, agridem e expulsam pastores de suas casas”. “São criminosos.”
Valente Bezerra responde afirmando que “quem aqui é suspeito de práticas de crimes, não somos nós, é a então liderança”.
“Por isso refutamos categoricamente (essa acusação), nós não somos criminosos, graças a Deus."
O assessor do atual líder da Universal, Felner Batalha, argumenta ainda que "se o bispo Valente Bezerra foi expulso como eles dizem por má conduta, então que apresentem publicamente esta má conduta, publiquem algo que o bispo Valente ou outro pastor tenham assinado para o seu desligamento da igreja”.
"Temos toda legitimidade e há documentos que comprovam isso. O próprio Ministério de tutela deixou claro que o único interlocutor válido entre o Estado e a IURD é a nova direção."
Do lado brasileiro, considera-se que há apenas um posicionamento administrativo em relação à igreja, fazendo notar que a justiça ainda não se posicionou e “quando o fizer vai ser reposta a verdade e os verdadeiros líderes da igreja”.
> A Voz da América, agência de notícias financiada pelos Estados Unidos, publicou esse texto com o título Angola: IURD em "guerra civil" aberta com insultos e acusações. A ilustração utilizada por Paulopes é uma reprodução disponível na rede social.
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