Pular para o conteúdo principal

Professor evangélico de religião confessa estupro de pelos menos sete crianças

Ribeiro, da 1ª Igreja Batista
 de Amparo (SP), disse que
 escolhia as crianças mais
 novas porque elas não tinham
entendimento da molestação 

A Polícia Civil de Amparo (SP) indiciou o professor de religião Marcos Bueno Ribeiro (foto), 41, pelo estupro de sete crianças.

Ele dava aulas a crianças e adolescentes na 1ª Igreja Batista da cidade.

O número de vítimas é maior.

Até agora, a Polícia identificou o total de nove jovens que sustentam acusações contra o professor.

Dois deles foram violentados em um acampamento religioso em Monte Alegre do Sul (SP).

Os inquéritos desses casos foram enviados à delegacia dessa cidade.

Ribeiro é evangelizador da igreja desde 2002, mas os abusos do indiciamento se referem aos últimos três anos.

De acordo com a delegada Leise Silva Neves, o professor confessou os crimes.

Em depoimento, ele admitiu que, “sempre que tinha a oportunidade de ficar sozinho com as crianças, escolhia meninas entre 8 e 12 anos pelo fato de elas não terem entendimento do ocorrido [abuso]".

A Polícia prendeu o professor e o colocou disponível à Justiça no presídio de Sorocaba (SP).



Com informação do G1 e de outras fontes e foto de reprodução da rede social.



Justiça do Piauí condena pastor a 20 anos de prisão por abuso de crianças

Pastor acusado de abuso de adolescente diz ter sido seduzido pela vítima

Molestada por pastor escreve: 'Há anos carrego dores na minha alma'

Pastores da Igreja Batista dos EUA são acusados de 700 casos de abuso




Comentários

Anônimo disse…
O que deve ocorrer de putaria nesses acampamentos de Carnaval de igrejas evangélicas.
MARCELO disse…
Felizmente colocaram a foto do porco (mesmo rindo) para todos tomarem conhecimento das feições do crápula.
Satã 2 disse…
Já que Adão foi feito do barro, então todo mundo deveria ser feito do barro, assim não haveriam crianças.

Post mais lidos nos últimos 7 dias

Padre afirmava que primeiros fósseis do Brasil eram de monstros bíblicos, diz livro de 1817

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

'Meu filho gay não representa nenhuma ameaça à humanidade'

por Paulo R. Cequinel  em resposta a um leitor no post Milhares de europeus católicos e protestantes pedem desbatismo Para que as coisas todas fiquem sempre muito claras, prezado Jefferson, devo dizer que meu filho mais novo é gay e que decidiu viver sua sexualidade abertamente. Como pai tenho o dever incontornável de, enquanto eu estiver por aqui, defender os valores, a honra, a imagem e a vida do meu menino. Eu, imoral? Meu filho, imoral e anticristão? A cada 36 horas uma pessoa LGBTT é assassinada neste país, e uma das razões, a meu juízo, é a evidente legitimação social que a LGBTT-fobia de origem religiosa empresta aos atos de intolerância e de violência contra essas pessoas que são, apenas, diferentes. Meu filho não ameaça nenhuma família ou a humanidade, como proclamou o nazistão do B16 recentemente. Aos 18, estuda muito, já trabalha, é honesto, é amoroso, é respeitado por seus companheiros de escola (preside o grêmio estudantil) e é gay, e não se esconde, e não

Alunos evangélicos de escola de Manaus recusam trabalho de cultura africana

Comissão vai apontar religiosos que ajudaram a ditadura

Pinheiro disse ser importante revelar quem colaborou com os militares A Comissão Nacional da Verdade criou um grupo para investigar padres, pastores e demais sacerdotes que colaboraram com a ditadura militar (1964-1985), bem como os que foram perseguidos. “Os que resistiram [à ditadura] são mais conhecidos do que os que colaboraram”, afirmou Paulo Sérgio Pinheiro (foto), que é o coordenador desse grupo. “É muito importante refazer essa história." Ele falou que, de início, o apoio da Igreja Católica ao golpe de Estado “ficou mais visível”, mas ela rapidamente se colocou em uma “situação de crítica e resistência.” O bispo Carlos de Castro, presidente do Conselho de Pastores do Estado de São Paulo, admitiu que houve pastores que trabalharam como agentes do Dops, a polícia de repressão política da ditadura. Mas disse que nenhuma igreja apoiou oficialmente os militares. No ano passado, a imprensa divulgou o caso do pastor batista e capelão Roberto Pontuschka. De dia ele co

Milagrento Valdemiro Santiago radicaliza na exploração da fé

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Pastor homofóbico vai presidir Comissão de Direitos Humanos

Feliciano ficou famoso por seus twitters preconceituosos O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) vai ser o próximo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Feliciano é conhecido por suas afirmações homofóbicas e preconceituosas. Em 2011, no Twitter, ele escreveu que os resultados de um relacionamento amoroso entre duas pessoas do mesmo sexo são ódio, crime e rejeição. A comissão tem sido presidida por um deputado do PT, mas agora o partido cedeu o cargo para o PSC (Partido Social Cristão), que é da base de apoio do governo. O PSC ainda não anunciou oficialmente a indicação de Feliciano, mas o pastor-deputado confirmou ao Estadão que a escolha do seu nome já foi decidida. A igreja de Feliciano é a Ministério de Avivamento, de Orlândia (SP). Ele dedica a maior parte do seu tempo, como pastor e deputado, a combater o movimento gay pela igualdade de direitos. Em 2012, por exemplo, ao participar do Congresso dos Gideões Missionários de

Comentaristas da Jovem Pan fazem defesa vergonhosa do cristianismo bolsonarista

Pastora Sarah Sheeva fala da época em que era 'cachorrete'

Sarah Sheeva (foto), 39, contou um pouco sobre como era a sua vida de “cachorrete”, de acordo com seu vocabulário, quando acabou o seu casamento. “Eu era igual a sabonete de rodoviária”, disse. “Eu passava de mão em mão e era arrogante quando falava dos meus pecados.” Nesta época, foi ninfomaníaca.