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Bolsonaro se junta em aglomeração com católicos

Numa cena típica de duplo fanatismo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desceu a rampa do Palácio do Planalto em Brasília  neste sábado (18 de abril e 2020), para se encontrar com um grupo de  católicos do movimento Brasil Vivo que gritavam palavras de ordem contra o aborto e proclamavam que "Jesus é o Rei e Maria, a Rainha". 



JAIR MESSIAS BOLSONARO,
SEGURANÇAS E APOIADORES
NÃO USAVAM MÁSCARAS 


Alegando que saiu "para ver o trânsito e o movimento", Bolsonaro mais uma vez provocou as condenadas aglomerações em época de Covid-19. 

Dirigindo-se ao povo, Bolsonaro criticou as medidas de isolamento social adotadas por governadores e prefeitos.

"O vírus, 70% vai ser contaminado (sic) Não adianta... Se não for hoje, é semana que vem ou mês que vem. É uma realidade. Devemos é cuidar dos mais idosos e daqueles que têm problemas de saúde. Os demais, logicamente, tenham cuidado também, mas (...) saber que têm que trabalhar", disse Bolsonaro durante conversa com os manifestantes.

Ele chegou até a  defender a volta dos campeonatos de futebol. “Tem time aí que vai decretar falência”. 

"Nossa" bandeira

Um padre entregou ao presidente um quadro de Jesus Misericordioso (festa católica comemorada neste domingo) e uma bandeira do movimento contra o aborto. Com um sotaque, audivelmente com sotaque estrangeiro pregou: "Nossa bandeira jamais será vermelha".

Jair Messias Bolsonaro também usou o celular de um visitante e falou com a pessoa que estava na linha. Antes de entrar, convidou uma família de oito pessoas que estava na portaria do Alvorada para conhecer o palácio.

Tudo sob apupos de manifestantes em delírio. Não se sabe se religioso ou político.

Depois, saiu para a Praça dos Três Poderes onde comprou um picolé de um sorveteiro ambulante e posou para mais fotos. Ao chegar no Alvorada, Bolsonaro evitou falar com os jornalistas, mas falou apenas com populares.
Com informações de G1,  Valor, Veja , Uol e outras fontes







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