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Youtube deleta vídeo de fake news de Silas Malafaia sobre Covid-19

O Youtube deletou o vídeo de 4 minutos do pastor Silas Malafaia onde defende o uso da Ivermectina para tratar de Covid-19, embora não haja nenhuma comprovação científica de que o medicamento sirva para essa finalidade.

No endereço do vídeo, o Youtube colocou este aviso: "Seu conteúdo foi removido devido a uma violação das nossas diretrizes da comunidade".

No vídeo, Malafaia recorreu à malandragem: para evitar ser alvo de qualquer processo, disse não estar orientando ninguém a tomar o remédio, mas em seguida prescreveu a quantidade de Ivermectina que cada pessoa deveria tomar, de acordo com o seu peso.

O pastor bolsonarista também criticou a CoronaVac, vacina cuja tecnologia a China está repassando ao Instituto Butantan, que já está fabricando o imunizante, o único, até agora, já garantido para os brasileiros. 

A supressão do vídeo criminoso de Malafaia pelo Youtube é pouco. O pastor deveria ser intimado pelo Ministério Público e Polícia Federal para explicar de onde tirou a informação da eficácia da Ivermectina contra o coronavírus e que o medicamento está apresentando bons resultados na África. 

Ele tem de revelar as suas fontes e não pode citar a Bíblia.

Malafaia tem de ser acusado de crime contra a saúde pública porque a sua pregação e irresponsabilidade colocam em risco a vida das pessoas, e isso é muito sério. Tem de haver punição penal.

As autoridades devem convocar Malafaia até para saber, com todo o respeito, por que a Ivermectina não deu certo com o seu primo pastor Daniel, que morreu de Covid-19.

Comentários

Anônimo disse…
A Polícia Federal só serve pro Felipe Neto, pra quem é amigo do governo eles não atuam.
Indivíduo disse…
Dr. Psicólogo Heavyman, quais as coisas que eu escrevi?

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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