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Sem religião da Suíça saltam de 11,4% para 24,9% em 16 anos


Cristianismo
está em
declínio

O número de residentes permanentes (com no mínimo 15 anos) na Suíça sem confissão religiosa mais do que duplicou desde o ano 2000. Pulou de 11,4% para 24,9% em 2016.

Do total dos não afiliados a uma religião, 33% são ateus e 25%, agnósticos.

A informação é do Departamento Federal de Estatística do país.


A Suíça [mapa] tem cerca de 8,5 milhões de habitantes.

O cristianismo está em declínio e os seguidores do Islã estão aumentando gradualmente.

Entre os crentes, os católicos representam a maior proporção (26%) de frequentadores de um serviço religioso, entre seis a 12 vezes por ano.

Os evangélicos são os mais devotos, com 51% orando todos os dias e 34% várias vezes ao dia.

Os muçulmanos demonstram menos sentimento religioso, com 46% admitindo que nunca participaram de um serviço religioso e 40% nunca ter rezado nos últimos 12 meses.

Apenas 12% deles participam de orações coletivas uma vez por semana e 17% oram quase todos os dias.

As mulheres são mais propensas a ter crenças metafísicas, com 58% (em comparação com 37% dos homens) acreditando em fadas ou seres sobrenaturais.

Mais de metade das mulheres entrevistadas acreditavam que as pessoas possuem poderes psíquicos.

Com informação e gráfico do site SWI.




Estado laico avança na instruída Suíça em caminho sem volta

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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