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Gallup: nos EUA, membros de igrejas caem em 2020 abaixo de 50% pela primeira vez

O número de afiliados às igrejas nos Estados Unidos caiu em 2020 pela primeira vez abaixo de 50%, ou seja, para 47%.

O Gallup, instituto que fez a pesquisa, informou que a queda não se deve à pandemia do coronavírus porque o declínio do comparecimento aos templos começou a se acentuar no começo do século 21 (tabela abaixo).

Desde então, ocorre sucessivos recordes de queda de afiliados. Quando teve início a série história das pesquisas do Gallup, em 1937, o índice de frequência era de 73%. Em 2010, já havia a indicação de uma ladeira abaixo, com 61%.

A principal causa do esvaziamento das igrejas, segundo o Gallup, é o aumento crescente de pessoas que deixam de ter preferência religiosa, o que inclui ateus e agnósticos.

Em 1998-2000, o percentual dos sem religião foi de 8%, subindo para 13% em 2008-2010 e para 21% nos últimos três anos.

Os sem religião — ou 'nones', como são identificados — se localizam sobretudo nas gerações mais novas.

Da geração tradicionalista ou silenciosa (nascidos antes de 1946), 66% frequentam igreja, contra 58% dos baby boomers (do período 1946-1964), 50% da Geração X (1965-1980) e 36% da Geração Y ou Millennials (1981-1996).

O Gallup também constatou que até mesmo pessoas quem se declaram católicas ou protestantes estão comparecendo menos às missas e aos cultos.

Milhares de templos fecham todos os anos. Nos EUA, os sem religião são sub-representados no Congresso




Em 11 anos, argentinos sem religião aumentam de 11,3% para 18,9%


Comentários

Catellius disse…
Escrevi um texto sobre a pandemia no Brasil, estatísticas safadas e outros detalhes.

http://pugnacitas.blogspot.com/2021/03/lincha-lincha-lincha.html
Luiz Antonio disse…
Eu acho que a crise imobiliária de 2008 nos EUA tirou a fé de milhões de americanos, elas perderam tudo que tinham aplicadas no mercado financeiro, e chegaram a conclusão que anos e anos orando e pagando dízimos a religião não as protegeu de nada, inclusive a igreja evanģelica da Englaterra (Anglicana) os dirigentes da igreja aplicavam os dízimos em ações e embolsavam os rendimentos levando a igreja a quase falência sendo obrigada a vender diversos templos que hoje servem de cassinos, prostibulos, discotecas etc. A revista Época fez uma boa reportagem sobre esse assunto.

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